Desculpa pelo que falei: frases sensíveis para curar mágoas
E disse o florista para a mulher a qual ele sempre entregava as mais belas flores:
Desculpe-me, eu não consigo parar de vir aqui todos os dias e te entregar estas flores.
Mesmo que você enjoe, mesmo que você enjoe...
Melhor enjoar das flores do que não ter um jardim.
Me desculpe, até tentei pensar em todas as coisas que você me disse ontem mas, só consigo pensar em como é lindo o teu sorriso!
"Ela disse: Agora vem você falar de amor?
Desculpe mais pra mim tudo já acabou...
Ele se arrependeu, e se arrependimento matasse, ele teria morrido naquele momento,
Mais ele não morreu"
Meu pensamento de hoje:
Desculpa, o tempo foi passando e não te disse o quanto fiquei triste,
desculpa por ter gostado de você,por ter demonstrado que gostava, acho que interpretei seus sentimentos errados,pensei que você gostava de mim da mesma forma que eu de você, e tenho certeza que tirei essa conclusão de que você gostava de mim por causa das suas juras de amor,as juras que fez tudo mudar dentro de mim,e quiz ficar repetindo pra mim mesma inúmeras vezes,e acabei me iludindo quanto ao que estava acontecendo!
Hoje já tentei colocar uma pedra no lugar do meu coração, mas não consegui fazer isso, eu já pus um fim nesta história,mas nesse sentimento não..
Estou tentando te esquecer e tá doendo tanto fazer isso,mas hoje parei o meu tempo e estou aqui escrevendo isso pra você,só pra te lembrar o quanto te amei,mesmo sabendo coisas horríveis sobre você, e a cada dia percebo que simplismente me iludi com você,eu fiz um faz de conta na minha mente, eu pensei que nos completavamos.
Hoje busco respostas para tudo isso,para entender porque insisti tanto em te amar, e essa é a parte em que começo a imaginar como você está se sentindo lendo isso.
Fico imaginando seu rosto, e sua expressão,mesmo que nunca tenha coragem de te mostrar isso, eu escrevi pra lembrar que um dia existiu nóis dois!
"Se 'lágrimas não são desculpa', como disse Machado, gritos não são solução, digo eu. Então, vá gritar pra lá, bem pra lá!"
Frase Minha 0558, Criada no Ano 2012
USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com
Desculpa, meu amor!Foi assim que eu disse..nao vo te amar para sempre,porque nao será para sempre que vo viver.
Me chamar de amor não justifica sua ausência. Desculpa, mas já não tenho paciência... Eu disse que gostava da minha solidão e você teimoso queria me tirar da escuridão. Mas, prefiro assim eu aqui você aí... Não quero preocupação por que esse coração já não tem solução.
Usamos sempre a desculpa de que 'pecamos porque a carne é fraca'. E quem disse que pecado é vitamina?
Desculpa por não ter te ouvido quando disse que eu não iria conseguir. É que eu costumo deixar minha fé no último volume.
As verdadeiras palavras que eu te disse são a mais pura realidade pra mim, Me desculpa se não fui corajosa o suficiente pra viver as suas mentiras baseadas em sofrimento e dor pra mim, mais eu precisei ir embora lamento por ter pensado só em mim mais tive que te deixar pra trás para poder parar de sofrer,Confesso que fiquei Mal mais prometo superar tudo novamente.
Desculpa, ela disse:
- e eu desculpei machucado
Porque a desculpa alivia quem pede, e não a quem ela foi destinada
A desculpa só alisa o seu ego
Enquanto o meu é esmagado.
Hoje despertei enferma. Disse que era gripe — a desculpa habitual, uma justificativa pronta para quem pergunta apenas por educação. Mas, entre nós, foi mais que isso. A doença física era só a casca, o sintoma mais visível de algo que me envenena mais fundo. Não entrei em detalhes, é claro. Porque, no fundo, não há criatura viva que realmente deseje saber como estou. Eles escutam, mas não ouvem; dizem que se importam, mas é o silêncio que realmente diz a verdade. Quem ama de verdade adoece junto. Por isso calei-me — foi um gesto de amor-próprio. Ou de resignação.
Fiquei deitada de barriga para cima até as dez da manhã, imóvel, como um cadáver temporário, tossindo tanto que a própria garganta parecia se desfazer em fiapos. Um rasgo interno, uma agonia que vinha de dentro para fora. Permaneci assim até reunir coragem para me arrastar até a pia: havia pratos a lavar. E então os sequei, como quem seca também a si mesma — tentando dar um mínimo de ordem ao caos que me habita.
No café da manhã, preparei uma papa de Mucilon. Um gesto infantil, quase um consolo. Foi bom. Mas também foi tudo que pude fazer. Retornei à cama — meu pequeno túmulo provisório — e apenas consegui erguer-me por breves instantes às duas da tarde. Comi, quase por obrigação, e engoli o ibuprofeno como quem engole o cansaço acumulado dos dias.
Já marcava quatro horas quando, num gesto quase heroico, reuni minhas últimas forças para me levantar outra vez. Enfim tomaria banho. Mas o inesperado me golpeou: não consegui fechar a porta. A chave, antes leve como uma pétala, agora era chumbo em meus dedos.
E então compreendi — não pela razão, mas por um suspiro da alma — que fazemos diariamente coisas que não notamos, e que talvez por isso mesmo nunca agradecemos. Trancar uma porta. Lavar um prato. Respirar. Tudo isso era fácil — até deixar de ser. E só quando a capacidade nos abandona, é que percebemos o quanto aquilo nos pertencia. Ou pensávamos que pertencia.
Agora, estou deitada novamente. Tossindo.
Como quem fala com Deus em código morse.
Como quem espera um milagre no silêncio.
Como quem compreende, tardiamente, que o corpo adoece quando a alma já está exausta.
