Deixe Acontecer nosso Amor
Não existe como pensar no passado, para todos, nossos pensamentos são mais rápidos em nosso cérebro do que nossa mente consegue computar, por isso, até, tantos somem.
Os degraus da vida impressionam.
Os primeiros passos nos recomendam segurar a mão do nosso professor.
Mas o principal vôo é você e o precipício.
∆108
“O inconsciente é a vasta correnteza que molda nosso pensamento e comportamento, transformando o que conhecemos e esquecemos em uma nova realidade que se desdobra na consciência.”
“A prosperidade não é medida pelo que possuímos, mas pelo que compartilhamos com o mundo ao nosso redor.”
Roberto Ikeda
Quando gente ruim sai do nosso caminho, não perdemos nada. Ganhamos saúde, paz mental, prosperidade e muito mais. Eu já não posso dizer o mesmo delas.
Em tempos sombrios, a ingratidão fere profundamente, revelando quem verdadeiramente está ao nosso lado. Quando mais precisamos, é fácil identificar aqueles que retribuem com indiferença ou esquecimento. No entanto, a reciprocidade se destaca como um ato de luz, fortalecendo laços e trazendo esperança. Valorizar quem pratica a gratidão é essencial para superar a escuridão.
"A semelhança com Deus nos dota de uma profunda faculdade moral, que se manifesta em nosso senso de justiça, na liberdade de escolha e na capacidade de amar."
Nosso ego quer reconhecimento por tudo, até por nossos problemas psicológicos. Não se importar com o ego é a solução.
Bons jardineiros fazem seu jardim florir. Devemos enfeitar nosso caminho com bons sentimentos, assim estaremos perfumando e florindo nossa estrada da vida.
Viver com Afantasia em uma Sociedade de Fantasias
Imaginar o mundo ao nosso redor é algo que a maioria das pessoas faz naturalmente, mas para mim, isso é uma impossibilidade. Vivo com afantasia, uma condição onde o ato de visualizar imagens mentais simplesmente não acontece. Enquanto outros conseguem projetar lembranças, cenários e sonhos com vivacidade, minha mente opera em um plano puramente conectado à realidade objetiva. Minha realidade é feita de informações (memórias semânticas), sem o colorido de imagens mentais. Isso já cria uma distância imensa entre como eu experiencio o mundo e como os outros parecem vivê-lo.
Além disso, existe outra camada de complexidade. Vivo também com autismo e outras neurodivergências, condições que moldam ainda mais minha percepção e interação com o mundo. E uma parte fundamental dessa vivência é o fato de que, objetivamente, só consigo experienciar o sentimento do agora. Não tenho uma herança sentimental que me ajude a filtrar o valor das coisas. Vivo de forma intensa e imediata, cada momento sem referências do passado, sem scripts mentais, não importa quantas experiências eu tenha tido. As decisões importantes que tomo são baseadas nesse único sentimento presente e na frieza do conhecimento semântico, porque não consigo conectar essas decisões a uma compreensão emocional do passado ou do futuro.
Essa ausência de uma herança emocional faz com que eu não entenda o valor das pessoas da forma como a sociedade espera. Sentimentos como gratidão me escapam, assim como os comportamentos sociais derivados disso. Eu não sei o que é "puxar saco", não faz sentido para mim, e nunca vou participar de padrões de comportamento que considero desprezíveis, apenas porque as pessoas rotuladas como "normais" dizem que isso é uma fórmula para o sucesso – sendo que é claramente parte da trajetória que levou a humanidade a construir um sistema podre.
Para mim, o que chamam de "sucesso" e "meritocracia" são lendas urbanas. A realidade é outra: é uma sociedade movida por aprovações sociais e fantasias, onde o que importa é a adequação a normas, expectativas e imagens mentais compartilhadas – algo que, na minha experiência, não faz sentido e nunca fará. Vivo desconectado desses padrões, porque, para mim, eles simplesmente não se aplicam.
Essa desconexão se torna ainda mais intensa em uma sociedade que insiste em vender a ilusão de que todos têm as mesmas oportunidades e opções. O positivismo, com sua insistência na superação individual, ignora as limitações reais que muitas pessoas, como eu, enfrentam diariamente. Para mim, que sou misantropo por questões cognitivas, o positivismo soa vazio. Ele ignora as limitações reais da vivência de grande parte da população, que sofre por ignorância e miséria, sem oportunidades reais – e de uma minoria de neurodivergentes que sequer compreende as regras sociais forjadas para manter a ilusão.
No final, o que resta é a busca por um espaço onde minha existência, sem fantasias e sem ilusões, seja reconhecida. Não me interessa seguir roteiros sociais que só reforçam comportamentos vazios. Vivo em um mundo que valoriza essas fantasias, mas para mim, o presente, com toda a sua objetividade e limitações, é tudo o que eu conheço. E nesse espaço, eu não encontro sentido nos padrões sociais que outros consideram normais.
Estar adaptado a uma sociedade que valoriza indivíduos com transtorno de conduta não é um bom sinal de saúde mental.
Saudade, ausência cara que temos em nosso interior. Falta dolorida de um lugar, de um perfume, de um olhar, de uma esquina que nos proporcionou bem estar. É a saudade que nos faz lembrar, o quanto já fomos felizes sem notar.
O pai nosso que estais no céu, nos dar o privilégio de ser pai, e todos homens devem honrar tal privilégio até mesmo com a própria vida pelo seu amado filho.
As crenças limitantes são ideias ou convicções profundamente arraigadas que restringem nosso potencial, influenciando a maneira como nos vemos e interagimos com o mundo. Embora muitas vezes aceitemos essas crenças como verdades incontestáveis, elas são frequentemente resultado de experiências passadas, medos ou influências externas que moldaram nossa percepção de nós mesmos e do que somos capazes.
O problema central das crenças limitantes é que elas agem como barreiras invisíveis ao crescimento pessoal e profissional. Frases como "não sou bom o suficiente", "nunca vou conseguir" ou "isso não é para mim" não apenas sabotam a confiança, mas também podem impedir o indivíduo de aproveitar oportunidades ou buscar mudanças. Elas criam um ciclo vicioso de auto-sabotagem, no qual a pessoa evita desafios por medo do fracasso ou da inadequação, reforçando assim a crença limitante.
No entanto, a crítica maior reside no fato de que essas crenças não são baseadas em fatos objetivos, mas em percepções distorcidas e medos irracionais. São autoimposições que podem ser desafiadas e transformadas. Ao se questionar a validade dessas crenças e substituí-las por narrativas mais construtivas, abre-se espaço para o desenvolvimento de uma mentalidade mais aberta e orientada ao crescimento.
Superar crenças limitantes exige autoconhecimento, coragem para confrontar medos internos e disposição para mudar a forma como nos enxergamos. É um processo que pode levar tempo, mas que resulta em uma vida mais plena e em um potencial muito mais alinhado com as nossas capacidades reais. Ao romper com essas barreiras, criamos um caminho para a liberdade pessoal, onde nossos limites não são definidos pelo medo, mas pela nossa verdadeira capacidade de superação.
Tudo de bom nessa vida é luz, um sorriso bonito sincero e radiante é Luz, a Beleza do nosso rosto é Luz, quando estamos cheios de alegria e felicidade acompanhado de uma mente positiva e só falamos palavras positivas elas geram Luz e nossa pele reflete isso também é Luz.
Por pura Beberagem nosso planeta tomou água do espaço.
Em função disso ficou bêbado e criou a vida.
