Deixa me Ir
Coragem para guerrear; liberdade para expressar; buscar a essência do Iracema; Teófilo Otoni é berço do amor fraterno; escutei a vontade do meu coração; o sangue há de jorrar com profundidade para demonstrar todo o meu amor por você.
Direito é uma ciência de essência abstrata em função de sua subjetividade exacerbada; trata-se de um movimento político-social econômico, onde homens manipulam homens por meio do exercício de poderes jurisdicionais e políticos, na maioria das vezes exercido com o rótulo da imprevisibilidade.
Cidade do amor fraterno?
Muito triste presenciar um estado de desordem numa cidade que amamos, cuja paz social foi um processo de construção em tempos de outrora; construir um estado harmonioso num território é um processo paulatino; edificar é um somatório de ações, de lutas constantes; de compromisso comunitário, onde seus atores de unem em prol de uma causa justa, de um objetivo comum; um território violento é sintomas de altas taxas de criminalidade; violência é um somatório de negação de direitos sociais; quando se nega saúde e educação de qualidade, quando não se revitalizam espaços públicos; quando a fome ainda agride o fundamento da dignidade humana. A isso chamamos de violência; esse estado omissivo e absenteísta do Poder público conduz aos altos índices de criminalidade, um conjunto de infrações penais, levando a criação da relação entre Direito Penal e Economia; ninguém deseja fazer investimentos em territórios violentos; as pessoas não querem ficar nem morar em territórios violentos. Cuidar do Território exige amor e compromisso ético.
CRUZEIRO GIGANTE
Palestra Itália de eternas lembranças
Escola de arte e alegria
Desejos imensuráveis
Razão de nossa esperança
Orgulhosos e esperançosos
Sabedoria e grandeza
Ápice nos pódios de grandes glórias
Luta diária, tão combatido, jamais vencido
Vitórias nas páginas heroicas de glórias
Amor que não desiste de sua nobreza
Dedicação e lhaneza nas cores azuis celestes
Ordem e progresso
Respeito a nação cruzeirense
Desiderato e realização de grandes sonhos
Afirmação de grandes conquistas
Progresso e obstinação
Aprovação da torcida cruzeirense
Tempos de resgaste das glórias imortais
Referência em boa gestão
Investimento com visão de futuro
Amanhã será outro dia
Orgulho de ser cruzeirense
Resiliência e compromisso com a história
Galhardia e amor as suas cores
Umbrais de liberdade
Luta bela e incandescente
Homens de fibra e visão empresarial
Orçamento de gestor
Cruzeiro de páginas heroicas imortais
Riqueza de vitórias
Urbanidade e respeito
Zelo e paixão pelo clube
Exuberância nos gramados do Brasil
Imortalidade histórica
Resistência e força para vencer
Estilo e garra na arte de jogar
Não desiste jamais do seu desiderato
Sapiência e amor a massa celeste
Esbanjamento de artes nos gramados
Sou apaixonado pelo futebol de Minas Gerais. Admiro o Atlético; gosto do Cabuloso, simpatizo pelo América, aprecio o Vila Nova e o Democrata de Governador Valadares.
Rasgo meu coração, para jorrar o sangue da liberdade, adubado com o fermento da coragem em expressar admirações profundas a quem merece receber flores em vida. Teófilo Otoni é terra de talentos culturais, e como menestrel do Vale do Mucuri, deixo minhas palavras de chilreio em prol da cultura da paz e do amor verdadeiro em prol do humanismo exacerbado que aflorou na sociedade para calcificar o vírus do ódio a fim de ceder lugar ao cromossomo da cultura da paz.
O que se entende por política partidária?
Nosso conceito é único, exclusivo, fornecido com base no artigo 5º, inciso IV da Carta Magna c/c artigo 13 da Convenção Interamericana dos Direitos Humanos. Portanto, política partidária é a mais autêntica e corrosiva casta da imundície; é a segura e concreta desonra da maldade; é a induvidosa falsidade humana; é a mais pura forma de engodo e bazófia; é o suprassumo da sujeira abjeta da pocilga; são os dejetos do esgoto fétido e imundo; são os germes, vírus, fungos e bactérias da doença; é a contaminação cósmica do mundo; é o câncer terminal e desesperançoso em septicemia; é o potencial protozoário que degenera; é um potencial sanguessuga e pólipo maligno que se prende ao aparelho social; é o mal do século, pandemia, endemia, pernicioso e agressivo, nojento e malcheiroso, insofismáveis camundongos roedores do erário público, cujos responsáveis pela desgraça humana se intitulam porta-vozes da razão.
Quem não tem competência para marcar território na gestão pública acaba entrando para a história como paspalho do poder.
A gestão pública, em todos os setores, sobrevivem por meio de um arrojado esquema de marketing; a propaganda prevalece; um jogo de vaidade; vivemos num sistema poluído; ninguém se salva; quem sofre com isso é a sociedade que paga o alto preço das vaidades institucionais.
Vitimismo, desvio de finalidade, aberrações, contrastes sociais, inversão de valores, corrupções, desigualdade, injustiças, holofotes, narcisismo e abutres midiáticos. Time de imundície que inunda a sociedade hodierna.
A primeira necessidade das Instituições brasileiras nos dias atuais é cuidar de suas imagens; e para isso, as mídias corporativas são intensificadas, num jogo de divulgação de suas ações, visando a promoção de suas marcas; enquanto isso, suas atividades-fins são deixadas a um segundo plano.
Quimeras de um menino do Vale
Aprendi ao longo da vida no Vale do Mucuri que não existe nenhum discurso 100% inocente; há sempre uma carga ideológica em todo o discurso; com maior ou menor intensidade, sempre vai existir um colorido ideológico velado. O que não se pode conceber é a intensidade dessa carga influenciar nas decisões tomadas; com tristeza, e profunda decepção, o que se percebe hoje são decisões tomadas a luz de militâncias emotivas capazes de contaminar a justiça dessas decisões em quaisquer setores da sociedade. Isenção e imparcialidade são conceitos que se perderam no tempo; são valores que ficaram na ternura de outrora; reminiscências que saem do túnel do tempo, provocando saudades, sofrimentos nostálgicos; na atualidade, o interesse do jogo político passou a ser uma tônica na sociedade de alma politizada, de interesses escusos em detrimento da coletividade. Por certo, como consequência de tudo isso, vivemos numa incruenta guerra de vaidades em meio a canhões deflagrando ódio e desamor; uma sociedade tomada pela indústria de rancores e violências gratuitas. Sonhos e quimeras são combustíveis da vida; alimentam a esperança num futuro improvável, invisível, apenas mantém de pé os desejos de realizações num mundo de fantasias e de sentimentos que brotam do âmago visceral para abastecer o corpo de elementos volitivos e sensações de prazer. Somos projetos inacabados rabiscados do passado; cuidar do passado representa uma perspectiva de dias melhores do futuro; cada dia representa um capítulo deste livro chamado vida; e assim, sonhamos por uma sociedade mais justa e equânime, de essência igualitária. Anseia-se por um mundo mais justo, fraterno, sem guerras, sem derramamento de sangue; por que a paz é mais importante que os conflitos armados; a paz é sinônimo de amor; a guerra é manifestação de desprezo e ódio. Nesse processo evolutivo, da inocência à maturidade, várias páginas são escritas, entre quedas e o ato de levantar, sacudir a poeira e aprender com as derrotas; aprende-se desde logo que na vida é melhor renunciar a cargos e funções, puramente fugazes, a viver subjugado e vinculado à esquemas não ortodoxos que arranham os nossos valores inegociáveis. Viver em paz espiritual é sempre melhor que viver momentos de puro deleite, pois é sempre preferível regozijar-se da paz eterna que andar nos holofotes efêmeros da vida.
A situação da violência no Rio de Janeiro não tem causa e nem solução únicas; a criminalidade e o descaso social não nasceram de um dia para o outro; a meu sentir, a criação de um Código Penal específico para o enfrentamento da criminalidade no Rio de Janeiro, talvez fosse um reforço juntamente com outras medidas de políticas públicas; tipificar por exemplo, como crime hediondo a conduta de domínio de territórios por parte das milícias é medida que se impõe; a obrigatória inserção no RDD dos integrantes das milícias e do crime organizado; a construção de um presídio federal para recolher unicamente os criminosos das organizações criminosas do estado; a presença efetiva do Estado do Rio de Janeiro, na educação, saúde, lazer, assistência social, nas comunidades do estado; tudo isso, com respaldo numa Lei Complementar autorizando essas medidas, com base no artigo 22, parágrafo único da Constituição da República de 1988.
A beleza estonteante do Rio de Janeiro é um acontecimento de pura magia e encanto; a beleza exuberante desse paraíso nos faz viajar num colorido de imaginações férteis; um lugar maravilhoso que desperta desejos do mundo; e jamais uma minoria de pessoas irresponsáveis tem a força de vencer as pessoas engajadas com a promoção do bem-estar social.
É preciso combater urgentemente os desalmados biocidas sociais, isto para proteger com efetividade os direitos dos animais, sob pena de decretar na humanidade a falência múltipla dos valores, com o inevitável sepultamento fúnebre do amor, do espírito humano e da dignidade. O ser humano morreu há muito tempo; ele vive perambulando no plano terrestre com almas perdidas, cadáveres postergados, putrefeitos em conservação; são esqueletos desumanos, insensíveis, desprovidos de sentimentos fraternos; o que existe no seu corpo são órgãos em funcionamento, sangue jorrando, exangue, um paradoxo, mas desprovido de amor fraterno, coração maldoso, tecidos necrosados, mente vingativa, e vaidades sem limites; o ataúde apenas aguarda o momento exato de receber o corpo maligno para conduzi-lo às profundezas do infinito, distante das civilizações humanas; noutra via transversa, um mundo ideal, bem diferente, singular, vivendo num inexorável ambiente cruel, os animais não humanos são mais amorosos, confiáveis, fieis, leais, inocentes, amigos e sem interesses financeiros.
O tempo passa numa velocidade incrível. Ao sinal de um menor sopro na atmosfera temporal, logo novamente é primavera; campos floridos, ipês coloridos nas montanhas, chilreios de pássaros em sinfonia, corações tenros, estímulos de esperança, estação dos sonhos; as mutações sociais acontecem num piscar de olhos e com os novos tempos, surge a necessidade de adaptar a legislação pátria aos dias atuais para salvaguardar direitos difusos, valores metaindividuais, protegendo bens e interesses de todos. Nessa longa caminhada, de ondas renovatórias do direito, deve estar sempre presente o inafastável compromisso humano em proteger os novos direitos de todos, humanos e não humanos. Talvez essa igualdade de proteção devesse ser prioritariamente compromisso ético e razão de ser, fluindo com maior rapidez para todas as criaturas.
A solidão me faz viajar nas reminiscências; logo, as recordações de um tempo bom; da inocência de outrora, a maturidade da vida; não existe outro caminho; agora meus passos têm direção segura; sigo rumo ao fim de uma aventura e conclusão de uma obra chamada vida.
O mundo mudou numa velocidade incrível. Com ele os hábitos, a cultura, os valores, as necessidades, tudo isso passou a despertar na sociedade um olhar diferenciado para aquilo, que gravita ao redor do mundo. Desta feita, pode-se afirmar que os animais cada vez mais estão presentes na vida da sociedade, servindo como balizamento de amor, segurança, conforto, alegria e confiança. Os animais fazem parte do desenvolvimento socioeconômico da sociedade. Fomentam atividades educacionais, científicas, de pesquisas, empresariais, tudo isso é uma realidade no mundo veterinário; faculdades, clínicas, planos de saúde, hospitais veterinários, cemitérios pets, farmácias, essa é a nova tendência da sociedade moderna. Fechar os olhos para essa nova realidade é negar a própria existência humana.
Quando aqui cheguei não tinha nada
Hoje tenho a posse precária de alguma coisa
Que tomo conta para pessoas que nem conheço
Amanhã vou embora daqui e nada levarei
Por isso, não tenho apego de nada
Apenas vivo a cada amanhecer
Como se fosse o último dia de minha vida
Nunca abandone o seu sonho de ser feliz
A felicidade é o agora; estar vivo é a verdadeira felicidade