Deixa me Ir

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⁠A intolerância política, religiosa, social, e tantas outras é o estopim aceso para a explosão da violência no país.

⁠Brigar, morrer, criar inimizades por sanguinários do erário público é desarrazoado e revela estupidez dos antagonistas.

⁠O mais triste é saber que a intolerância e o ódio que se instalaram neste país são provocados por causas antagônicas, essencialmente deflagradas por inexpressivos condutores de incêndio.

⁠A vida é efêmera; viver o hoje com intensidade, com alegria desmedida no coração, porque o amanhã é apenas um sonho; ame o agora se for possível, porque logo tudo serão lembranças e reminiscências.

⁠Seja humilde o suficiente para entender que no seu ataúde só cabem algumas flores e seu corpo; não cabe mais nada nem bens nem cargos, apenas seu futuro esqueleto.

⁠Lembre-se de uma verdade. Sua arrogância acaba no exato dia de sua partida.

⁠Daqui a pouco ninguém mais vai se lembrar você; porque tudo nessa vida é assaz efêmero.

⁠Faça de sua vida um significado além de mera coisificação; o humanismo deve ser o traço marcante nas relações intersubjetivas. É tão simples assim. Viver com sabedoria é aprender a amar o próximo.

⁠Não devemos esquecer jamais dos preceitos básicos da Convenção Internacional da Justiça. Preservar as gerações vindouras do flagelo da guerra, que traz sofrimentos indizíveis à humanidade, e a reafirmar a fé nos direitos fundamentais do homem, na dignidade e no valor do ser humano, na igualdade de direito dos homens e das mulheres, estabelecer condições sob as quais a justiça e o respeito às obrigações decorrentes de tratados e de outras fontes do direito internacional possam ser mantidos, promover o progresso social e melhores condições de vida dentro de uma liberdade ampla; praticar a tolerância e viver em paz, uns com os outros, como bons vizinhos.
(Decreto 19.841, de 22 de outubro de 1945)

⁠Em relação ao lugar do crime, o art. 6º do CPM adotou a Teoria da Ubiquidade, para os crimes comissivos, elegendo como lugar do crime tanto aquele em que a conduta criminosa foi praticada, como aquele em que se produziu ou deveria produzir-se, o resultado; entrementes, para os omissivos, adota a Teoria da Atividade, sendo considerado lugar do crime aquele em que deveria ser realizada a ação omitida.

⁠Tempo de reflexões; a experiência é irmã da maturidade; a inteligência cognitiva nos levanta dos tropeços e dos assédios; a razoabilidade comunicativa nos ajuda a levantar das quedas; existem amizades que nascem de desacertos e amadurecem com rara beleza.

⁠Muito simples. O respeito a todas as dimensões do direito é essencial para se viver em harmonia. Se pode amar, por que odiar?

Você não vai gostar do fim dessa história, mas acho que vai gostar da história.

Inserida por pensador

As pessoas perdem tudo por não saber quando parar.

Inserida por pensador

Queria que tivesse visto o que vi ontem à noite. O céu estava cheio de estrelas cadentes. Sei que parece bobagem, mas aquilo fez eu me sentir pequena.

Inserida por pensador

Todo pai precisa ensinar à filha como é que se dança antes do casamento, não acha?

Inserida por pensador

⁠Se podemos amar, por que odiar? Se os homens são capazes de destilar peçonhas, também devem ser capazes de derramar e transbordar lições de amor.

⁠Lampejo de sabedoria jurídica. No Código Penal Castrense existe a figura da excludente de ilicitude do Comandante.
Assim, não há crime quando o comandante de navio, aeronave ou praça de guerra, na iminência de perigo ou grave calamidade, compele os subalternos, por meios violentos, a executar serviços e manobras urgentes, para salvar a unidade ou vidas, ou evitar o desânimo, o terror, a desordem, a rendição, a revolta ou o saque.

⁠Estado de necessidade como excludente de culpabilidade. Na Legislação Castrense nãoé culpado quem, para proteger direito próprio ou de pessoa a quem está ligado por estreitas relações de parentesco ou afeição, contra perigo certo e atual, que não provocou, nem podia de outro modo evitar, sacrifica direito alheio, ainda quando superior ao direito protegido, desde que não lhe era razoavelmente exigível conduta diversa.

⁠TEÓFILO OTONI, no Vale do Mucuri, berço da Liberdade do Estado de Minas Gerais. Ventos que varrem o autoritarismo para se instalar as raízes republicanas. Terra de gente altaneira, que exala a profunda beleza do amor, que vislumbra a exuberante ternura que habita os corações apaixonados deste povo. Teófilo Otoni de grandes estadistas, de belas histórias, de encantos mil, minha amada cidade, do adorado Bela Vista, do querido Iracema, da Vila Pedrosa, do São Cristóvão, do São Jacinto, da Vila Barreiros, da Vila São João, do Frei Dimas, do Eucalipto, do Boiadeiro, da Taquara, Palmeiras, Vila Ramos, do Laranjeiras. Não há espaço aqui para citar todas as queridas localidades, mas Teófilo Otoni de todo esse chão que habita os mais de 100 mil habitantes, Torrão de gente de índole boa, que habita um território de lindas pedras. A grande capital mundial do Amor Fraterno, terra do Menino do Mucuri.