Descrição do Amor
Amor de Pai ...
O amor de PAI tem raízes
Quando põe filhos no mundo
Se alguém os faz infelizes
Vive em desgosto profundo
Chora de noite e de dia
Sem nada poder fazer
Nunca mais tem alegria
E assim vive até morrer
Quando em trabalhos me vi
Metido em grandes sarilhos
A vida a Deus ofereci
P’ra me salvar os meus filhos
Eu tenho uma cama assim
Que faço com todo o jeito
P’rós afagar junto a mim
A noite quando me deito
Eu queria ter junto a mim
Os dois filhotes que fiz
Não podendo ser assim
Não me sinto um pai feliz
Queria falar com Jesus
Que tanto poder encerra
P’ra me aliviar a cruz
Que eu carrego na terra
Agarro-me á minha cruz
Como se fosse um troféu
Que foi o que fez Jesus
E no fim ganhou o Céu
Muito gostava eu de ver
Mas é feito a horas mortas
Deus do Céu a escrever
Direito por linhas tortas
Mas o amor verdadeiro, se é que existe, entre homens ou mulheres, onde fica? Numa gaveta fechada, tive vontade de dizer.
O amor é de essência divina e todos vós, do primeiro ao último, tendes, no fundo do coração, a centelha desse fogo sagrado.
Queria morrer de excesso
De ódio
Da pior doença
Da maior dor
Ou mesmo,
De amar
De amor.
Mas é o vazio quem me consome.
ele nunca soube se eu voltaria: chegava sempre alvoroçada, com pressa pra consumar o amor. quando me demorava no abraço, ele fazia eternidades daquele instante. envolvia-me com zelo temendo qualquer movimento que o afastasse, qualquer menção de buscar a roupa espalhada. ele o fazia cheio de delicadeza, não havia como me prender por mais que algumas horas. buscava um brilho do meu olhar em sua direção, uma entrelinha num sorriso breve, uma malícia qualquer na piscada de olho antes da ida para o banho. esperava meu convite, mas eu o tinha com tanta abundância que achava que não o queria. era como se nunca fosse se ausentar porque se doava inteiro e sem pressa. um dia ele chegou antes da hora do meu desejo cru. e ficou contemplando a minha ausência. não me abraçou como sempre, esperou que eu me aproximasse. disponível que estava, mas seguro da sua parte feita, esperou que eu me assustasse, que entendesse que eu poderia não voltar se eu não quisesse, que ele saberia conjugar a minha ida no pra sempre. com alguma dor, naturalmente. mas estava sereno, quase se despedindo, conformado. e eu me sobressaltei. porque nunca tinha imaginado que ele pudesse ir embora. nunca tinha imaginado a ausência do toque dele, a falta do beijo, a serenidade que cabia no desejo. eu esperava alguma coisa mais aflita, uma paixão que gritasse pra eu ficar, um desespero, os argumentos. mas não, ele me contemplou sem falas, sem pedidos, deixou que todo aquele tempo fosse preenchido por grossas gotas de silêncio e calma. naquela hora, naquele meu sorriso sem jeito, naquele olhar cheio de frases, um brilho, um brilho tão forte abraçou todo ele com as minhas retinas. e eu o vi como nunca tinha visto antes. eu o quis como se nunca o tivesse tido entre as minhas pernas. e abandonei o meu corpo no abraço dele, eternizada... ele que sempre esteve ali e era como se tivesse chegado só naquele instante.
Eu queria que você soubesse, meu amor, que sou dessas loucas. Dessas loucas que vai te chamar de meu amor, mesmo você estando na minha vida há apenas uma semana. Dessas loucas que vai querer te matar só de pensar que, talvez, daqui cinco anos, você me troque pela Claudinha, uma menina mais nova e sem as minhas manias insuportáveis que você ainda não conhece.
Quem sou eu
Sou simplesmente mulher, filha de Deus, da sabedoria e do amor, irmã da lealdade, amiga da fidelidade e do companheirismo. Sou simplesmente uma protagonista de minha caminhada nesta vida. Venham comigo, vamos trocando nossas experiências e, com isso, aprendendo a viver melhor a nossa vida. Levando felicidade a todos que cruzamos nessa estrada, ajudando a construir sonhos.
Quem morre por amor à vida e quem morre por amor à morte? [...] Obviamente um suicida é o oposto de um mártir. Um mártir é um homem que se preocupa tanto com alguma coisa fora dele que se esquece de sua vida pessoal. Um suicida é um homem que se preocupa tão pouco com tudo o que está fora dele que ele quer ver o fim de tudo. Um quer que alguma coisa comece; o outro, que tudo acabe.
Velho de coração, mas eu tenho apenas 28
E eu sou jovem demais para deixar o amor partir meu coração
Jovem de coração, mas está ficando muito tarde
Para nos achar tão separados
Ninguém disse que seria fácil. Amar não é coisa de filme, apesar de ter cenas lindas. Amor é real, dia a dia. No amor, a gente tem que conviver com cada imperfeição – e fazer isso com vontade. Tem que querer de verdade. Não, não é fácil, tem altos e baixos, frases e fases. Mas se você parar pra pensar, tudo na vida é assim. O importante, na minha opinião, é enxergar o outro como ele é – sem ilusões ou floreios. Se você quer a pessoa que você vê, certamente tudo será mais fácil. A gente precisa aceitar os próprios defeitos e limitações – e respeitar os do outro. Ninguém disse que é fácil. Mas amar é tão bom que se torna maior do que o resto.
Para o Guerreiro não existe amor impossível
Ele não se deixa intimidar pelo silêncio, pela indiferença ou pela rejeição. Sabe que -atrás da máscara de gelo que as pessoas usam - existe um coração de fogo. Por isso o guerreiro arrisca mais que os outros. Busca incessamente o amor de alguém - mesmo que isso signifique escutar muitas vezes a palvra não, voltar para casa derrotado, sentir-se rejeitado em corpo e alma.
Um guerreiro não se deixa assustar quando busca o que precisa. Sem amor, ele não é nada.
O amor não é um sentimento!
Amor é uma decisão, um ato!
Nós vivemos em meio a vários sentimentos. Sentimos fome, frio, dor. Gostamos das pessoas ou de objetos. Sentimos medo, raiva, angústia e muitas outras coisas em nosso dia a dia. Tudo isso, no entanto, passa. Eu posso estar feliz e em dez minutos receber uma notícia ruim e ficar extremamente triste. Eu posso estar com uma dor horrorosa de cabeça, tomar um remédio e imediatamente sentir-me melhor. O que eu quero dizer com isso é que os sentimentos são passageiros.
Veja bem, se gostamos de uma pessoa, esse sentimento não será para sempre. Ou ele evolui para amor ou simplesmente deixamos de gostar da pessoa. Da mesma forma a raiva, é normal sentirmos raiva, uma vez que somos limitados e incapazes de vivermos no amor plenamente. O que não podemos deixar acontecer é o sentimento de raiva evoluir para o ressentimento. A raiva também passa. Quantas vezes brigamos com nossos irmãos e no dia seguinte estamos abraçados com eles?
O amor não se encaixa neste contexto de sentimento. Se o amor fosse um sentimento ele seria frágil. E o amor não é frágil. O amor é um ato, uma atitude em favor do outro. O que o amor é então?
O amor, segundo o dicionário Aurélio, é um sentimento que predispõe alguém a desejar o bem de outra pessoa; então temos que corrigir o Aurélio; amor é um ato que leva alguém a fazer o bem a outra pessoa. É necessário fazer essa correção uma vez que, como foi visto anteriormente, amor não é um sentimento.
No capítulo 13 do livro de Coríntios, versículos 4 a 13 diz:
"O amor é paciente, o amor é prestativo; não é invejoso, não se ostenta, não se incha de orgulho. Nada faz de inconveniente, não procura seu próprio interesse, não se irrita, não guarda rancor. Não se alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais passará. As profecias desaparecerão, as línguas cessarão, a ciência também desaparecerá. Pois o nosso conhecimento é limitado; limitada é também a nossa profecia. Mas, quando vier a perfeição, desaparecerá o que é limitado. Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Depois que me tornei adulto, deixei o que era próprio de criança. Agora vemos como em espelho e de maneira confusa; mas depois veremos face a face. Agora o meu conhecimento é limitado, mas depois conhecerei como sou conhecido. Agora, portanto, permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e o amor. A maior delas, porém, é o amor."