Democracia

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Nós não precisamos da sua hipocrisia
Executem a real democracia

A demagogia é a corrupção da democracia, assim como a tirania correspondia a corrupção da.monarquia.

"Democracia não é apenas o direito de dizer o que eu penso, mas o dever de ouvir o que o outro pensa"

Onde está a democracia no voto obrigatório.

Admitindo que o século XIX tenha sido o do socialismo, do liberalismo, da democracia, não equivale a dizer que o século XX também deve ser o do socialismo, do liberalismo, da democracia. As doutrinas políticas passam, os povos ficam. Pode pensar-se que o século XX é o século da autoridade, o século das direitas, o século fascista; se o século XIX foi o século do indivíduo (liberalismo significa individualismo) pode pensar-se que este é o século do coletivo e, portanto, do Estado.

Há promessas na Democracia que só podem ser cumpridas numa Ditadura.

"Georges Bernanos já tinha dito: a democracia não é o contrário da ditadura; ela é a causa da ditadura. Basta ver como a noção de direitos humanos é hoje utilizada para impor às pessoas novas formas tirânicas de controle do comportamento, para perceber que Bernanos tinha razão. A democracia, para subsistir, tem de se apoiar sempre em alguma coisa totalmente diversa, num sistema de valores extrapolíticos ou suprapolíticos, como por exemplo o cristianismo. Mas a própria democracia tende a destruir esses valores e em seguida é deixada a si mesma e se transforma em tirania: tudo democratizar é tudo politizar, e quando não restam outros valores senão políticos, então é a ditadura, como a definia Carl Schmitt, a pura luta pelo poder, que não pode levar senão à vitória dos mais fortes. Hoje em dia, mesmo os debates ditos intelectuais se tornaram pura luta política, isto é, lobby, grupos de pressão, manipulação de verbas, intimidação dos inimigos, e assim por diante. É o resultado da democratização, e é indiscutivelmente ditadura. Para salvar a democracia seria preciso saber limitá-la, isto é, restringir os critérios democráticos ao território estritamente político e limitar o território da política, instituindo para além da política uma zona onde os debates não sejam decididos por meios políticos mas pela razão, pela sabedoria e pelo amor. Isto seria precisamente a função da cultura, mas a cultura já está quase completamente politizada e vamos a largos passos para a ditadura universal, sob o aplauso geral das massas."

A democracia da Praia

Rio de Janeiro como sempre singular e com suas praias também singulares. Caminhar em nossas “Praiaslândias” nem tão democráticas é quase uma aventura popular, ou melhor cultura popular, e deve ser por isso que garantimos mais de 90% de lotação em quase todos os Hotéis neste Reveillon.

Começando pelo Leme, encontramos a “Familialândia”, área charmosa e só para famílias locais. Seguindo por Copacabana em direção a Ipanema é uma “Misturalândia” que só, desde “Negritudelândia”, passando por “Putalândia” e terminando em “Vovôlândia”. Mas, apesar de “Misturalândia” – Copacabana tem tradição e uma beleza que só a princesinha do mar, seu calçadão e quem sabe Drummond ali sentado pode traduzir em poesia.

Continuando a caminhada, o que é o Arpoador?? Um território e visual abençoado por Deus e invadido pela “Farofolândia” - famílias de todos os bares populares e nem tanto, levam seus alimentos mais do que perecíveis para saborear nos arredores do metro quadrado mais caro da cidade. Colorimos nossa caminhada por Ipanema chegando na “Gaylândia”, epidemia materializada nos corpos mais definidos do planeta, muito pedigree, estilo, idiomas, raças e mais de 1% do PIB gasto em estética! Saindo da área colorida, encontramos a maresia e entramos na “Maconholândia”; posto 9 lotado até o Coqueirão de “bichos grilos” e estilos mais que “sangue bom” que curtem o momento e mais nada. Agora, nossa caminhada é invadida atleticamente pela “Futebolândia”, “Futevoleilândia”, “Frescobolândia”, “Voleilândia”, “Corridolândia” até chegar na “Pirralholândia” juvenil que vai até o Country Clube, ou melhor a “Playboylândia” da Zona Sul, onde um gordinho brando e feliz jamais pode pensar em ir!

Atravessamos o canal, ou a “Cocôlândia” e chegamos ao Leblon para Manoel Carlos nenhum botar defeito! Encontramos a “Bohemialândia” dos coroas mais sarados, queimados e atléticos bem sucedidos ou não da Zona Sul e perfumamos nossa caminhada de Giovanna Baby, Gap Kids, Zara Kids, Ralph Lauren Kids na “Babylândia” e terminamos o percurso pelo Leblon nas colunas sociais do irreverente colunista Zózimo Barroso... quer burguesia melhor?

Mas, se você ainda não se cansou e aguenta fazer quase uma meia maratona: deixamos a Zona Sul, seguimos pela Niemeyer, ou “Favelolândia” que possui a vista mais privilegiada e nobre da cidade, passamos por São Conrado, a “Passegemlândia” mais micada, perigosa e linda, até sorrir, porque estamos na Barra, a “Emergentelândia” mais bairrista e charmosa de todas as “Lândias”.

A praia Barra tem todo um toque, energia e pôr do sol especial enfeitada por ventos e pela “Wakebordlândia” que tanto nos encanta logo alí no ponto do saudoso Pepê. Por alí também, encontramos a “Pitboylândia” e “Tchuchucalândia” área patrocinada pelas melhores academias do Rio, onde intelectual não tem vez e muito menos espaço! Logo em seguida temos o agradável ambiente com showzinho para a “Familialândia” da barra que habita o Jardim Oceânico, aqueles prédios charmosos de varandão de dar inveja. Seguindo pela extensa orla e “Beverly Hillslândia” dos apartamentos dos mais novos famosos; encontramos de tudo, para todos os gostos e protetores solar até chegamos a Reserva - invadida por lixo nada perecível e pela “Paraíbalândia” com toda a sua tradição e regionalidade, principalmente aos domingos.

Continuamos em clima de proteção ambiental, geração saúde e ondas de tirar o fôlego de qualquer um, e chegamos finalmente a Prainha - a “Surfelândia” mais concorrida, badalada e deliciosa de todo o Rio de Janeiro, onde carro algum consegue estacionar após o meio dia! Haja fôlego!

Depois dessa caminhada toda ou meia maratona pelas praias do Rio de Janeiro, você ainda acredita que praia é um lugar democrático? Já ouvi muito isso por aí... Se é ou não, não sei, o que sei é que: Viva as diferenças!

A democracia do afeto

"Não tenho – nem nunca tive – a pretensão da unanimidade. Li Rodrigues muito novo! Deixei, há pouco, de ser escravo de cortejo. Li Freud muito tarde! Gosto de pessoas incomuns e desgosto de algumas, por muitos, cingidas de confetes. Tenho, contudo, ojeriza aos hipócritas, mas nutro respeito por meus desafetos e adversários, leais ou não, pois isto é o que pode – eu disse pode - me tornar melhor que eles, e, afinal, o mesmo direito de quem te estima assiste àquele que te abomina: Esta é, para mim, a democracia do afeto! E este sou eu: alguém que acredita- eu disse acredita - ter conquistado a liberdade de ser, pensar e, às vezes, falar o que quiser.”

Após longos anos de pura rebeldia, justo quando minha cabeça aceitou a democracia, meus cabelos brancos se fizeram maioria e me elegeram... 'velho'.

Infelizmente, esse é o lado ruim da democracia. Quando o povo "bajulador" não sabe utiliza-la, outros pagam pela tolice do "bajulador"...

Para quem preza a liberdade, impeachment é apenas mais um instrumento da democracia. Para ditadores, impeachment é sinônimo de golpe, pois sequer pensam em dar ao povo a liberdade de avaliar.

Existe diferença entre democracia e estado autoritário para essas hienas internacionais? Eles pouco se importam! Eles só se importam com uma coisa: Você está disposto a ser saqueado? Sim ou não? Está disposto a permanecer quieto durante o processo? Sim ou não? E quando uma democracia é estúpida o suficiente para permanecer calada, então é boa! Mas quando um estado autoritário declara: "Tu não roubarás mais o nosso povo", então isso é um problema.

A imprensa que constrói uma democracia é a imprensa que fala o que quer, dá opinião que quer e se manifesta do jeito que bem entende.

Apesar de receber o peso da injustiça nos meus ombros, continuei lutando pela democracia.

Eu lutaria para obter a força do niilismo político para o rompimento com essa “democracia”, para uma destruição da “moral liberdosa” neles.

⁠O que chamamos democracia começa a assemelhar-se tristemente ao pano solene que cobre a urna onde já está apodrecendo o cadáver

Aqui no Brasil, como se criou esse mito da "democracia racial", de que todo mundo se ama e todo mundo é legal, muitas vezes o próprio sujeito negro tem dificuldade para entender que nossa sociedade é racista.

⁠Reflexões: 🦉 DEUS E A DEMOCRACIA
A democracia é ótima, sem dúvida. Mas vem com o seu preço.
Tem regras, explicações, prestação de contas etc.
Esse ritual obrigatório aparentemente atrasa o que tem que ser feito.
Ou melhor, não.
É a segurança de que as coisas sairão da melhor forma possível.
A propósito, dizem que Deus...
"fez o mundo em (apenas) sete dias"
Mas, detalhe: Deus, trabalhou decidindo tudo sozinho, sem ter que explicar nada a ninguém...
E, não tinha ninguém enchendo o saco, perguntando:"mas quando é que fica pronto?"
Ninguém questionando:"porque mundo redondo? sei não... Melhor seria plano."
E mais: não tinha Câmara nem Senado para aprovar, mudar, votar, etc...
E não tinha ninguém pedindo propina...
Não tinha limitação de recursos, era só dar a ordem:"faça-se a luz" ... e Puf... (A luz se fez).
E, nem perguntas constrangedoras do tipo: "Tá, mas quanto custou mesmo essa luz?".
E, não tinha uma esposa dizendo:"não trabalhe até muito tarde, que horas tu chega em casa hoje?"
Não tinha nada disso...
Deus, que o Senhor me perdoe, com todo respeito (não querendo dizer que o Senhor foi um... digamos "centralizador de poder" ou quem sabe um "ditador" ou algo assim) mas com essas condições que o Senhor teve, ATÉ EU fazia o mundo, acho que em menos de sete dias!
Reflexão: como não somos deuses... a DEMOCRACIA é o melhor caminho...
🤔😅
(Clovis G.A.Macedo)

⁠A democracia é atividade criadora dos cidadãos e aparece em sua essência quando existe igualdade, liberdade e participação.