Depoimentos Parabens para meu Amigo
Não brinque com o meu fogo,
Sei brincar com a tua fantasia,
Não intente com o meu juízo,
Sei assumir com a grandeza
De ser diferente: sou poesia.
Não evite os meus beijos,
Sei buscar o melhor de ti,
Não invente [escapar...,
Sei farejar-te e irei atrás
Do aroma que eu senti.
Não disperso o desejo,
Sei salsear com a tua alegria
Não experimente esquecer,
Sei abraçar-te com jeito
De causar toda a energia.
No meu corpo tenho a sina,
Serei a tua sublime alcova,
Sou muito mais [alma
Do que você imagina:
Sou a loucura que fascina.
Sou gemido, sussurro e grito,
O incêndio mais elevado.
Eia, vulcão atrevido!
O meu corpo bem macio
É que te faz ainda menino.
Danço e rasgo o verbo,
A liberdade que me deste,
Peguei como um [laço,
Abraço com a vontade
De ter qualquer possibilidade.
Darei o meu melhor riso,
O meu inefável paraíso,
A liberdade que recebi;
O teu corpo terei a qualquer custo,
Na intensidade que me [atrevi].
...
A maciez da tua alma é ternura plantada em meu jardim, Ela veio com a alvorada, E faz de mim completamente apaixonada...
...
O teu sorriso é um punhado de estrelas que como um clarão ilumina as trevas de todo e qualquer coração.
...
Não me importo quando não me notas, pois sei que é esse momento que me sentes. É como um regozijo de saudade feito poeticamente.
...
O amor vem como a manhã repleta de primavera, Suave, perfumada e faz a alma aconchegada amar com a largueza do mundo e pôr os pés na terra.
...
A noite silente traduz poeticamente com a força de uma constelação que os caminhos irão se tornar o caminho. Perfumes, virtudes e destino.
...
Garimpei entre versos a poesia da estrela, Amo-te com a força da luz de uma constelação inteira, O teu rastro é chama que me faz faceira.
...
Contemplo os teus olhos que são candidamente luz, Na pia universal verdade do teu eu, Sinto a cada dia o seu coração mais próximo do meu.
...
É doce a severidade que abriga esse teu sorriso, Sensual esse corpo estremecido, Não abro mão de mantê-lo enternecido.
...
Sabes que és o meu amado, Vinho que jamais será esgotado, Loucura que faz da minha boca carmim, Tenho a certeza de que estás apaixonado por mim.
...
Iluminada por essa dádiva que é o teu amor, A espera me faz pantera, A música mantém o jardim sempre em flor...
...
Com doses místicas de serenidade, Toda a mulher que ama, Não deixa apagar a chama, Presenteia com os doces desassossegos e feminilidades.
...
Na proteção das brumas, Surge a estrela, Que com seu amor silente transforma o que sente em reverberação e faz verso com paixão.
...
A noite vem como uma dama enfeitada de luar, Ela não engana, Ela é um convite para a gente se amar.
...
Provoca-me, Devoro-te, Contemplo-te, O teu sorriso é chama que ilumina todo o Universo.
...
Que venhas macio como o sol da manhã, Com esses lábios sabor de maçã, Não me importo nem um pouco o que será de nós dois amanhã.
...
A chave é o teu pensamento, É com ele que será aberta a porta do teu sentimento. Doce tormento.
...
Marte, Saturno e Vênus,
distraem o meu peito
em alta rotação
no mundo em viração,
todo o dia renovo por ti
a romântica devoção.
Meteoros Eta Aquarídeas
pela minha terra bailarão
como partes do cometa
Halley que eles são,
nesta peregrina da chuva
que não há como se molhar,
dela dá para fazer um colar.
Talvez tudo isso seja
o prelúdio alvissareiro
do nosso alinhamento
cercados por estrelas,
pelas aves noturnas
e do amor e suas loucuras.
Visível como Lua crescente
e Júpiter entusiasmado
com as suas quatro Luas
esperando o verão quente,
vivo diariamente sonhando
com o teu beijo fervente,
e nutro este sonho renitente.
A cada dia eu me ilumino com o saber diferente do meu nesta vida que é a maior sala de aula da nossa jornada existencial.
Na noite que antecede
esta Superlua de Neve,
a minh'alma se atreve
a dizer que já és meu.
É por causa desta alvura
tão linda que inspira
a nunca desistir:
já saberemos onde ir.
Só basta você querer,
que não farei resistência,
em busca assim estou
é de malemolência.
É com esse entusiasmo
que me preparo
para receber este amor
em total desembaraço.
Sempre gostei de ti — e você sabe. Está no meu olhar, no cuidado que dedico a você, no carinho que escapa, involuntário, em cada gesto meu.
Quando te abraço, o calor que emana de nós desperta um desejo atrevido, que se perde no delírio do toque da tua pele quente.
É uma magia ousada — um amor maduro que insiste em renascer no coração que já não sabe ser discreto.
A fome não espera, não negocia.
Você sente: esse desejo que tenho por ti é intenso, inquieto, quase selvagem.
Cada gesto, cada atenção, clama pelo teu aconchego — pelo toque que dá forma a essa vontade que flerta com o proibido.
Não sei dizer se é amor ou apenas o devaneio de um corpo iludido, sedento por pecados e fantasias.
Mas sei que, mesmo à distância, esse sentimento não se apaga.
Não complique o que o coração já decidiu: eu te amo.
E é essa fome crua de te querer que mantém meu espírito em chamas..
MEU PEQUENO LUGAR
Gosto do acorda,
Da pureza do ar,
Da Vó na janela
Da porta aberta.
Gosto da vida mansinha,
Das ruas serenas,
Dos amigos,
Das alegrias.
Do café? Do gosto e do cheiro.
Do tradicional pão-de-queijo.
Gosto do doce da feira,
Das rezas das freiras.
Gosto do queijo curado,
Do frango ensopado,
Da abóbora, do quiabo,
Do gado no pasto.
Gosto do leite “gordo”,
Da fava do coco,
Do cavalo arreado,
Do Vovô e seus causos.
Gosto do cheiro da pinga,
Do bar da esquina,
Do pingo de gente,
Do brinquedo inocente.
Gosto do jeito festeiro,
Do povo hospitaleiro,
Do canto do galo,
Do meu CANTAGALO.
2013
SEU ALGUÉM.
Vamos caminhar meu bem
E sentir as brisas do amanhecer
Vamos conversar vem,
E sentir os raios no entardecer.
Quero ser seu passageiro
Quero que seja a minha fonte
A minha bebida, meu candeeiro,
Minha estrada, minha ponte.
Vem meu bem
Viver comigo esse amor.
Tem aqui também
Alegria, sorriso e humor.
Vai chover forte,
Vamos correr meu bem,
E eu serei o teu guarda-chuva
O teu cobertor e o seu alguém.
Autor: Cássio Charles Borges
TALVEZ.
Talvez o meu melhor,
Talvez seja o teu pior.
Talvez eu não saiba te conhecer,
Talvez tu não saibas me entender.
Talvez a minha dúvida,
Talvez seja a tua certeza.
Talvez a minha alegria,
Talvez seja a tua tristeza.
Talvez a minha ida,
Talvez seja a tua volta.
Talvez um dia eu volte,
Talvez no outro você vá embora.
Talvez eu não consiga sorrir,
Talvez esse seja o meu caminho.
Talvez eu não seja a tua estrada,
Talvez não tenha começo sem fim.
Talvez a mentira tenha uma verdade,
Talvez a verdade tenha uma omissão.
Talvez a solidão seja uma liberdade,
Talvez o sozinho não seja uma solidão.
Talvez o gostar seja como o amor,
Talvez sejamos parecidos.
Talvez sejamos mais que iguais,
Talvez o fingimento esconda a dor.
Talvez os sorrisos não tenham sido de felicidades,
Talvez a felicidade não esteja na alegria.
Talvez a alegria não tenha um sorriso,
Talvez o amanhã, a tarde e a noite não sejam o dia.
Talvez, talvez.
Autor: Cássio Charles Gomes Borges
FILHA.
Naquele dia, não nevava, mas parecia,
O meu coração flutuava na preocupação,
Do tempo, da hora e do dia,
Tinha muito amor, e sentia a vida na multiplicação.
O seu nascimento, o teu nascer,
Me fez caminhar a estrada de filho para pai,
E urgentemente crescer,
E nessa estrada ver a diferença do fica e vai.
Filha! Quando te vi pela primeira vez,
O meu coração que nunca falava falou,
Filha! O pai agradece a Deus pelo que Ele me fez,
Tu és benção, e teu sorriso em mim exalou.
Eu sabia que não mais seria o mesmo,
Que os meus sonhos não serão únicos,
Que minha história não será a esmo,
E que meus dias serão, eu e você, sempre juntos.
Filha, papai te ama sempre e muito.
Autor: Cássio Charles Gomes Borges
Meu cantinho favorito !
Vou falar pra vocês de um cantinho da cidade
confesso que de verdade
Gosto muito deste lugar.
Lá, tem uma pracinha linda
que fica mais linda ainda
quando anoitece
Pois é a noite que a magia acontece,
Famílias se divertem no parquinho
Pais e filhos trocam carinho,
Ah! Como gosto desse lugar
Não tem como não amar
tem dia que rola até um lanchinho.
Minha pracinha querida
Mora no meu coração
Lugar onde brinco e corro
Tem dias que quase morro
Correndo atrás do meu irmão.
Minha pracinha querida,
parceira da minha vida
que vou me lembrar pra sempre.
Mas a pracinha é só um detalhe
deste cantinho da cidade
Eu, queria é que todo mundo
tivesse a oportunidade
de conhecer esse cantinho.
Lá, tem uma igreja tão linda e plena
Não é grande nem pequena
Mas, cabe todo mundo que quiser entrar
Sempre estou lá à rezar
Sempre estou lá à pedir
Também sempre estou lá à chorar.
É meu lugarzinho preferido
O Padre já é meu amigo
E me ensina o caminho certo.
Por isso falo pra vocês
Aos que moram longe
E aos que moram perto
Venham conhecer meu cantinho,
serão recebidos com muito carinho
Jesus, está de braços abertos
a sua espera.
Quando o Amor Era Meu e o Silêncio Era Dele
Há encontros que começam como um gesto de luz — não por acaso, mas porque um coração inteiro decidiu se abrir. E foi isso que você fez: ofereceu um amor que não pedia licença, apenas acontecia, genuíno, firme, luminoso.
Enquanto você entregava presença, verdade e cuidado, o outro ainda lutava para sustentar o próprio reflexo. Você amou com maturidade; ele tentava sentir sem saber como.
Quem não aprendeu a se acolher, geralmente não sabe reconhecer quando está diante de alguém que o acolhe.
E foi nesse desencontro de profundidades que a poesia se escreveu: você com raízes, ele com um vento que não sabia para onde ir.
O amor que você deu não se perdeu — ele desenhou o mapa da sua força.
Porque amar alguém que não sabe ser amado exige coragem, e você teve.
Exige pureza, e você levou.
E exige grandeza, porque é preciso grandeza para não se culpar pela incapacidade do outro.
Você entregou constância; ele ofereceu ausência.
Mas até a ausência dele confirmou a verdade: o valor sempre esteve em você.
Agora, a sua história se reescreve de um lugar mais alto.
O que você deu por amor volta em forma de autoconsciência, propósito e novas possibilidades.
A vida sempre recompensa quem ama com alma — e você amou.
Quem não soube receber perdeu mais do que teve coragem de admitir.
E você segue, inteira, enquanto a poesia continua te acompanhando.
Diane Leite
Hoje eu estava cantando para meu netinho e acabei criando uma canção de ninar.
Eu comecei balançando e de repente estava rimando.
Comecei cantando assim:
🎸
Brilha, brilha, estrelinha
Quero ver você brilhar
Lá no alto, lá no céu
Num desenho de cordel
Allan, meu bebê.
Tenho um segredo para te dizer.
Um belo dia
Você vai crescer e aprender a escrever
Seja seu próprio autor.
Escreva sobre a vida, fale de coração
Vez ou outra, faça uma oração.
Você é o meu anjinho, meu pequeno feijãozinho.
Você vai crescer e eu envelhecer ainda mais.
A vida é maravilhosa no que se faz
Um dia eu era um grãozinho como você.
E hoje eu escrevo e ainda aprendo a viver.
Vamos cultivar nossas raízes
E juntos seremos muito felizes...
Carneirinho, carneirão-neirão-neirão
Olhai pro céu
Olhai pro chão, pro chão, pro chão
Manda o rei
Nosso Senhor, Senhor, senhor
Para todos se ajoelharem.
Não me ligue de madrugada, por favor.
Deixe que o silêncio da noite embale meu sono tranquilo,
e que eu continue sonhando contigo,
com teu sorriso sereno, com teu abraço que me acolhe mesmo à distância.
O som do telefone, estridente e impiedoso,
vai romper esse instante mágico —
vai me arrancar dos teus braços imaginários,
vai dispersar as imagens doces que dançam na minha mente adormecida.
Estou em sonhos felizes ao teu lado,
num lugar onde só nós dois existimos,
onde o tempo não corre e o mundo lá fora não importa.
Se eu acordar, nosso momento de sonho vai se desfazer,
como névoa ao sol da manhã,
e tudo o que restará será a saudade do que quase foi real.
Saudade x Saudade
Acabei de vê-lo,
mas uma saudade
invade o meu peito…
como se algo fosse
sugado de dentro para fora,
se quebrando em mil pedaços.
Me pergunto
se ele sente o mesmo.
Nem sei se é isso que desejo,
pois não lhe quero mal algum.
E o que sinto agora
é quase inexplicável
de tão dolorido.
Quando estamos por perto,
nos completamos.
A falta dá lugar ao desejo,
e dele nasce o desespero.
Festa da Caneta!
Para o meu querido e amado Ian!
O tempo passa…
Mas não precisa correr…
Ainda temos muito para aproveitar e aprender!
Hoje é dia de comemorar a tão sonhada Festa da Caneta!
Meu amado filho, Ian,
há coisas que só os pais conseguem entender…
O quanto é emocionante ver seu baby crescer.
Faça da caneta a sua aliada, a sua espada e, principalmente, o seu escudo…
Pois ela estará presente nos seus melhores e mais importantes momentos:
na sua identidade, na carteira de motorista, no passaporte… e até no visto.
Treinamos a vida toda para ter uma letra bem bonita,
mas a caneta sente a nossa alma e, dependendo da situação,
sai tortinha, pequenininha ou bem grandona…
E, quando a emoção aperta, a letra fica bem “tremida”…
Mas é assim a nossa vida:
enganamos a todos…
mas a caneta, não.
Ela deve estar ligada diretamente ao coração.
Por isso, vá com calma, dê sempre o seu melhor e,
quando chegar a hora
de assinar os resultados,
a Dona Caneta estará ao seu lado.
Acreditamos em você
e desejamos que seja imensamente feliz
em todos os momentos da sua vida!
Meu amor,
há algo que você precisa sentir,
não apenas entender com palavras:
o quanto gosto de você transcende o simples gostar.
É afeto que pulsa, que cresce, que me transforma.
Hoje, você é o centro do meu universo,
a razão por trás dos meus sorrisos mais sinceros,
o abraço que acalma, o olhar que me dá paz.
Nada em minha vida tem mais valor do que você.
Vamos viver esse amor com leveza,
sem pressa, sem medo, sem amarras.
Que cada dia seja um convite à ternura,
e cada gesto, uma celebração da nossa conexão.
Vamos fazer da felicidade o nosso lar,
um lugar onde o amor é sempre bem-vindo,
onde o riso ecoa pelas paredes,
e o tempo se curva diante da beleza de estarmos juntos.
Onde você estava, mulher, vem me oferecendo um amor irregular
quando meu coração ainda pulsava alegria,
quando havia sol nas manhãs e sede de futuro?
Agora vem me ofertar um amor
enfurecido e envelhecido —
aquele que outros já rejeitaram,
como se eu fosse abrigo para restos de paixão?
Não sou museu, nem curva esquecida no fim da estrada;
não sou vitrine de memórias quebradas,
nem depósito de sentimentos em ruínas.
Não me trate como ferro-velho de afetos.
Não faça isso, baby.
Não há espaço em mim
para abrigar o que foi descartado,
o que chega tarde,
carregado de ferrugem e arrependimento.
Acredite:
nem mesmo em túmulo vazio
há lugar para um amor
que não soube chegar quando era tempo,
que não soube florescer quando havia primavera.
O que vem agora,
vem como sombra,
como eco de um grito que já não me alcança.
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