Depoimentos para meu Amigo Chato

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⁠Noite fria, janela batendo com o vento, la fora a escuridão domina tudo . Sei que aqui não é meu lugar . A noite quando as palavras se calam, e dão espaço para o silêncio. Posso ouvir o grito da solidão. Me perco em sonho que apenas atravessa minhas noites Ilude os meus dias, marcando-os com
Infindável tristeza que habita em mim. O tempo esse sempre corre, brinca e nunca cansa, constrói pontes, cria histórias, nos permite relembrar cada emoção. Mais não traz de volta o tempo desejado . Qual sera a diferença entre estar vivo e viver . Minha história se perdeu na estrada da vida ou no caminhar dos anos. Ha tempo, mandem um resgaste-ainda há tempo. Boa noite.

⁠Minha mente avisou aquilo que
meu coração não ouviu.

⁠Eu nunca quis ser o melhor da turma, mas sempre quis dar o meu melhor. Logo, não é uma questão de "ser", mas de "fazer". Nunca queira ser o melhor, mas fazer o melhor.

⁠Minha maior lição aprendi com o tempo, meu maior exemplo apredi com o dono do tempo.

⁠BULIMIA

Me olho no espelho
E nunca vejo o que desejo
Arrumo o meu cabelo
Pra mim ele nunca está perfeito

Me arrumo todos os dias
Mas nunca estou bonita
Treino todos os dias
Estou cansada dessa bulimia

Nunca estou bela
Nem perfeita, Nem bonita
E isso não é frescura
Estou cansada dessa bulimia

Quando digo que não sou bonita
As pessoas dizem que só é para
Receber elogios.
- Ah se você soubesse imperfeição
no qual vejo em mim

Estou cansada dessa bulimia.
Estou cansada da vida.
Estou cansada da minha família.
Estou cansada desse mundo.

⁠Fiz limonada com as gotas do meu suor
para tu provares o tamanho sacrifício de realizar um sonho

⁠⁠A felicidade que transborda em meu peito não dá pra descrever direito.
Mas sinto que posso começar de novo, estou novo.
Coração maior do que antes.

Meu maior erro foi não ter podido fazer 3 mil gols.

Pelé
Placar Magazine, 3 out. 1990. (29/09/1974)

⁠POEMA DA DESINTOXICAÇÃO

Foi olhando a pluma de algodão
que a luz acendeu meu coração
na manhã fria de verão
senti toda atração.

Atração por olhar para mim
e perceber que eu precisava mudar
na intenção de desintoxicar
o que tentei deixar aflorar.

Desintoxicar o olhar
é pensar na essência da vida
e deixar espalhar
para se sentir fortalecida.

⁠Eu não consigo
Eu não conseguí
Tentei, e como tentei
Estou tão cansada
Meu coração implora por socorro, mas a minha mente só o maltrata com lembranças
Imagens do que já foi
Suposições do que pode ter acontecido.
Eu não quero mais sentir, eu não quero mais pensar
Me deixa dormir e descansar
Talvez amanhã eu sorria
Talvez amanhã eu esqueça a dor por um minuto .
Me deixa, por favor me deixa
Eu não aguento mais chorar.

Foi erro teu achar que eu entregaria o meu coração
Foi erro teu achar que me tinha na mão

MC Cabelinho

Nota: Trecho da música Intenção.

A realeza de Pelé

Depois do jogo América x Santos seria um crime não fazer de Pelé o meu personagem da semana. Grande figura que o meu confrade Laurence chama de ‘o Domingos da Guia do ataque’. Examino a ficha de Pelé e tomo um susto: – 17 anos! Há certas idades que são aberrantes, inverossímeis. Uma delas é a de Pelé. Eu, com mais de 40, custo a crer que alguém possa ter 17 anos, jamais. Pois bem: – verdadeiro garoto, o meu personagem anda em campo com uma dessas autoridades irresistíveis e fatais. Dir-se-ia um rei, não sei se Lear, se ‘Imperador Jones’, se etíope. Racialmente perfeito, do seu peito parecem pender mantos invisíveis. Em suma: – ponham-no em qualquer rancho e sua majestade dinástica há de ofuscar toda a corte em derredor.

O que nós chamamos de realeza é, acima de tudo, um estado de alma. E Pelé leva sobre os demais jogadores uma vantagem considerável: – a de se sentir rei, da cabeça aos pés.

Quando ele apanha a bola, e dribla um adversário é como quem enxota, quem escorraça um plebeu ignaro e piolhento. E o meu personagem tem uma tal sensação de superioridade que não faz cerimônia. Já lhe perguntaram: – ‘Quem é o maior meia do mundo?’. Ele respondeu com a ênfase das certezas eternas: – ‘Eu’. Insistiram: – ‘Qual é o maior ponta do mundo?’ E Pelé: – ‘Eu’. Em outro qualquer, esse desplante faria rir ou sorrir. Mas o fabuloso craque põe no que diz uma tal carga de convicção que ninguém reage e todos passam a admitir que ele seja, realmente, o maior de todas as posições. Nas pontas, nas meias e no centro, há de ser o mesmo, isto é, o incomparável Pelé.

Vejam o que ele fez, outro dia, no já referido América x Santos. Enfiou, e quase sempre pelo esforço pessoal, quatro gols em Pompéia. Sozinho, liquidou a partida, liquidou o América, monopolizou o placar.

Ao meu lado, um americano doente estrebuchava: – ‘Vá jogar bem assim no diabo que o carregue!’

De certa feita, foi, até, desmoralizante. Ainda no primeiro tempo, ele recebe o couro no meio do campo. Outro qualquer teria despachado. Pelé, não. Olha para frente e o caminho até o gol está entupido de adversários. Mas o homem resolve fazer tudo sozinho. Dribla o primeiro e o segundo. Vem-lhe, ao encalço, ferozmente, o terceiro, que Pelé corta, sensacionalmente. Numa palavra: – sem passar a ninguém e sem ajuda de ninguém ele promoveu a destruição minuciosa e sádica da defesa rubra. Até que chegou um momento em que não havia mais ninguém para brilhar. Não existia uma defesa. Ou por outra: – a defesa estava indefesa. E, então, livre na área inimiga, Pelé achou que era demais driblar Pompéia e encaçapou de maneira genial e inapelável.

Ora, para fazer um gol assim não basta apenas o simples e puro futebol. É preciso algo mais, ou seja, essa plenitude de confiança, de certeza, de otimismo que faz de Pelé o craque imbatível.

Quero crer que a sua maior virtude seja, justamente, a imodéstia absoluta. Põe-se por cima de tudo e de todos. E acaba intimidando a própria bola, que vem aos seus pés numa lambida docilidade de cadelinha.

Hoje, até uma cambaxirra sabe que Pelé é imprescindível na formação de qualquer escrete.

Na Suécia, ele não tremerá de ninguém. Há de olhar os húngaros, os ingleses, os russos de alto a baixo. Não se inferiorizará diante de ninguém. E é dessa atitude viril e, mesmo, insolente de que precisamos. Sim, amigos: – aposto minha cabeça como Pelé vai achar todos os nossos adversários uns pernas-de-pau.

Por que perdemos, na Suíça, para a Hungria? Examinem a fotografia de um e outro times entrando em campo. Enquanto os húngaros erguem o rosto, olham duro, empinam o peito, nós baixamos a cabeça e quase babamos de humildade. Esse flagrante, por si só, antecipa e elucida a derrota. Com Pelé no time, e outros como ele, ninguém irá para a Suécia com a alma dos vira-latas. Os outros é que tremerão diante de nós.

Nelson Rodrigues
A pátria de chuteiras. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.

Nota: Crônica publicada na revista “Manchete Esportiva”, em 8 março de 1958.

...Mais

⁠O meu Deus não escolhe por classe social
Não escolhe entre o doutor nem o marginal para Deus somos todos iguais

⁠No escuro do meu quarto , deito e adormeço, meu espirito viaja rumo a outra dimensão. O templo dos sonhos de tesouros de saudades . De recordações rasgadas, e amansadas pelo tempo. Nesse templo eu intendo a força do vento contrario. Compreender a culpa do engano nunca foi uma declaração de amor. Para te ter por perto eu precisei congelar minhas emoções. Entretanto aprendi da pior maneira que o amor não é justo, ele e egoísta. Perde-se na trama dos pensamentos, foca nos objetivos num plural. A queda é imensuravelmente mais dolorida. Das oportunidades perdidas, descobri que amor é tipo colher flores. Não que eu goste de colher flores, mas eu sei que se as arrancar não serão mais as mesmas, iram murchar por maior que seja o cuidado. Entenda que se por acaso isso tudo parecer uma declaração de amor, é mera coincidência. Sei que ou eu te mato dentro de mim, ou vou continuar me deteriorando aos pouquinhos. Só não intendo ; se da vida não se leva nada. Porque ainda insisto em te ter comigo.
Boa noite .

_ Quer me conhecer? Escute o meu silêncio; não há outro que me conheça tão bem!⁠

⁠Foi o seu ombro que escolhi para meu descanso, e assim você também me escolheu, te amo.

⁠Peguei a PAZ
Andando no meu jardim
e a segurei...
Zelosa, não mais larguei!

⁠Eu passo meu tempo todo
de boa sozinho mesmo
porque sei que hoje em dia
quando as pessoas são
magoadas elas procuram o
primeiro idiota que tiver na
frente pra se destrair as ideia

⁠É que meu bem, às vezes ser sempre certo cansa, portanto loucure-se.

Esta é a minha história contada do meu jeito. E começa com um assassinato.

Velma (série)
1ª temporada, episódio 1.

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