Depoimento para Mim Mesmo
"Decorre daí que rejeito toda autoridade? Longe de mim este pensamento. Quando se trata de botas, apelo para a autoridade dos sapateiros; se se trata de uma casa, de um canal ou de uma ferrovia, consulto a do arquiteto ou a do engenheiro. Por tal ciência especial, dirijo-me a este ou àquele cientista. Mas não deixo que me imponham nem o sapateiro, nem o arquiteto, nem o cientista. Eu os aceito livremente e com todo o respeito que me merecem sua inteligência, seu caráter, seu saber, reservando todavia meu direito incontestável de crítica e de controle. Não me contento em consultar uma única autoridade especialista, consulto várias; comparo suas opiniões, e escolho aquela que me parece a mais justa. Mas não reconheço nenhuma autoridade infalível, mesmo nas questões especiais; consequentemente, qualquer que seja o respeito que eu possa ter pela humanidade e pela sinceridade desse ou daquele indivíduo, não tenho fé absoluta em ninguém. Tal fé seria fatal à minha razão, à minha liberdade e ao próprio sucesso de minhas ações; ela me transformaria imediatamente num escravo estúpido, num instrumento da vontade e dos interesses de outrem."
Só queria que você gostasse de mim um terço do que eu gosto de você, pois todos admirariam e até confundiriam esse gostar com amor!
Sei que ele gosta de mim, só não sei se ele sabe o quanto eu gosto dele, o quanto eu me entreguei ao escuro, aos passos largos.
Para mim, a velhice é sempre 15 anos mais velha do que eu sou.
Para mim, ser destemida não é a ausência do medo. Não é ser completamente sem medo. Para mim, ser destemida é ter medo. Ser destemida é ter dúvidas. Muitas delas. Para mim, ser destemida é viver apesar das coisas das quais você morre de medo.
As aparências não são pra mim
Agradeço o dia em que te conheci
Tenho certeza que te farei feliz
Com um beijo te farei sorrir
Não posso falar muito sobre mim, nem tudo sei sobre essa pessoa, esse camaleão, minha vida é como um cometa, o menor abalo muda a tragetória, mas a tragetória nunca acabará e por onde passar deixarei meus rastros. Quando precisarem saberão onde me encontrar, lá em cima, no universo onde só as estrelas brilham e os cometas impõe medo
Quando teus olhos brilharem perto de mim o bastante para te alcançar com meus braços, tu vais esquecer a dor, a espera que machuca.
Eu me importo, e muito. Quero marcar mais quem passa por mim, quero perder esse medo de não agradar, essa preocupação em ser o que todos esperam. Tentando não incomodar ninguém eu fico neutra. Invisível. E todas as minhas experiências de falta de preocupação já me indicaram que seria bem melhor me assumir. Eu não sou tímida. Sou calculista.
Não amei o mundo, nem ele a mim;
Não bajulei seu ar vicioso, nem dobrei
Aos seus idólatras o joelho do sim.
Meu rosto não abriu risos ao rei
Nem repetiu ecos; a turba, eu sei,
Não me inclui entre os seus. Vivi ao lado
Deles, porém sem ser da sua grei;
E à mortalha da sua mente atado
Estaria se não me houvesse precatado.
O perigo de mim é que me entrego, me dou, me mostro de ponta cabeça, de todos os lados...o perigo de mim, é que quando desisto não tem jeito.
Eu ando sem saber o que fazer.
O caos e o desespero estão tomando conta de mim,
Eu ando sem saber o que fazer.
Meu coração não me responde, parece não bater e bater mais forte ao mesmo tempo.
Eu ando sem saber o que fazer.
Minha consciência entrou em estado de pré-óbito.
Eu ando sem saber o que fazer.
Com a multidão vem o desespero, e com o silêncio vem o pânico.
Eu paro sem saber o que fazer.
Nada funciona, nada parece dar certo.
E eu não sei mais o que fazer.
Às vezes esqueço de mim
Um esquecimento tímido e modesto
Que vem me inundando, me preenchendo
E quando vejo, sou apenas metade do que era
Às Vezes esqueço de mim
E os segundos passam tão lentamente
Que posso parar para refletir
Sobre as nuâncias do tempo
Às Vezes esqueço de mim
E mesmo conciente deste fato
Convenço-me de minha natureza humana
Falha e egoísta, falsa e irônica
Sim, eu às vezes esqueço de mim
E de minha fragilidade
Às vezes esqueço de mim
Só para lembrar, mais uma vez
De ti
Vem depressa para mim, que eu não sei esperar, já fizemos promessas demais. E já me acostumei com a tua voz, quando estou contigo estou em paz. Quando não estás aqui, meu espírito se perde, voa longe.
De vez em sempre você vai lembrar de mim!
Você vai lembrar de mim seja quando passar em frente a alguma livraria e ver o livro que eu sempre dizia ser muito bom, seja quando você abrir o jornal e lá estiver uma crônica da Martha Medeiros, ou quando veres algum livro do Érico Veríssimo.
Seja pelo som de algum riso calmo e fácil, seja quando seu telefone tocar no meio da tarde ou em plena madrugada, seja pela minha fixação em português.
Quando você estiver na locadora, ou quando passar na televisão aquela comédia romântica que eu tanto gostava, você vai lembrar de mim. E não adianta negar, nós dois sabemos que neste momento é em mim que você vai estar pensando.
Você vai lembrar de mim nas sextas à noite te esperando no portão, ou quando alguém te oferecer um chimarrão e você tomar só para agradar.
Você vai lembrar de mim abrindo a porta do seu carro, você vai pensar em mim quando alguém se atrever a te dar ‘um beijo de esquimó’, você vai rir e quem sabe quase sussurrar meu nome.
Você vai lembrar de mim quando no rádio tocar “porque eu preciso dela, sou dela...”, quando você escutar algum pagode, vai lembrar de mim tentando converter teu gosto musical, ou quando alguém preferir lacta branco a qualquer outro tipo de chocolate, você vai tentar disfarçar, mas meu sorriso vai ecoar no seu pensamento e de vez em sempre, você vai lembrar da menina que te perguntava indignada: O que tu ta me olhando?!
Você vai lembrar de mim, não adianta. E sabe como eu sei que você vai? Porque eu tô aqui assistindo um vídeo do seriado Guerra e Paz, e não consigo fazer outra coisa, a não ser pensar em você!
Soneto
Arda de raiva contra mim a intriga,
Morra de dor a inveja insaciável;
Destile seu veneno detestável
A vil calúnia, pérfida inimiga.
Una-se todo, em traiçoeira liga,
Contra mim só, o mundo miserável.
Alimente por mim ódio entranhável
O coração da terra que me abriga.
Sei rir-me da vaidade dos humanos;
Sei desprezar um nome não preciso;
Sei insultar uns cálculos insanos.
Durmo feliz sobre o suave riso
De uns lábios de mulher gentis, ufanos;
E o mais que os homens são, desprezo e piso.
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