Depoimentos Parabens para meu Amigo
E se o mundo parecer desabar aos meus pés, eu continuarei olhando firme para o Deus do meu coração e assim seguirei destemido a minha jornada.
Todos os meus problemas, metas e sonhos estão nas mãos do [Deus do meu coração] sendo resolvidos e realizados.
Alma serena
Dentro dos seus olhos claros, encontro meu refúgio no seu toque suave. Na sua voz doce, sinto-me guiado, e em seus seios, descubro uma paz que evoca a beleza enigmática do quadro da Monalisa. Tu és minha inspiração, meu amor, minha paixão e meu tudo, principalmente, a chama que acende meu desejo.
Caio Vinícius dos Santos costa
Carrego em mim toda vida do mundo
Meu coração bate
Minhas pernas funcionam
E meus pulmões me alimentam
Então por que me sinto morta?
Carrego em mim toda vida do mundo
Meus reflexos são ágeis
Meus sentidos certeiros
E minha visão é clara
Então por que me sinto tonta?
Carrego em mim toda vida do mundo
Vejo beleza no podre
Vejo vida na morte
E perfeição na assimetria
Então por que me sinto feia?
Carrego em mim toda vida do mundo
Destruí muitas barreiras
Carreguei muitas pessoas
E construí muitas moradas
Então por que me sinto fraca?
Carrego em mim toda vida do mundo
Meu corpo me sustenta
Minha mente discerne
E meu espírito me guia
Se separadamente sou constituída de virtudes
Por que o todo parece tão disfuncional?
Sei que vai parecer clichê, mas o futuro é incerto. Digo isso em meu caso particularmente, com 33, cheio de dores, físicas e mentais. Lá na frente, só consigo enxergar o que vivo no presente.
A sensação que me dá é que, nas minhas costas, carrego todo o peso da alma, caminhando sozinho. Meus pensamentos se perdem no ar. Carrego memórias de um corpo que não responde e de dores que não cessam, como se estivesse forçado a suportar
um universo inteiro de angústia sem trégua. Mesmo quando falo, sinto que minhas palavras se desfazem antes de alcançar alguém, pois o mundo se move tão rápido que minha dor soa inaudível no eco da normalidade alheia.
Chorar não adianta mais. Eu e meu choro fazemos companhia um ao outro.
Já chorei até não sentir mais nada, as lágrimas se esgotaram, deixando apenas um vazio duro. Hoje, o choro é como um amigo que visita minha face sem quase derramar gota, ele lembra o tanto que tentei e falhei em encontrar alívio na própria tristeza.
A densa aura visível
afastaria olhares impacientes.
E, em pétalas de silêncio,
meu isolamento floresce.
Força não é silêncio infinito. Entre a armadura e o pranto contido, Deus sorri ao meu desabar em segredo.
Nos dias cinzas, a chuva é meu eco frio, um sussurro da cachoeira que conheci, onde mente e céu choram juntos, e a tristeza vira um abraço silencioso.
Já entreguei meu afeto, já me doei… Hoje, sou frio, um escudo erguido para sobreviver. Doar amor a quem não valoriza é soprar feridas abertas, não deixá-las cicatrizar. Esse gelo me protege, mas deixa uma saudade aguda
do calor humano que um dia foi natural… e hoje me trai em julgamentos e abandono.
Talvez meu destino seja esse: ser ombro, mesmo quando eu desabo por dentro. Curar dores alheias enquanto carrego as minhas em silêncio. Ouvir choros… quando tudo o que eu queria era alguém pra ouvir o meu. Minhas lágrimas são segredos guardados, mas ainda assim… faço das minhas mãos cansadas um abrigo para quem precisa. Mesmo que o alívio… nunca venha pra mim.
Sozinho, num quarto que ecoa ausência, meus olhos flutuam, meu pensamento sangra em palavras. Quando o mundo fecha suas portas, faço das frases meu abrigo, das letras minha trincheira. Escrevo pra que o silêncio não me engula inteiro.
Na madrugada silenciosa, sou único habitante do meu universo interior. O quarto se expande em paisagens oníricas que existem só em mim, cores e estrelas que brilham enquanto sonho acordado, mas desaparecem ao nascer do dia.
Às vezes, desejo sair do meu corpo e ser só sombra, livre da dor que insiste em ficar. Mas este corpo pulsa, me chama a resistir. E mesmo na escuridão, nasce uma luz pequena, promessa de que a aurora sempre pode voltar.
Ultimamente, sinto que meu combustível criativo está baixo, como um pássaro que pausa o voo para descansar. Mas sei que essa pausa é apenas um respiro, um momento necessário para renovar as forças. A inspiração talvez esteja se recolhendo, preparando-se para voltar com mais intensidade, e minha voz, mesmo silenciada por ora, ainda guarda em si o poder de ecoar novas histórias.
O mar é meu refúgio mental, onde despejo o que não cabe no peito. Admiro sua imensidão insondável, ora espelho sereno, ora abismo em fúria. Nele encontro o que me falta, silêncio que não pesa, tempestade que não julga. Sou feito de ondas também, ora brisa, ora naufrágio. Mas ali, entre sal e horizonte, sinto que posso existir inteiro.
Eu sou quebrada e extremamente traumatizada, eu tenho medo de absolutamente tudo, todos ao meu redor é uma ameaça, um possível suspeito, não importa se seja família, amigos ou até um mero desconhecido, para mim todos representam um tipo de perigo, não confio em em ninguém a séculos, porque as pessoas são todas traidoras, uns traem mentindo, outros escondendo e até mesmo invejando e daí pra frente tudo só vai se agravando, então faz muito tempo que é eu e mais ninguém... Então se eu não quero contato, amizade ou conversa, é porque eu aprendi que isso é o melhor pra mim, pode até ser doloroso, mas é ainda mais quando há traição envolvida, pois esse é o motivo da minha alma ser tão quebrada e traumatizada.
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