Defendo meus Amigos

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Posso te contar meus segredos?

Meus segredos, nem sempre secretos,
São profundos, guardados no fundo da alma...
Como pérolas, como o brilho das estrelas.

Meu coração é um oceano de mistérios...
Tempestuoso, aflito, desejoso em vê-lo,
Tranqüilo, sereno, quando comigo ele está.

Meu coração nem sempre é rítmico...
Quase explode quando olho em seus olhos,
Quase não bate... quando ele parte.

Meu coração não sabe mentir...
Grita a todos os ventos o quanto o amo,
Silencia... aguardando um aviso... uma resposta.

Meu coração é todo dolorido...
Sangra na ausência do amado,
Estanca... quanto ele retorna, pronto a me amar.

Meu coração nunca envelhece...
Atravessa os tempos, os desvios, os receios,
Renova a cada instante, todos meus desejos.

Meu maior segredo, caro amigo...
É não ter nenhum segredo,
E meu silêncio, consegue a tudo explicar...

Não gosto de ser uma pessoa fria, de ignorar meus sentimentos ou fazer pouco caso de quem eu quero bem. Mas dói muito menos agindo assim.

Que o limite dos meus sonhos seja a fé.
Que o desânimo seja vencido pela força de vontade.
Que o bem que mora em mim seja mais forte do que a maldade dos que me cercam.
Que o meu foco seja a felicidade.
Que não me faltem motivos para agradecer.
E que eu tenha paciência para esperar as grandes coisas que Deus tem preparado para mim.

Eu sou irmão,
Dos meus truta de batalha,
Eu era a carne,
Agora sou a propria navalha.

Com o coração alegre o dia fica mais bonito! Meus dias ficaram bonitos depois que você alegrou meu coração!

O alcance dos meus braços,
A curva do meu quadril,
A largura do meu passo,
A onda dos meus lábios.
Eu sou uma mulher,
fenomenalmente.
Mulher fenomenal,
Sou eu.

Eu tenho saudades do que eu não vivi. Minha alma é velha. Meus gostos são antigos. Meus valores são os mesmos dos meus avós. Tenho saudade das rodas de música, dos saraus que não participei. Do surgimento da bossa-nova, do auge do sucesso do Chico, do Caetano, Elis e tantos outros que nos deixaram um tesouro inexistente nos dias de hoje.
Sou nostálgica em relação a sentimentos. Quando eles eram desprovidos de outros adjetivos que hoje sempre o acompanham. Amar vem junto de beleza e dinheiro. Ser amigo só se for acompanhado de várias vantagens. Fazer um favor? Só se tiver algum benefício em troca. Ser gentil, bondoso, cavalheiro? Pode esperar que deve ter algo horrível por trás disso.
Sinto vontade de voltar no tempo quando me lembro daquelas praças onde os jovens faziam “foot” nas tardes de domingo. Os aspirantes a “chefes de famílias” caminhavam de um lado para outro enquanto as moças conversavam com as amigas...a conversa pouco importava, mas os olhares diziam tudo. Buscavam aquele certo olhar, que podiam remeter a um amor, a uma família e uma vida inteira juntos.
Saudosa época em que o respeito era respeitado. O respeito pela sabedoria dos mais velhos, pelos amigos, pela esposa e pelo marido. Respeito principalmente pelas pessoas que você não conhecia.
Saudade da é poça
Em que a repressão era grande, mas a criatividade maior ainda. No tempo em que as injustiças sociais e políticas eram combatidas com letras incrivelmente inteligentes, com livros que nos faziam romancear, com atitudes que viraram história.
Quero o idealismo antigo, não utópico, não hipócrita que enfretava as conseqüências porque a causa era nobre. Os heróis do passado eram gente comum que andava pelas ruas.
Eu nascia quando queria ter a idade de hoje. Eram épocas duras, difíceis, porém era tudo mais real, mais verdadeiro mais original. A juventude de hoje nada aprendeu com os jovens do passado, parece que tudo se perdeu...
Pensava-se antes de falar, de dançar, de escrever. As ações tinham uma explicação. Os sentimentos eram colocados para fora de uma forma racional porém não menos emocional.
Os amores eram mais ardentes, as histórias mais empolgantes, as revoltas mais surpreendentes, as pessoas mais humanas.
Saudade, muita saudade daquela época...

“Com todos os meus exércitos e generais, por um quarto de século não consegui subjugar nem um único continente. E esse Jesus, sem a força das armas, vence povos e culturas por dois mil anos.”

ANIVERSÁRIO

No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu era feliz e ninguém estava morto.
Na casa antiga, até eu fazer anos era uma tradição de há séculos,
E a alegria de todos, e a minha, estava certa com uma religião qualquer.

No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu tinha a grande saúde de não perceber coisa nenhuma,
De ser inteligente para entre a família,
E de não ter as esperanças que os outros tinham por mim.
Quando vim a ter esperanças, já não sabia ter esperanças.
Quando vim a olhar para a vida, perdera o sentido da vida.

Vejo tudo outra vez com uma nitidez que me cega para o que há aqui...
A mesa posta com mais lugares, com melhores desenhos na loiça, com mais copos,
O aparador com muitas coisas — doces, frutas, o resto na sombra debaixo do alçado —,
As tias velhas, os primos diferentes, e tudo era por minha causa,
No tempo em que festejavam o dia dos meus anos...

Pára, meu coração!
Não penses! Deixa o pensar na cabeça!
Ó meu Deus, meu Deus, meu Deus!
Hoje já não faço anos.
Duro.
Somam-se-me dias.
Serei velho quando o for.
Mais nada.
Raiva de não ter trazido o passado roubado na algibeira!...

O tempo em que festejavam o dia dos meus anos!...

Fernando Pessoa
Poesias de Álvaro de Campos. 1944

Nota: Trecho do poema Aniversário, escrito por Fernando Pessoa usando o pseudônimo de Álvaro de Campos.

...Mais

Meus nervos costumam me dominar, principalmente aos domingos; é quando me sinto péssima. A atmosfera é chocante e pesada como chumbo.

Namora comigo
Prometo pôr sua alma em meus textos
Criar um mundo nosso onde possamos nos abrigar quando aqui fora doer
Te deixar livre e te ver flutuar
Se quiser pular sem paraquedas vou contigo e se quiser que fique, amortecerei sua queda
Não te deixarei na rotina
Ainda podemos resgatar nossos sonhos de adolescente
Continuaria palhaço dando risadas das sua piadas, que as vezes não tem graça
Para quê graça nas piadas, se só de te ver não paro de dar risadas
Que tal juntar nossos escudos
Ser seu herói mesmo sabendo que consegue muito bem se proteger sozinha
Mas, se preferir pode ser o Batman, tenho uma mala cheia de curativos e cuidarei dos seus machucados
Continue sendo guerreira e princesa
não te protegerei com uma jaula e sim com um paraquedas
Me vista se quiser
Me deixa mergulhar nós teus prazeres
Realizar teus fetiches
Viver algo intenso, real. Mesmo que um dia acabe ou dure pouco, vamos fazer valer a pena, vamos viver pelo menos um dia sem medo.

Enquanto eles capitalizam a realidade, eu socializo meus sonhos.

Nos meus olhares psicóticos, carrego
A frialdade de uma alma mórbida.
Eu sou apenas mais um ser subestimado por aqueles que insistem poluírem minha visão com seus rótulos idiotas!

Não tem como esconder o que sinto por você, se meus olhos se declaram toda vez que te vê.

E a razão vai tomando conta de mim de novo. Como vou tropeçar se sempre calculo meus passos? Como vou me entregar se sempre calculo meus braços?

Um dos meus defeitos é que, embora minha língua tenha quase sempre uma resposta para tudo, em algumas ocasiões ela me deixa completamente muda.
(Jane Eyre)

Ai, que saudades que eu tenho
Dos meus doze anos
Que saudade ingrata
Dar banda por aí
Fazendo grandes planos
E chutando lata
Trocando figurinha
Matando passarinho
Colecionando minhoca
Jogando muito botão
Rodopiando pião
Fazendo troca-troca
Ai, que saudades que eu tenho
Duma travessura
Um futebol de rua
Sair pulando muro
Olhando fechadura
E vendo mulher nua
Comendo fruta no pé
Chupando picolé
Pé-de-moleque, paçoca
E disputando troféu
Guerra de pipa no céu
Concurso de pipoca

DEUSA

Deus a fez bela
Morena, linda,
É a mulher da minha vida
A deusa dos meus sonhos.

Ela me fere, me instiga
Ela me alucina, coitado de mim
Eu não seria feliz assim
Sem ela deliciosamente me amando.

Desejo namora – la toda a vida
Quero beija – la, acaricia – la
Como uma rosa ela se parece.

Num amor sempre diverso
Com um desejo maciço e permanente
Eu queria tê – la em meus braços sempre.

"Diariamente gosto de tornar meus pensamentos visíveis, faço isso porque adoro que os outros apreciem o gosto amargo e ao mesmo tempo doce das minhas loucuras. Afinal que outro motivo eu teria para escrever."(...)

Estou ficando morna de tanto não me permitir ir além, de tanto calcular meus passos, me esconder em falsa timidez, evitar sentimentos, evitar relacionamentos, evitar gente só por ser gente e pela possibilidade de alguma coisa dar errado.

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