Descrição do Amor
Na vida somente o primeiro amor é verdadeiro, pois os novos amores que surgirão são apenas para preencher o vazio e a dor da perda de um amor que poderia ter se tornado uma linda historia de amor.
Eles dizem que é impossível encontrar o amor sem perder a razão
Mas pra quem tem pensamento forte o impossível é só questão de opinião
AMOR DE ECLIPSE
O que seria da Lua sem o brilho do Sol?
Seria um satélite apático, sem graça e sem vida. O sol brilha de dia para a lua iluminar a noite. A luz é do sol, mas só notamos o seu brilho ao anoitecer, através da graciosidade da lua.
O que seria do Sol sem a existência da Lua?
Seria uma estrela sem palco, um artista sem fã. Não haveriam noites para expressarem a sua luz. Não haveria expectativa para a sua chegada ao amanhecer.
A beleza do eclipse, este encontro perfeito do sol e da lua, é não saber onde um começa e o outro termina. Um completa o outro, o outro não existe sem um, por isso que quando se juntam se confundem. E juntos, eles fazem o espetáculo mais belo da natureza.
O que seríamos de nós sem estes dois astros?
Nem se quer apenas um nos seria suficiente. Este amor que ambos sentem um pelo outro é o amor de Deus pela humanidade. Um amor imortal, incondicional e infinito.
O amor é a melhor música na partitura da vida, sem ele serás um eterno desafinado no imenso coro da humanidade.
Em cada pensamento meu, tem um espírito que vibra, um sol que aquece, um anjo azul, um filme de amor, um sorriso eterno, um desafio.
Em cada momento meu, tem um poema escrito, uma foto rasgada, uma música lenta, um bilhete de eu te amo, um carro chegando.
Em cada sentimento meu, tem o aniversario de um amigo, um colar colorido, uma gota de chuva, um número de telefone, um sussurro no ouvido.
E em cada movimento meu, existe um carnaval em setembro, um arco-íris, uma tempestade em copo d'água, um amor explosivo, uma vontade de voar, uma alegria eufórica, e uma imensa vontade de VIVER.
Assim como o céu
o nosso amor nunca terá um fim!
E por mais que a distância
insista em nos separar,
ela jamais prevalecerá!
Amor è um carpinteiro
Que ri com ar de metreiro,
Cerrando forte e ligeiro
Na tenda do coracão...
Põe pregos de resistência,
Ferrolhos na consiência,
Tranca as portas da razão
Eu não acredito mais em amor romântico, eu acredito em respeito e amizade; amor romântico traz sofrimento e sempre acaba.
[B]"Por ser exato, o amor ñ cabe em sí.
Por ser encantado, o amor revela-se.
Por ser amor, invade e FIM."
Era uma vez um menino que amava demais. Amava tanto, mas tanto, que o amor nem cabia dentro dele. Saía pelos olhos, brilhando, pela boca, cantando, pelas pernas, tremendo, pelas mãos, suando. (Só pelo umbigo é que não saía: o nó ali é tão bem dado que nunca houve um só que tenha soltado).
O menino sabia que o único jeito de resolver a questão era dando o amor à menina que amava. Mas como saber o que ela achava dele? Na classe, tinha mais quinze meninos. Na escola, trezentos. No mundo, vai saber, uns dois bilhões? Como é que ia acontecer de a menina se apaixonar justo por ele, que tinha se apaixonado por ela?
O menino tentou trancar o amor numa mala, mas não tinha como: nem sentando em cima o zíper fechava. Resolveu então congelar, mas era tão quente, o amor, que fundiu o freezer, queimou a tomada, derrubou a energia do prédio, do quarteirão e logo o menino saiu andando pela cidade escura -- só ele brilhando nas ruas, deixando pegadas de Star Fix por onde pisava.
O que é que eu faço? -- perguntou ao prefeito, ao amigo, ao doutor e a um pessoalzinho que passava a vida sentado em frente ao posto de gasolina. Fala pra ela! -- diziam todos, sem pensar duas vezes, mas ele não tinha coragem. E se ela não o amasse? E se não aceitasse todo o amor que ele tinha pra dar? Ele ia murchar que nem uva passa, explodir como bexiga e chorar até 31 de dezembro de 2978.
Tomou então a decisão: iria atirar seu amor ao mar. Um polvo que se agarrasse a ele -- se tem oito braços para os abraços, por que não quatro corações, para as suas paixões? Ele é que não dava conta, era só um menino, com apenas duas mãos e o maior sentimento do mundo.
Foi até a beira da praia e, sem pensar duas vezes, jogou. O que o menino não sabia era que seu amor era maior do que o mar. E o amor do menino fez o oceano evaporar. Ele chorou, chorou e chorou, pela morte do mar e de seu grande amor.
Até que sentiu uma gota na ponta do nariz. Depois outra, na orelha e mais outra, no dedão do pé. Era o mar, misturado ao amor do menino, que chovia do Saara à Belém, de Meca à Jerusalém. Choveu tanto que acabou molhando a menina que o menino amava. E assim que a água tocou sua língua, ela saiu correndo para a praia, pois já fazia meses que sentia o mesmo gosto, o gosto de um amor tão grande, mas tão grande, que já nem cabia dentro dela.
Que Amor Fez sem Remédio, o Tempo, os Fados?
Depois de tantos dias mal gastados,
Depois de tantas noites mal dormidas,
Depois de tantas lágrimas vertidas,
Tantos suspiros vãos vãmente dados,
Como não sois vós já desenganados,
Desejos, que de cousas esquecidas
Quereis remediar mortais feridas,
Que amor fez sem remédio, o tempo, os Fados?
Se não tivéreis já longa exp'riência
Das sem-razões de Amor a quem servistes,
Fraqueza fora em vós a resistência.
Mas pois por vosso mal seus males vistes,
Que o tempo não curou, nem larga ausência,
Qual bem dele esperais, desejos tristes?
CONQUISTA-ME!
Vem!
Me conquista, amor,
ando tão carente!
Estou a esperar,
que você chegue em breve
e me leve com você,
assim... intempestivamente.
Vem!
Por que toda essa demora,
Olhe, pense, observe... e então?
Vou com você pra onde você for...
Já está surgindo a aurora,
e eu, insone, a te esperar em vão...
Preciso de você,
vem me tirar da solidão!
Vem...
Me conquista o coração e a alma,
temos tudo para juntos voar.
Será que você não vê?
que isso só depende de você.
De você eu espero amor,
e tenho muito amor pra dar.
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