Desculpa estava de Cabeca Quente
Desculpe-me! Eu não queria te magoar, só pensei que estava fazendo as escolhas certas, mas não estava. Queria tanto você aqui do meu lado, só pra te dizer o quanto eu te amo e, olhando em teus olhos, fazer você acreditar em mim!
Estava meditando sobre algo interessante que li, acho, em Santo Agostinho: Pondes vossa esperança justamente no que não vai acontecer.
Se nós não tivéssemos nos conhecido, acho que eu teria compreendido que minha vida não estava completa. E teria perambulado pelo mundo à sua procura, mesmo se não soubesse o que estava buscando.
(Ira Levinson - Uma Longa Jornada)
Hoje não lembrei de você
E pensei se estava conseguindo te esquecer
Mas percebi que não lembrava quem eu era também
AH! foi só uma amnésia temporária.
Meus pensamentos não mudaram.
Disse para uma amiga minha
que estava apaixonada
ela olhou para mim
e riu da minha cara
e disse
paixão não existe
e eu respondi
como não existe
se eu amo ele tanto
como não existe
se toda noite
seu nome chamo
ela olhou e disse
isso é amor passageiro
você ama agora
amanhã ja esquece
pois o amor só te fere
fiquei muito tempo pensando
ainda te amando
você desistiu
meu coração feriu
fui procurar um remédio
minha amiga conselheira
ela me disse você fez besteira
eu te falei não se entregue
sem ter certeza
eu feliz fiquei
ela queria saber o por que
então a informei
eu amo ele
e nunca esquecerei
por toda vida amarei
tenho certeza disso
e não me arrependerei.
Só queria seu amor, seu carinho e um pouquinho da sua atenção. Mas você achou que eu estava pedindo demais.
Eu estava orando e pedindo a Deus sabedoria e força para poder lutar contra o mal quando vier me atacar, de repente uma luz invadiu minha alma e naquele momento compreendi que primeiro para eu combater o mal externo e ajudar os outros eu tenho que exterminar o mal que habita o meu coração. Com força não se ganha sabedoria, porém com sabedoria conquista- se o mundo.
Eu estava pensando em me matar, você não se importa
Eu te amo, você não se importa, você não se importa, você não se importa...
Desde que estava no ventre de sua mãe eu já te amava...
O tempo passou e o amor quando é verdadeiro não precisa crescer por que já nasce imenso...
E o meu amor por você é assim até hoje.
Você é especial e linda pessoa de corpo e alma.
Continue assim nos contagiando com seu humor, sua alegria...
Continue nos fazendo acreditar nos sonhos e no arco-íris depois da chuva.
"A moedinha e a criança"
Lá estava a cena:
-Uma criança,um vidro,
uma moedinha e o pai.
A criança brigando com o vidro
tentando tirar dele a sua moedinha
e se machucando toda.
Porque mesmo sendo
uma moedinha ,lhe parecia tudo.
Porém, o pai chega e diz:
- Filha, deixe a moedinha pra lá,
ele é estreito e não é nosso,está te machucando,
é só uma moedinha ,filha
o pai tem muito mais pra você.
A criança pará e pensa....
e deixou a moedinha pra lá
e do pai ganhou muito mais.
Assim é a vida,
quantas vezes brigamos por uma moedinha
e Deus tem pra gente fartura de bençãos.
E então qual será a sua escolha:
- A moedinha ou a fartura do Pai?
Pense bem,mas pense com carinho....
pense nisso!
É preciso reconhecer que Dostoiévski estava certo: os homens não estão
atrás de Deus por amor; o que eles querem mesmo são os milagres...
"Eu estava orgulhosa de mim mesma. Todo dia em que conseguia me arrancar da cama e funcionar ainda era um pequeno milagre."
Olá, sou eu
Eu estava me perguntando se depois de todos esses anos
Você gostaria de encontrar, para falarmos sobre tudo
Eles dizem que o tempo deveria te curar
Mas eu não me curei nem um pouco
Já perdi a conta de quantas vezes procurei o seu nome apenas para ver se você estava online. Quantos dias fiquei esperando sua janelinha subir. Quantas vezes meu msn piscou e eu fui correndo ver se era você. Dói te esperar
Ele estava completamente alheio da minha presença, já eu, estava completamente ciente dos seus atos, e no meu próximo ato. Minha presença, até então desconhecida, foi revelada quando coloquei-me de pé na porta da cozinha, à sua frente. Olhamo-nos como sempre, com aquele ar de implicância no ar. Ele sabia que meu próximo ato seria irritá-lo, como forma da minha diversão. Tomei-lhe o pacote de biscoito que se encontrava semi-devorado em sua mãe. Sua reação foi a mais do que esperada, no instinto de somente combater a minha superioridade do momento, esquecendo-se do valor real do biscoito, ele empurrou-me contra a parede, tentando tomar-me o objeto de briga. Seu corpo e o meu estavam juntos, e seu rosto bem perto do meu, sua força me tirava a vontade de continuar naquela implicância sem fundamento. Num gesto bruto como tal, empurrei-lhe na primeira porta que tive chance. Acabamo-nos no banheiro, com as luzes apagadas e ainda brigando pelos biscoitos, que só eram, agora, uma desculpa para testar nossas forças. No fundo, eu sabia que ele tinha mais força que eu, fisicamente, porque quem cairia tão fácil numa implicância como essa? Quem tem seu ego tão ferido só por causa de um biscoito? Quando eu já estava exausta e a respiração estava falhando, ele tomou de mim o pacote, com um sorriso vitorioso no rosto. Eu não ia deixar por aquilo. Eu comecei então eu ia terminar. Acabei por fechar a porta e trancar nós dois lá dentro, com as luzes apagadas. Mesmo estando escuro, eu via seus olhos duvidosos nos meus, que estavam maliciosos. Ele parecia uma criança, mas de criança fazia-se só sua aparência. Porque dentro dele tinha um coração maduro, idéias feitas, porém, uma mente confusa e perturbada. Voltando para implicância, mandei-lhe me devolver os biscoitos, mas ele negava-se, como esperado. Havia algo no ar que me desconcentrava, respirei fundo, então notei o perfume dele no ar, me confundindo da minha meta. Por puro instinto, fui para cima dele para pegar de volta o que me pertencia, ele jogou-me de novo contra a parede e me prensou lá. Sem me debater, sem brigar, sem respirar. Seus olhos estavam nos meus e minha boca muito perto da sua, eu podia sentir o gosto do seu hálito. Tudo ao redor ficou mais escuro, e eu senti meu corpo todo perder a força, meu coração acelerou. De repente, eu só senti que não era mais o gosto do seu hálito que eu sentia, e sim a sua boca na minha. Seus lábios eram quentes, e mesmo estando acostumada com eles, eu me perdia. Suas mãos passavam pelas minhas costas, meu cabelo, meu pescoço, tudo que ele sabia que pertencia a ele. Eu, do meu lado, só tentava trazer o corpo dele pra mais perto do meu, iludindo-me que fisicamente aquilo seria impossível. Mas por outro lado, estávamos sendo um só ali, mesmo sentimento. Não havia o que perder, não havia o que ganhar... Por fim, nenhum dos dois ganhou.
A gente sempre sabia onde o outro estava, não tinha nenhum jogo de angústia. A gente cuidava um do outro, não havia dor.
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