Depois
Se for pra ser feliz e depois ficar triste, prefiro sempre ser um infeliz, mas um infeliz que desistiu de buscar pela felicidade.
Plantei uma semente, e fui embora.
Depois de algum tempo, queria saber como ela se encontrava...
Estava com medo de ser arrancada
As diferenças que a vida tem.
As diferenças começam antes e depois de nascermos.
Entramos todos pela mesma porta. Mas saímos por locais distintos.
Estamos na mesma luta, mas não pela mesma causa.
Estamos no mesmo caminho, mas com destinos diferentes.
Podemos caminhar juntos, mas em algum momento separar-nos-ermos.
Podemos comungar do mesmo pensamento, mas em algum momento discordaremos um do outro.
Gostamos todos de música, mas cada um de nós tem um músico favorito.
As diferenças fazem parte da vida.
Desarme-se(em todos sentidos)
você chega em casa depois de um longo dia de trabalho, deita no sofá. Mais relaxado começa a esquecer de um dia muitas vezes problemático. Passado alguns minutos, de repente, se assusta com estalos que parecem tiros. Imediatamente escuta-se gritos e choros. Então começa a imaginar o que está acontecendo...
Poucos instantes depois constata o que houve e percebe uma tragédia. Uma discussão, briga e gatilho acionado. Mas o que houve?
Os filhos dos vizinhos brigaram por jogo de futebol...
Você provavelmente já ouviu falar desse tipo de situação, não é mesmo?
Tudo poderia ser evitado.
Nesse texto, coloco o meu ponto de vista nas razões que provocam esse tipo de crime.
Para começar, lembremos o que
Motivou essa discussão é um simples desentendimento entre crianças, e só chegamos a esse extremo pelo motivo de alguém estar portanto uma arma de fogo e os ânimos ficarem exaltados.
Aqui nós já podemos entender o porquê de desarmar a sociedade é vital para não proporcionar ainda mais violência. Quando uma pessoa está descontrolada pode cometer erros que afetarão a vida de várias outras, além da dela. O cotidiano nos mostra isso. É fato comprovado.
Em nenhum lugar do mundo o combate a violência surtiu efeito com violência. Incentivar o uso de armas é expor todos a tragédias.
Nova Iorque, Chicago, Medellín, entre outras cidades desenvolveram estratégias inteligentes de combate a violência e se tornaram exemplos. Por que não adaptar isso? Que tal pouparmos vidas? É o ideal.
Não devemos radicalizar, e lembro a vocês que o responsável por garantir a segurança são os poderes instituídos.
Se existem leis são para serem cumpridas, afinal somos sociedade civilizada não é mesmo...
É claro que nós precisamos fazer nossa parte. Não sou partidário, mas a política é importante neste cenário. Não é uma questão de ideologias ou estatísticas e sim de obrigação, responsabilidade e consenso. O que está em jogo são vidas.
Então que o discernimento e a humildade de buscar soluções seja ampliada para todos os envolvidos. Isso é tentar ser eficaz, democrático, racional e justo.
Vamos fazer nossa parte e demonstrar (para que o poder público entenda) que incentivar a morte, mesmo que de bandidos só vai gerar ódio, rancor, revanchismo e consequentemente mais violência. O problema está muito antes da vida de um ser humano se tornar criminoso. Preconceito, falta de oportunidades, humilhações, entre outras razões.Então sejamos razoáveis na visão e entendimento de valores e concepção de soluções.
Planejamento, estratégia, inteligência e ação podem e devem mudar o cenário que sem dúvida só tem piorado ao longo dos anos por políticas inadequadas, corrupção e desvalorização das pessoas.
O Brasil e o mundo precisa de paz.
Estamos sempre pensando no depois. Precisamos reaprender a estar presentes e atentos ao segurar um copo ou abrir uma porta, por exemplo. Estamos vivendo um mundo virtual. O desafio é perceber como o mundo real também pode ser bom e dar prazer.
A vulnerabilidade não vem depois da confiança – ela a precede. O salto para o desconhecido, quando realizado ao lado de outras pessoas, faz com que o sólido fundamento de confiança se materialize sob nossos pés.
Eu dançaria como dança no jogo do amor.
Dançaria colada e depois jogaria pra cima, como joga uma bola... mas uma bola de ouro.
Uma bola que não quebra, mais que se derreter de amor.
Aquele que renuncia a verdade em Cristo e propaga falsas doutrinas, depois de se fazer o possível para corrigi-lo, mas sem sucesso, deve ser evitado. (Tito 3.10)
Um experimento tem de provar ou negar primeiro um fato, para DEPOIS alegá-lo a favor ou contra uma teoria.
NINGUÉM AFUNDA DE UMA HORA PARA OUTRA...
Primeiro Pedro olhou para a força do vento, depois teve medo, depois que começou a afundar...
Cuidado com o tipo de alvo e de foco que você escolhe para ver, Com os olhos fora de Jesus, a tendência do Homem é afundar...
Contos de fadas têm o hábito de terminar muito cedo. Eles nunca mostram o que acontece depois, quando o príncipe e a princesa saem cavalgando da página.
A vitória só vem depois de muita luta. Quando pensares que já lutou demais, continue lutando, pois o sinal que está próximo da vitória é a grande vontade de desistir.
Primeiro me inspirei depois parei e pensei
Sentei e analisei, imaginei e anotei
Apresentei o que citei, cantei e gravei
Não falhei pois ensaiei, bem sei pois decorrei
Não plagiei criei, não cabulei, me preparei
MTA se intitulei e ao público me revelei
Se exagerei não notei, se errei melhorarei
Escorreguei e me levantei, não parei, abrandei
Não terminei pausei, um ano teorizei
Superei e retornei, trabalhos mostrei
Abandonos presenciei, desesperos notei
De grupos me divorciei, Hip Hop a sério levei.
Estúdios dispensei, no quanto improvisei
Com micro e fones que comprei e Samplitudde que baixei
«Mixtaps» compilei, lancei e divulguei
Rádio não precisei, TV nunca pisei
A escrita me viciei, a crítica me dediquei
Esquema rimático abracei e por inteiro me entreguei
Igual a mim procurei e nunca encontrei
Individualismo apostei e minha carga puxei
De desafios participei, fui derrotado e derrotei
Em locais onde passei, aprendi e assimilei
Sempre falei tudo que investiguei
E tudo que apoiei, sem abusar a lei.
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