Descoberta de Si Mesmo

⁠Tudo é uma continuidade mesmo quando voltarmos a ser poeira cósmica novamente, com uma Nova Mente.

⁠É preciso ter cuidado com os vivos que mesmo nos vendo ferido sente um prazer inenarrável em jogar uma pá de areia.

⁠Empatia e Moral não compartilham do mesmo sentimento na imagem borrada socialmente.

⁠Às vezes os fatos são tão podres que mesmo enterrando profundamente ainda continua com odor fétido e contaminando a humanidade.

⁠⁠Quem discute com tolo, divide o mesmo prato de sabedoria.

⁠A Humanidade precisa de Verdade e Afagos na alma, contudo, não vai degustar no mesmo prato limpo.

⁠Um beijo jamais será esquecido, mesmo que os corpos estejam perdidos no universo das lembranças.

⁠Nem toda resposta tem o mesmo sabor, mas vale a pena apreciar o prato servido.

⁠Não importa que tenha nos magoados, o importante mesmo é saber que o Senhor do Tempo e da Vida esteja sempre ao nosso lado.

⁠Quem segue a Verdade nada tem a perder e mesmo assim estará propenso a tropeçar nas palavras…

⁠Amar alguém é saber dividir o mesmo agasalho, o sorriso, superar a tristeza e deixar um legado de Paz e Felicidade.

⁠O Perdão é ao mesmo tempo, a Redenção e a Libertação de Espíritos Feridos…

⁠Às vezes trabalhar a raiva é o mesmo que cinzelar uma imagem no mármore com as próprias unhas.

⁠Seguir sempre em frente não é o mesmo que esquecer… Sentimentos são tatuagens de sangue na alma eterna.

⁠Não reconhecer o valor de um Artista é o mesmo que destruir a memória de um povo.

⁠Caçoar de quem verte lágrimas é o mesmo que está em êxtase no caldeirão do inferno.

Só se garimpa um talento, por que um dia o mesmo foi descartado e esquecido.

⁠
Transforme seus sonhos em realidade! O mais importante é provar para nós mesmo, que cada estrada que escolhemos, mesmo com erros, é a estrada certa para a nossa felicidade!

⁠A vida é mesmo desproporcional, basta um instante de existência para compensar todos os anos de uma idade.

⁠- Não consigo respirar. Eles são muitos.

E naquela multidão de vozes do mesmo timbre, ela se sentou recolhendo os joelhos na testa. Bem baixinho começou a suplicar:

- Silêncio
- Silên...

Sem que a ordem de comando surtisse efeito, foi enfática (com leve tom de brava piedade, como se quisesse chamar a atenção sem agitá-los demais):

- SILL!!!

Com a conquista de meios olhares, continuou:

- Sssssi...

E com a ordem acatada, inspirou ar, expirou lágrimas rolando joelhos abaixo.

Era o seu deságue desesperançoso.

Ninguém podia a salvar de si mesma, nem suas vozes interior.