Demência
A cada vez que teu coração
se deixa dominar
Por um momento qualquer
de loucura ou demência
E você age
sem pensar nas consequências
Por estar enxergando miragens
Aguarde o Mar voltar
E nessa volta não haverá de vir nada
Além de uma indomável
Enxurrada de razão
Que há de lhe jogar ao chão
Ou quem sabe até
Num precipício
de onde eu te garanto
Vai ser muito difícil voltar
Portanto
Procure sempre refletir um pouco
Um segundo antes
de agir feito um louco.
Alma Em Voo
É o cúmulo da insensatez
A demência das escrituras
Tal qual uma ninhada de cães
Numa noite de vigília
O mundo anda cambaleante
Com suas torrentes esgotadas.
Eu sou um raio de luz
O real e o irreal
Massa voraz
Repleta de sofismas mágicos
Sou uma engenhosa metáfora
Nas gavetas do meu cérebro
Os dias são trêmulos
Como novas paixões
Ou como um teatro ácido
Ou as ruínas das Civilizações.
Os elétrons fogem
Com o vento furioso
Estou plena de seiva
Povoada por claras estrelas
Que agem tal audazes estupefacientes
A magia da linguagem
Se faz tão antiga
Como as trevas milenares
Desejo a música
Antes de qualquer coisa
Desafio às estrelas
Com seus jatos violentos
Em ondas cósmicas
Os negros fantasmas
Reproduzem as moléculas
A tarefa sagrada
E o vento crispado
Me faz pensar
Que a ação não é a vida
A revolução dos meios
A suprema simplicidade
Virá com a marcha dos tempos.
Só vale a pena para "ele/ela" ter a síndrome adquirida e a demência do ser racista se ocorrer alguma vantagem nisto, mesmo que seja no ego ich e nas oportunidades chaves.
Podes até ser um louco desde que não entres em demência, porque os loucos conseguem ver por além do horizonte.
Abra caminhos para uma nova consciência
Não tem coerência essa sua demência
Em ver o bem como uma forma de imprudência
Reciprocidade é sabedoria
Só a tem se você cria
Á água que se dá é o amor
Limpa a alma e tira o odor dessas coisas sem valor
O alimento é a paciência
Que nutre uma sapiência que não exige sentença
Brilha sem querer ofuscar
Ofusca-se sem querer desaguar
A todo dia se nasce um olhar
A todo dia é oportuno querer ajudar
Silêncio...
Aos poucos,
a demência toma conta dos homens
e o vento, empurra o fogo
que se alastra rapidamente
para onde há secura de tudo.
O vazio,
virou um espaço nobre
e as demonstrações de ódio,
não se calam ao longo dos dias.
A intolerância,
esmaga os mais fracos
e enterra em covas rasas,
os sonhos mais ousados,
antes, tão bem guardados.
O silêncio,
morreu sufocado,
não conseguiu se manifestar,
faltou coragem para gritar.
by/erotildes vittoria
Sou o resultado final da correlação existente entre este mundo de demência contemporâneo, ao qual e que aos olhos dos outros poderei estar incluso, e a maior ou menor sensibilidade por mim experimentada, na mais original e autêntica forma de o interpretar.
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