Demência
Quando as pessoas começam a confundir a sua bondade com demência é hora de chutar o balde, esquecer os bons modos e mandar todo mundo para PQP!
Demências plurificadas?
Há o que pensar de tal palavreado?
que tal demência extradicionaria vivemos hoje, uma em que não se aplica mais a moralidade do ser humano, como o principio e fundamentos de Deus. Qual a logica cabível em querer estruturar uma base não viável de fundamentos em só achar que esta coreto por querer fazer acontecer alguma ação que goste. Qual materialização dessa formação psicológica em que o copro e a vontade poderá suprir até mesmo o amor.
Isso é o que acontece com a nossa realidade mundana de hoje. banalização geral em regras triviais, em que a vontade de usar o corpo para o prazer se sobrepõem qualquer regra afetiva familiar.
Então a demência se baseia na formação de ideias vagas sem sentido, só por uma alocação de prazer momentâneo sem fundamentos de base para a vida.
Não sejas demente com tua vida.
Se o amor é crime
Eu quero ser a violência
Se o amor deprime
Só me resta ter demência
Se o amor é paz
Eu quero ser uma pomba
Se o amor é guerra
Só me resta ser uma bomba
Se o amor é o que dizem ser
Ou se na verdade não o é
Por ele só me resta morrer
Por ele só me resta ter fé.
A DOENÇA AMOR
Como um alexitímico maníaco,
Sem saber se o que sinto é só demência,
Que foi causada por crise de ausência,
Ao fitar esse olhar paradisíaco.
Tentei explicação no meu zodíaco,
Também com Freud e na neurociência,
Contudo, não tiveram competência
De explicar o seu cheiro afrodisíaco.
Mesmo com inteligência emocional,
A verificação desse axioma,
Deixou-me nesse meu coma mental.
Mesmo com um amplo espectro de aptidões,
E com conhecimento e meu diploma,
Não consigo entender as emoções.
Atitudes estranhas, alcoolismo e um pouco de demência, é, possuo um pouco destes componentes importantes para a vida social do mundo contemporâneo.
DEMÊNCIA SENIL (soneto)
Nos fios brancos do silêncio, a quietude
Nubladas recordações, escura solidão
Horas lentas no tempo, e vazia emoção
Que tateiam o que outrora foi plenitude
E nesta distância do devaneio e o são
O mesmo mutando numa outra atitude
Tremulando o olhar numa lacuna rude
Sorrindo sem riso e andando sem chão
E no papel sem margem, a negrutude
Que esgaça a ilusão sem dar demão
Onde tudo é vagar e pouca amplitude
Assim, neste empuxo sem ter tração
Se não reconheço, sabes do que pude
Então, assiste este sóbrio senil coração
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, julho
Cerrado goiano
À meu velho pai
Acordei da inocência, tomei cuidado pra não cair na demência, por que isso vem na sequência, de quando se perde a própria inocência, essa palavra tem potência, junto com a sua diligência, tenho muito o que aprender naquela agência, incompetência é da nossa natureza vou fazer o bem na sua ausência, e sentir insuficiência respiratória, que destruíra minha glória, nessa hora não vejo como posso ir embora, nada de tempo pra esmola, talvez eu volte pra escola, sem nenhuma demora, perdi meu tempo e agora? Não gosto de você senhora, qual vai ser a penhora? Não entendo disso tá na história? Lembrei daquela joia, que papo de noia, será que você me apoia, como uma tipóia, ou me derrubará na trajetória, o que falo vê se não boia e aquilo crescerá como uma sequoia..
Esquizofrenia,mente dividida,demência precoce e narcisismo Mito de um narciso enamorado de sua imagem em um espelho d´água revelam essa estrutura corroída de psicopatologia uma identidade despedaça em um espelho d´água.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp