Depoimentos Parabens para meu Amigo

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Nada neste mundo tirará

o meu direito de ser poeta,

Nenhum infortúnio roubará

o teu direito de ver inteira:

- A poesia inabalável.

Nada neste lugar julgará

o nosso direito e leveza de ser

- unidos -

Pela poesia [inabalável;

Porque nada nos desamparará

do nosso dever romântico,

Que mesmo sem escrever

a inspiração não deixa abandonar,

O amor valente e [imensurável].





Os nossos olhares não se perderão,

Os dois estão presos pelo coração.



As nossas bocas sempre irão arder:

Os beijos jamais irão [esquecer].



Os nossos corpos não se desgrudarão,

Os dois jamais apagarão.



Os carinhos que ninguém há de negar,

As vontades jamais hão de [passar].



No fundo, sei que não se sente seguro,

porque confiava estando ao meu lado

Um protegia o outro do desdouro:

de todos, de tudo e do mundo.

No profundo de ti não sossegas,

sente muito a minha falta...,

Porque não sente sequer o teu sonho

velado com amor e toda a calma,

Sei também que estás sofrido,

carente, desprotegido e sem afago.

- Não te enganes mais! -

Sou o teu doido amor,

A chaga aberta e em chamas:

- Não cicatrizarei jamais!-

Inserida por anna_flavia_schmitt

Desejo o teu humano apego

- em segredo -

Dar-te-ei o meu aconchego.



Domino a tua sacrossanta

- chama -

Canção que me acalanta.



Danço no orvalho da manhã,

- em secreto -

Tomo o beijo sabor de maçã.



Determino a carícia sublime

- saboreio -

Do teu corpo não faço regime.



Direciono com altivez tremenda

- enleio -

Nas tuas partes a luxúria intensa.



Devoto à você sem reserva,

- em discreto -

Versejar como semente na terra.



Ditoso pensador tremendo,

- em sonho -

Faço-te o meu território ocupado

Porque a tua fragância veio no ar,

Ela me fez voltar a sonhar...,

Porque sempre apreciei tudo

E muito mais do que o olhar

É capaz de alcançar e aspirar...,

Eu hei de te escrever aos poucos

No formato de meus versos loucos,

Tudo, tudo, tudo, o quê aprecio,

Perfumando o ar de romantismo.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Da minha curvatura

No teu hemisfério,

De toda a loucura

No teu mistério,

És meu império...



Do meu ministério

No teu paraíso,

Do avanço firme

No teu saltério,

És meu desidério!



De todo o beatério:

Na verdade prefiro

De vagar em vagar,

No teu corpo chegar

És nascido para amar...



Do meu alucinante olhar

No teu brilho a desnudar,

Do teu invadir discreto

No meu corpo a revelar,

És meu caminho sem reverso.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Com a agudez de um punhal

Rasgando o quê há de ser...

Ela, [a voz do meu peito grita

Por um grande ideal:

De fazer valer a voz [individual].



Não há nada mais letal

Para a democracia,

Que sob a sua guarda

Feita de hipocrisia:

Muda, surda e cega

Feita de alienação de metal.



Com a mudez dos meus lábios,

Recorrendo aos alfarrábios,

Eles, [os meus olhos buscam

No auge da queda das estrelas

Dos hinos que se desencontram

Nos silêncios dos [profetas].



Dizendo olhos nos olhos:

- Eu estou em busca da revolução

Eu li o poeta da [rebelião;

Nem mil homens de chumbo

A minha voz jamais [calarão].



Com a altivez revolucionária,

Optei comer o pão da poesia.

Para a minha voz não se perder

No meio do barulho do oceano;

Acredite o meu coração nasceu

Tremendamente [republicano].

Inserida por anna_flavia_schmitt

O teu sorriso aceso tem a luz

Das estrelas acesas do céu,

O meu destino escreveu

Nos canteiros mais coloridos,

O meu coração nunca esqueceu

Das luzes da ribalta avistadas da barca;

Ah, essa primavera que não passa!



O teu nome é sinal de pura censura

No mundo das pessoas perfeitas,

O meu peito arde de tanta loucura

No arder das plenas reminiscências.

O teu perfume ao vento paira

Com a força de um vero jasmineiro,

O verso que arranquei para ti

Foi do mais lírico [canteiro...,

O manancial deste substantivo

Tão abstrato e dolorido

Que bate no peito como concreto;

E para alguns é como canto secreto.



O teu nome é sinônimo de ausência de luz

No mundo ninguém sabe como surgiu,

O meu caminho para ti me conduz

No passo do tamanho do céu de anil.



Desta culpa sou ré confessa:

- Por ti morro de saudades

Sei que vou acabar enlouquecendo;

Com o peito que vive a bater forte,

Ele está sempre por ti doendo...

Deste Sol que não se apaga:

- Por ti escrevo versos de saudades

Sei que vou acabar sozinha,

Com o peito estrelado em versos,

Que para este mundo está se descrevendo.

Inserida por anna_flavia_schmitt

O teu olhar tem a cor da noite,

a tua boca tem o sabor do mel.

O teu olhar não menos meu,

é tão caro quanto [brilhante...

A tua boca é plena e saborosa

possui lábios tão extasiantes:

Conjunto que me fez flamejante.



A tua existência é concreta,

a urgência que tenho secreta:

a primavera que não passa

(...) Primavera, eterna!



O teu gingar inesquecível,

e a tua pele incrível

Em mim [permaneceram];

a poética que nem os guerreiros

e a noção de pecado não derrotarão,

Estarão nos meus versos plenos

Repletos para fazer eternos

- dois corações -

Que a distância superarão.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Suspensa no topo da Galáxia

Escuto o teu saboroso canto,

Embalando o meu corpo

Despertando do bom sonho,

Que estava no teu porto.



Apenas do sono despertada,

Mas não menos apaixonada.

Porque quando se ama:

A alma sonha acordada.

.

Sonetista do farol da ilha

Escrevo com poeira estelar,

Querendo a rota contar

De um particular encanto,

- Que veio para renovar! -

Inserida por anna_flavia_schmitt

O seu silêncio não me engana,
E tampouco a tua ausência.
O teu peito sempre reclama,
E quer o meu por excelência.

A sua emoção pela vida,
E repleta de malícia.
A sua forte experiência,
E que deseja-me rendida.

O seu silêncio não me engana,
E tampouco menos escraviza.
O meu peito é cheio de liberdade
E sou feita de inteira [poesia].

A tua convicção de que só se vive
- uma vez -
É distante da minha razão que segue
A luz do amor e a voz do coração,
A minha vida é vivida com paixão.

Inserida por anna_flavia_schmitt

O meu olhar errante te procura,

A minh'alma paira sobre a duna,

Sussurro ao vento:

- Sou tua, tua, tua...

Cada sílaba semitonada flutua,

- perfuma

Transformando-se em música,

Louva, comove e se curva,

- em reverência

Ao Sol que se retira ao leito,

E pela noite que vem chegando,

Tingindo o céu delicadamente,

Com a cor lilás das alfazemas,

Despertando triunfal contentamento,

De atinar-me desse teu amor sedento.

Inserida por anna_flavia_schmitt

A tua pele,

A tua sede,

A tua fome,

A tua fronte,

A tua verdade:

é o meu nome.

Inserida por anna_flavia_schmitt

E agora? Eu te desafio...

Entre o espaço e o tempo,

Perco-me entre os dois,

O meu nome é pensamento,

Muito é o prazer!

De vencer cada um deles,

- um grande desafio -

Que julgam ser um desatino,

- Um brinde ao desafio! -



E agora? Eu me apoio...

A vida de pernas para o ar,

Imito-a, enfrento-a,

O meu nome é bravura,

Eu sou atleta!

Dessas letras, e das que virão,

Eu sou poeta!

Do olhar ao clique,

- uso a minha sensibilidade -

Enfrento o julgamento,

- Esforçando-me ao máximo!-



E agora? Eu reafirmo...

Tentando alcançar as estrelas,

Mergulhando na tua alma,

O meu nome é desafio,

Ouso, nada sublimo,

Guerreio, enfrento,

Carinhosamente alento,

Sou feita de audácia e arrepio,

Venço os obstáculos, eu os desafio...

Inserida por anna_flavia_schmitt

O meu coração ao vento,

Segue o teu atento,

Buscando cada alento,

Ele é puro sentimento,

- é pressentimento

E anunciação ao mundo,

De todas as noites escuras

Que não pudemos desfrutar;

A liberdade é nossa...,

Ela está para chegar...





Entre

todas as esperas,

Da minha [vida,

Ninguém duvida,

Que nunca desisti,

De ser tua,

E em cada [linha,

Em cada pêlo,

Em verso,

Verdade,

Prosa,

Nostalgia,

- e inteira [poesia.





Em mim há uma fé,

Um querer que se expande,

Um coração pulsante,

Uma bondade que se intensa,

Em mim há todo o universo,

Embalado pela espera,

Pela sede e pela fome,

De te querer imensamente,

De estar contigo,

- Eternamente! -



Entre

escombros

o planeta,

Repleto

de corações

destruídos,

De homens armados

[fardados ou não,

Corações destroçados,

[atormentados,

Que preferiram

os caminhos

[complicados.





Ao invés de amar delicadamente,

Amparando-se com doçura,

Porque se sentem poderosos,

Destruindo corações,

E os chamando de fracos,

Assim se deleitam as raposas...,

Mas algo em nós carrega a luz,

Do amor e dos séculos,

Da eternidade e de toda a bondade,

Sofremos, experimentamos e choramos;

Desafiamos leões e generais,

- acreditamos

Sei que vamos vencer...,

Vamos nos pertencer...,

A nossa liberdade está chegando...

Inserida por anna_flavia_schmitt

Escutei a tua voz saudosa

Tão modulada e clamorosa

O coração saltou pela boca

Apurou o meu paladar

Deu saudades das tuas prosas

E eu atenta a te escutar

Essa tua voz saída do fundo

Lá da garganta do coração

Colocou-me em flutuação

Se for pedir demais

Faça mesmo assim

Misture a tua pele morena

Com a minha cor de marfim

Já sabemos naquilo que resultará

No nosso amor gostoso, enfim.



Lírios amarelos enfeitavam

O jardim ao redor da guarda

O Lusitano exibindo o trote

O amor voltando a galope.



Vejo os rochedos

O pico iluminado

Tudo voltando a brilhar

Você voltando de vez para ficar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

A meu ver não é apenas um sino,

Espia! Existe outro ao lado,

É verdade, que são dois sinos,

Sinos são vozes feitas para escutar,

São vozes anunciadoras do tempo,

Sabem ao seu jeito dar o recado,

- e a escuta despertar

Assim anunciam os sinos,

Que daqui para frente vou contigo.



Seguirei para Isla Negra,

Para qualquer lugar,

Desde que eu volte

- sempre -

para a casa do poeta.

Haja visto, de que a moça

- admirável -

e que ele gosta,

- sou eu

Por uns passou desapercebido,

Que o nosso amor chegou

é despercebido,

Faz parte, foi por obra do destino,

- destarte

O amor hoje é fruto ainda proibido.



A meu ver o tempo sempre inflige,

A pena dessa espera,

A espera sempre vale a pena.

Os sinos sinalizam, abrem a alma

Para aprender a ter calma,

- e se concentrar

No tempo que tem o seu próprio tempo,

Espera com paciência,

Que a oportunidade irá chegar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Maviosa flor do meu amor,

Cintila em tom purpúreo,

Maravilhoso é o teu amor,

Refugiados do mundo,

Juntos escrevendo o verso

No universo íntimo, protegido.



Carinhosa trova sabor de beijo,

Passa, não passa e repassa

Pelo melhor que a língua tem:

- a tua suave e discreta boca

Que por ela morro, permaneço

Entrego-me em poesia quase louca.



Amorosa amante não desfaço,

Da minha posição extrovertida;

Pegue cada poema, toque a lira,

Determinada pelo destino, criativa,

A matar-te de amor no bom sentido

Não deixando-te nenhum pouquinho

Satisfeito sob o meu corpo feminino.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Escutei o conselho do pescador:

Joguei a rede dos desejos,

Para ver se busco o meu amor.



Joguei também o perfume

Só para ver se ele percebe,

O tamanho do meu ciúme.



Escutei o conselho do pescador:

Vestirei-me toda de renda,

Para que ele note o meu esplendor.



O amor é uma embarcação,

Que faz de nós novos marujos;

Mareja os olhos, e guia o coração.



Escutei o conselho do pescador:

"- Pendure na festa uma rede,

fazendo com que cada um escreva

o tamanho dos seus desejos.

Não importa se é Festa da Tainha,

O importante é que se tenha fé na vida;

Como os pescadores acreditam no mar,

Não desista nunca de acreditar no amor."

Inserida por anna_flavia_schmitt

Nas minhas pétalas

tu te roças,

No meu beijo

que tanto procuras:

está o meu corpo

cheio de loucuras.



Não desvias,

porque tanto adoras

As minhas mão de fada,

sem farsa,

e minhas carícias

todas mimosas.



Nas minhas galas

tão pomposas,

No meu bailado

tão repleto de ginga:

assim seguem

as minhas malícias.



Não desvias,

porque tanto fazes

E por onde fazes

ser tua - toda;

e segue

em gestos audazes...



Não desvias -

porque escreves

O poema das mil fases;

Tu, só tu me trazes...



Não desvias

porque estão entregues

As devoções e as tuas

alucinações

Uma a uma, assim tu

me pertences...

Inserida por anna_flavia_schmitt

Desta rua
de paz
inabalável
aqui tenho
o meu
nobre abrigo,
Temos um
endereço
invejável,
Brotam versos
de amor
e o desejo
incontido.

Porque sei
que ele virá,
mas nem
quando
e como virá.

E me orgulho
de estar em
companhia
diária de tão
bons vizinhos.

Enquanto
ele não vem,
tenho tempo
para sarar
a minha dor
e daqui enviar
todos os dias mil
versos de amor.

Inserida por anna_flavia_schmitt

No meu peito eclode solar,

Um mistério brilha o olhar,

Longe de tudo e do mundo,

É floração casta a desabrochar.



Livre do despautério alheio,

É leveza de ser e de viver,

É certeza de amar e querer,

É fortaleza sem tabu e receio.



Como é bom te rever no seio,

Revelado melhor ainda será:

amíúde e bem devagar

Sem pressa de nos desfrutar.


Nada ameaça a primavera,

Mesmo aquela adormecida,

- É primavera tímida,

Delicada, poética e dourada.



Livre como um passarinho,

O coração sem noção de perigo,

- Pedindo carinho e abrigo.



Suave como uma borboleta,

O coração segue a mística,

Sempre com certeza crística.


Sinceras centelhas de luz,

Poesias de minha coragem,

Que levam ao mundo beleza,

E dão sentido à paisagem,

Flutuam, vão e e nos veem;

Frutos dessa minha fantasia

Carinhosa e estrondosa,

- acólita e recólita

Crente e indecifrável,

Coisa de quem escreve para si,

- sonhando viver para ti

Divagações amenas, apenas.

Inserida por anna_flavia_schmitt

A cada sorriso teu,

A cada olhar meu,

O céu reverencia,

Amar é rebeldia,

O amor tudo muda,

Nos deixa mudos,

Bom ouvintes,

E melhor observadores...,

É próprio dos amantes

Ter esse tipo de comportamento:

Enxergar no corpo do outro o rio

cristalino e se ver no reflexo dele.



Só o prazer do outro satisfaz,

A fome do outro é audaz,

Tudo sempre surprende,

Tudo muda, brinda, liga,

- e nos religa

Celebrando a vida,

O dia fica mais belo,

A tarde vira audaciosa,

A noite mais brilhante,

Ninguém sabe um terço,

Do que o amor é capaz

De fazer e de revolucionar.



Caminho com o meu tato

Pelo teu corpo,

Como quem caminha

Por uma estrada rural,

Experimentando o teu perfume

Campesino e sensual,

Cheiro de capim-limão

Que inunda o meu coração,

E pertence ao meu olfato,

- fato -

Consumado, escrito e confirmado,

- celebrado

Provocaste-me com o teu jeito de mato.

Inserida por anna_flavia_schmitt

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