Depois
Sonhos abandonados
Depois de tanto tentar,
Cabecear e dar na trave,
Acordei de meu sonhar!
Deixei os sonhos de lado,
Esqueci todos os entraves,
Decepções e enfados.
Olho agora as borboletas!
Sonhos vão para as gavetas.
Muitas vezes queremos retribuir o amor que sentimos para aqueles que gostamos, e depois nos encontramos arrependemos e não sabemos o porquê. Quando na verdade, é que esse tal amor nunca foi recebido para ser retribuído.
Você tem capacidade de chegar aonde não acreditaram,antes não deram importância,mas depois de verem seu potencial,correm atrás!
Por certas pessoas a gente toma decisões tão idiotas e imprevisíveis e que depois que nos damos conta de toda confusão que causamos com isso.
Felicidade você não encontra em outro alguém, se é feliz primeiro para depois ser completamente feliz com quem se ama de verdade.
Depois daquele dia, aquele dia, que a gente brigou, que lágrimas caíram e nossa música, aquela música, que era a nossa história, que bela história, nunca mais tocou. Ignorância sua, dizer aquilo, falar aquele jeito, tipo não tinha jeito, a gente era unido, agora era nada, era sobras, apenas sobras.
Depois que passou um tempo e eu aprendi que você não foi tão feito assim pra mim, nem reconheci, que o te dei, tudo que te dei, foi tempo perdido, não foi tão merecido, você fazer isso comigo. Me magoei, me machuquei, por um erro banal seu, mais não quero voltar, não quero lembrar. De você me afasto, disfarço, faço pouco caso,não quero.
Eu me quebrei em mil pedaços e deixei tudo pra você consertar, juntar, montar, refazer, e depois partir,quebrar,desfazer em mil pedaços de novo.
Baseado Em Fatos Reais
Aprendi a criar histórias,
viver um mundo todo meu,
depois viver outro,
e depois mais outro,
sentindo os intervalos intensos.
Minha história consiste em me
fazer crer ser
feito de fatos reais.
Ilusória capacidade de
existir, coexistir.
""" Quando mistèrio è maravilhoso com muito valor, depois de desvendà-lo è uma criatura interesse nenhum """
Me ame, me perdoe se for necessário, me deixe pra que eu sinta saudades, mas depois volte pra me consolar. Me entenda, ou pelo menos tente, me suporte, me suporte em tudo, nas manias e crises.
Mas quando eu tiver carente de te, só me abraça, bem forte, me faça ficar segura nos teus braços.. E assim saiba que só vc consegue me fazer bem, que só com vc eu me sinto segura, e que eu amo muito vc.
O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia dos braços luminosos do relógio; e acaba o amor nas sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro errante que passou pela pensão; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia; no andar diferente da irmã dentro de casa o amor pode acabar; na epifania da pretensão ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser outra coisa, o amor pode acabar; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três goles mornos de gim à beira da piscina; no filho tantas vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias, mas que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores; em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba na mesma música que começou, com o mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro e diamante, dispersado entre astros; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova Iorque; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos os portos, até se desfazer em mares gelados; e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.
Exemplo: ao procurar uma casa pra morar. Até aí, tudo ok.
Mas, depois, vem a praga da comparação pra estragar tudo.
Quando a gente viu 2 ou 3 casas de que gostou, começa:
- Aquela do jardim bem cuidado é enorme, mas tem menos vista que aquela com varanda no andar de cima. Já a casinha de chácara é uma graça, mas fica muito longe do trabalho. Nesse ponto, a casa do jardim é ideal e blá, blá....
Com coisas já é ruim. Imagina quando se começa a comparar gente com gente.
Aí surge o lado feio da sociedade.
Somos o que somos: únicos, incomparáveis.
O amadurecimento fisiológico, psicológico e espiritual, ele se dá por completo depois de preenchido todos os vazios.
É um longo caminho a ser percorrido e a palavra chave é "AMOR".
Na minha visão do ponto de vista universal, eu diria ser o AMOR a "totalidade do real".
O amor a que me refiro, não é que o espera algo em troca ou prioriza algo, esse é cheio de pré-requisitos.
O não entendimento disso é viver como um devorado e consumido ou um devorador e consumidor, do próprio "AMOR".
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