Depois
Quem dera se tudo o que vivo fosse apenas um pensamento,que só depois do despertar,poderia cntemplar uma realidade totalmente diferente
Chega de fugir, de se esconder
E de deixar a vida pra depois
Não persiste mais, se o mundo gira,
O tempo corre, nada vai te esperar
Entra de cabeça nos seus sonhos
Só assim você vai ser feliz
Hoje, depois daquele beijo...
Onde esperei por tocar de leve teus lábios,
E,você fechou os olhos...
Hoje, penso o que significa?
Qual será a minha senha?
"Caminhar é preciso,mesmo que os obstáculos sejam grandes
e depois iremos compreender que tudo é questão de tempo"
‘’E se não for realmente o que penso sobre você?
Não vou saber o que fazer depois que acordar desse sonho
Deixe de alimentar a minha ilusão, por favor
Deixa-me em paz, pelo amor de Deus
Meu coração não vai aquentar quando eu acordar dessa ilusão
Toda vez que lhe vejo meu coração fica bobo,
como se a minha alma estivesse ligada a sua
Minhas noites estão sendo longas e sem descanso,
não paro de pensar em você
O pior é que não sei se pensa em mim também,
fico boba só em saber que existe
Sabendo que você pode ser a pessoa da minha vida
Que procuro sim ser essa pessoa certa também
Claro que você teria chance de ser essa pessoa certa
Mas me entenda, deixa-me em paz,meu coração não vai aquentar
quando essa ilusão passar.’’
através de você descobri o real sentido da palavra e sentimento " AMOR " .... agora depois e perder você estou descobrindo o real sentindo da palavra e sentimento " DOR " .....
Eu ia te contar tudo que sinto á tanto tempo, tudo é tão ruim depois de sua partida, hoje meus dias são como um nada; nada tem graça cor nem cheiro, nada chama minha atenção, embora não viva sofrendo porque você se foi de mim ou porque quero volta.
Meus dias são monótonos por si só, e hoje aceito tudo como está. Esquecer, nunca mais aprendi conviver com meus sentimentos.
Isso se chama Mar de sentimentos!
Guardo todas as emoções comigo, todo meu sentimento –meu amor- esse é u único segredo que não posso revelar a ninguém. Já não sei de nada, mais você é tudo que me deixou afim de vez.
Sentado num canto, regado as lágrimas que insistem em cair, ao som da canção que mais me lembra você!
Isso se chama Saudade.
Lembranças, lágrimas, dor sofrimento que aos poucos vem e me consome arrasa e depois passa.
Isso se chama Cinco minutos!
Como se nada tivesse acontecido, levanto-me seco as lágrimas que insistem a cair, respiro fundo –olhos inchados- faço somente um pedido a Deus:
Senhor, traz de volta a minha paz!
Um bom ouvinte não só é popular em qualquer lugar, mas também fica sabendo das coisas depois de algum tempo
A mais bela obra que saiu de mãos humanas, depois dos Evangelhos. Em nenhum outro lugar se encontrará conhecimento mais profundo do ser humano, de suas contradições, de suas fraquezas, dos movimentos mais secretos de seu coração...
(sobre o livro Imitação de Cristo atribuída ao monge alemão Tomás de Kempis)
Pseudo-cura...
A campainha da porta toca insistemente por três vezes. Logo depois, silêncio. Silêncio e um salto alto a ecoar pelo corredor com passos inquietos do outro lado. Ele conhecia aquele andar. Ele conhecia aquele toque de campainha. Ele podia sentir a respiração de quem batia à sua porta àquela hora da noite. E, mais uma vez, antes que seu coração acalmasse, um filme completo passou por sua cabeça, fazendo com que por alguns instantes, pensasse em fingir que não estava ali.
Outra vez a campainha toca. Mais três toques desesperados. Ele ainda hesita em abrir. Sente um frio no estômago, um mal súbito. As mãos suam, tremem, entrelaçam e se desentrelaçam, e ele ainda hesita em abrir a porta. Pensa mais um pouco, dá alguns passos em direção à entrada do apartamento, mas outra vez, recua. Ele não estava preparado para aquele encontro. Era melhor ficar quieto. Era melhor cumprir a promessa de que não mais lhe abriria a porta.
- Por favor, eu sei que você está aí...
Ele não resiste.
E lá estava ela, toda linda, com os mesmos olhos vermelhos de sempre. Frágil, carente, magoada, decidida, arrependida, perdida.
Ele sabia exatamente o que aconteceria poucas horas depois, mas, mesmo assim, a abraçou como se aquele momento fosse o único. Como se nada mais existisse além daquele corpo que implorava carinho, apoio, ternura. Quando a tinha nos braços, não importava o depois. Quando a tinha nos braços, o mundo não existia lá fora. E era exatamente ali que ele passaria toda a vida, se ela quisesse.
Estava frio. Ele oferece um chá.
- De camomila...Ela balbucia. Precisava se acalmar...
Ele prepara o chá, coloca na mesma xícara de sempre, e a serve, admirando como ela continuava linda mesmo estando tão brava. E, assim, enquanto o mundo continuasse a não existir lá fora, ele cuidaria dela, exatamente como todas as outras vezes em que ela batera à sua porta, sempre decidida a não mais se sujeitar àquele amor que a aprisionava, que a sufocava, que a machucava tanto.
O telefone toca. No visor, ele sabe muito bem quem é.
Desespera.
Ela atende, chora, briga, diz palavrões, acalma, ouve, entende, sorri de leve, pede desculpas, diz que ama, que ainda quer, que é o homem da vida dela, que volta, claro que volta, que voltaria sempre...
Desconsolado, ele se senta no sofá. Ela se posiciona ao lado dele, e sem entender o quanto seu coração está cortado, toma-lhe as mãos, beija carinhosamente, agradece pelo apoio, e com um brilho nos olhos, o brilho de quem vai voltar para seu amor, se isenta de qualquer culpa por fazê-lo sofrer mais uma vez.
- Ninguém manda no coração. Se eu pudesse, escolheria me apaixonar por você...
O mesmo filme se repete. Ela vai embora. Ele não a leva à porta. Apenas ouve o som de seu salto alto a ecoar pelo corredor agora com direção certa e definida.
E ele fica ali, a esperar a próxima noite em que ela o procuraria, decidida a não mais se sujeitar àquele amor que o machucava tanto.
A campainha da porta toca insistemente por três vezes. Logo depois, silêncio. Silêncio e um salto alto a ecoar pelo corredor com passos inquietos do outro lado. Ele conhecia aquele andar. Ele conhecia aquele toque de campainha. Ele podia sentir a respiração de quem batia à sua porta àquela hora da noite.
Outra vez o mesmo martírio. Outra vez sentiria a dor e a alegria de tê-la nos braços, de fazê-la dormir, e depois vê-la partir com o olhar apaixonado de sempre, apaixonado por alguém que não era ele.
Ele abre a porta.
Ela não está mais com os costumeiros e lindos olhos vermelhos. Um sorriso largo lhe enfeita o rosto. Na face, a avidez de quem tem uma ótima notícia a contar. No chão, uma mala, ao lado de suas pernas tão bem torneadas.
O coração lhe salta à boca. Seus olhos não acreditam no que vêem. Será que era mesmo isso que estava acontecendo? Será que ela finalmente percebera o quanto ele a amava? Ele, que sempre esteve à sua disposição, que cuidava de suas feridas, que a aceitava incondicionalmente, que se machucava com suas indecisões, mas sempre a acolhia, que várias vezes abrira mão do próprio orgulho, que tantas outras fora criticado, apontado, desrespeitado. Será que agora seria para sempre?
E ela continuava ali, agora com o olhar verdadeiramente apaixonado, brilhante, faiscante! Não estava mais carente. Parecia firme como uma rocha. Não trazia mais o ar arrependido e distante de outrora.
Apressado por um novo desfecho, ele segura a mala nas mãos. Carinhosa, ela sobrepõe as suas às dele. Mas fica inerte à porta do apartamento.
Um a um, ele retira os dedos da mala. Uma lágrima lhe desce dos olhos há pouco tão ávidos por viver de verdade aquele romance. Ele não consegue entender. Dessa vez, não sabe o que está por vir. No fundo, preferia os poucos momentos juntos à incerteza daqueles intermináveis segundos.
Ela continua estática.
- Por que não eu? – enfim, ele conseguiu sussurrar.
- Porque eu encontrei alguém que não me ama mais que a si próprio – respondeu ela, isentando-se de qualquer culpa por fazê-lo sofrer para sempre.
No telefone, um novo nome a chama. Ele sabia que ela não mais voltaria a procurá-lo no meio da noite, de olhos vermelhos, frágil, carente, perdida.
Ouvir dizer um dia ,que só se descobre que se ama depois de bastante tempo ,mais hoje eu digo e repito ,você começa a amar a partir do momento que começa a fazer as coisas não pensando em você mais sim nele .
Sabe quando seu coração queima, e por queimar, arde?
E depois, depois que você já está sem fôlego por sentir tanta dor, te jogam um balde de água fria que gela todo o teu corpo, até mesmo os dedinhos dos pés?
E aí seu corpo inteiro se arrepia e você sente vontade de se encolher nos braços de quem te ama?
No abraço de quem te ama...!
Morreu o doutor Robert Guchoff, criador do Viagra. Nobel de Medicina. Merece. Depois da geladeira foi a maior invenção dos século 20.
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