Dedicatórias para Presentes
Presentes ruins
Haverá falsos mestres entre vocês, que trarão secretamente heresias destrutivas, negando até mesmo o Senhor. - 2 Pedro 2: 1
Um casal da cidade de Nova York recebeu pelo correio dois ingressos para um grande sucesso da Broadway. Estranhamente, o presente chegou sem uma nota, e eles se perguntaram quem o havia enviado. Mas eles ainda assistiram ao show e gostaram imensamente.
Voltando ao apartamento, descobriram que o quarto deles havia sido saqueado. Peles valiosas e joias estavam faltando. No travesseiro havia uma nota simples: "Agora você sabe".
Como aquele ladrão sem nome, um falso professor sabe o que as pessoas querem e apela aos seus desejos (2 Pd 2). Ele não usa um distintivo de lapela para alertar sobre suas mentiras, mas ele vem disfarçado de representante da verdade. Ele alega que ele enriquecerá vidas, mas aqueles que o seguem freqüentemente aprendem com um alto custo que foram enganados.
Jesus, no entanto, é um professor em quem podemos confiar completamente. Ele nos oferece o dom da vida eterna porque nos ama de verdade. Aceitar o dom da salvação é o primeiro passo para nos protegermos dos presentes enganosos que os falsos mestres oferecem.
Mas até os crentes podem ser enganados por falsos ensinos. É por isso que a Palavra de Deus nos exorta a estudar as Escrituras (1 Pedro 2: 2), testar o que ouvimos (1 João 4: 1) e crescer na fé (2 Pedro 1: 5-9). Dessa forma, não descobriremos de repente que nossa vida espiritual está em desordem.
Desde lobos selvagens, consumidos com ganância,
Busquem ovelhas simples para se alimentar,
Sábios são aqueles cordeiros cautelosos que pastam
Perto do olhar atento de seu Pastor. - Gustafson
Nem todos os presentes são gratuitos; alguns têm etiquetas de preço escondidas. Haddon W. Robinson
Elogios vazios
Ditos da boca pra fora
Fúteis e infundados
Não são presentes
A verdade cada vez
Mais se deforma
É feio enxergar
Que os números tomaram lugar
Da beleza de se apreciar
Preserves o que é de real
E não a ilusão visual
A que tu abra os olhos ao amanhecer,
No dia a dia a se envolver
Do ar que inspira ao ar que transpira
Vejo o sol nascer
Tão simples não?
E ao mesmo tempo muitos não vê
Presos no tempo pode lhe adoecer
A grande batalha é estar
Juntar todas as viagens
E deixar tudo pra lá
Vamos presenciar
As lembranças que lhe vem
As transforme para o que convêm
De que te faz parte ao o que importa
O futuro é agora
Joga a dor no buraco
Pega a visão e decola
Alimentar la vida
Compartilhando o que tens
Com bom senso
La vida é única
O meu presente
26.000 presentes por dia!
Que tudo que respira louve ao Senhor. - Salmo 150: 6
O que você faz 18 vezes por minuto, 1.080 vezes por hora, 25.920 vezes por dia, embora raramente perceba? A resposta: você respira. Se você tem 40 anos, já tomou mais de 378 milhões de respirações. E cada uma dessas respirações foi um presente medido pelas mãos de Deus!
Seus pulmões estão entre as partes mais importantes do seu corpo. Eles fornecem oxigênio ao seu sangue e se livram do dióxido de carbono e da água. Alguns minutos sem respirar e você perderia a consciência. Você não poderia sobreviver por muito mais tempo sem oxigênio.
A Bíblia nos diz que o Senhor segura em Suas mãos “a vida de todo ser vivente eo sopro de toda a humanidade” (Jó 12:10). Ele nos dá esses 26.000 presentes todos os dias para que possamos honrá-lo com a vida que eles sustentam.
Um ministro estava ao lado da cama de um idoso cristão que estava próximo da morte. Quando ele perguntou a ela que Escritura ela queria que ele lesse, ela disse: “Faça sua própria seleção, pastor, mas que seja uma de louvor.” Embora ela estivesse respirando por último, ela queria que seu testemunho de despedida ecoasse o salmista: “ Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor ”(Sl. 150: 6).
Você agradeceu a Deus hoje por seu dom de vida?
Aleluia! Aleluia!
Tudo o que respira, louvor a Jeová;
Deixem que as vozes que Deus deu
aos hinos alegres para Ele aumentem. —Salter
Quando for hora de fazer uma oração de agradecimento, não prenda a respiração. Henry G. Bosch
Era uma vez um casal apaixonado, cheio de presentes, e pouco de futuros incertos. É, foi assim como um conto de fadas e, ela me apareceu de vestido azul ou seria branco. Sempre tive problemas com cores, mas de algum jeito ela me fez ver todas as cores que o mundo proporciona. O mundo poderia ter gosto naquele exato momento que derrubou o seu café em minha roupa, seria um suco de maracujá, no fim foi um café para despertar.
A vida surpreende o infeliz com a felicidade, daquela surpresa que tive assim como as desculpas que me esperavam no esbarrar, vi os olhos castanhos "enormes" pareciam encher a própria vida e tomar da luz do sol, era estonteante. No dia que não chovia, no dia em que não nos beijamos, pedi ao mundo que me jogasse todo café novamente ( era um clássico) se o beijo tivesse acontecido o seu desastre seria ruim, mas, com toda organização das desculpas vi que seria tão gostoso quanto o café desperdiçado. Logo quando me pediu perdão por se atrapalhar, partiu e nunca mais a vi. No domingo enquanto rasgava jornais para montar caça-palavras, observei que as palavras conversavam entre si, era algo tão diferente. Me senti um louco por pensar em mulher no fazer da rotina. Sempre fui muito intelectual, disperso de coisas que me ocupariam o tempo sem agregar. Depois de organizar mais de cem palavras no sentar das horas, enxerguei uma intrigante "passado" bem, não fez sentido algum, afinal, já passou. Levantei assim que terminei meu rotineiro montar de histórias. Observei enquanto passava café toda aquelas letras misturadas, certamente tinha motivo toda a mistura. Era, ainda são, sempre serão necessárias as misturas para formar um sequer história.
Além da história, o café estava horrível. A água queimou demais o pó, ou, o pó sujou demais a água . As palavras estavam paradas, minhas risadas solitárias na cozinha, tudo se completava em total sintonia. Talvez, faça algum tempo que não saiu com alguém. O mundo é o mesmo, as pessoas o remedam de forma tão tola que desinteressa. Não queria um amor, mas, o passado me perguntava naquela sala: -Kissmann, o tempo que leva os olhos, os olhos levam o momento. Ali, bem ali, onde bebi o café horrendo, a pingueira chorando na infiltração, percebi tudo. Assim que percebi o significado do que é ser feliz, me veio um único nome: Elenny.
ANULAR-SE
Eu poderia ter sido mais prudente
não falar de ti perto dos presentes.
Poderia ter guardado para mim os
teus segredos, não contar a mulher
que és, enfim minha atitude foi de
um moleque.
Agora como um garoto a vida a mim
trata, tenho limites, não participo
de reuniões onde te encontras,
sou preso ao lugar que escolhi.
Já era previsto que tal viesse
acontecer.
Deveria ter de há muito mudado, ser
discreto, saber me colocar, e nas
conversas em comum, ser sempre o mais
calado.
Hoje, ver-te e nada dizer, ser olhado
de lado, me ver esquecido e desprezado.
Este é o pagamento que tenho de acertar
contigo, a quem meu coração amou, depois
brincou e hoje sem que percebesse, se anulou.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras. RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Se as feridas do passado forem mais importantes que as ações presentes o paradoxo se repete então pense positivo e seja luz assim renascerá como a fênix
Moça!
Menina!
Mulher!
Entenda.
Qualquer um com dinheiro e tempo pode lhe dar presentes,flores;rosas,belas rosas!
Mas saiba,que até nos mais belos gestos;também a interesses e maus desejos.
Eu duvido você descobrir o porquê as sementes são o que são? Elas são arduinos, presentes da inspiração.
Nosso destino sempre é traçado pela leveza do perfume que brota, são presentes que a vida pelo amor maduro nos amostra.
Tudo está no devido lugar, até a leitura das expressões, podes ver sem intenções, são presentes que chegam com alegrias, prás surprezas das bases do porvir.
Éramos crianças felizes, apesar de tudo!
Não havia presentes caros, mas certamente
nada nos faltava para realizarmos nossas travessuras.
Havia o terreiro enorme, o campo,
o riacho, as frutas verdes,
os animais e o mais importante,
éramos livres para usufruí-los da manhã até o anoitecer.
Papai cuidava da mercearia e mamãe dos afazeres de casa,
de modo que tínhamos os dias ao nosso inteiro dispor para inventarmos mil brincadeiras, algumas um tanto arriscadas, como quando Ciro me "instruiu" a pegar uma lata de ameixas pretas da mercearia, enquanto ele providenciaria um abridor de latas na cozinha. Lá fui eu, disfarçadamente, aproveitando da distração de papai com a freguesia, peguei uma lata das grandes e corri com ela até meu irmão. Mais do que depressa fomos até as proximidades de casa, onde havia árvores enormes de eucaliptos; nos acomodamos à sombra e com dificuldade abrimos nossa preciosa lata de ameixas secas.
Comemos delas até não mais poder e tratamos de ocultar a lata e as sobras. Voltamos para casa com a cara mais inocente desse mundo, excessivamente calados e sem graça. Mamãe matutava, tentando descobrir o que teríamos aprontado. Mal sabia que estávamos com uma tremenda dor de barriga que tentávamos em vão esconder, porém horas depois, começara uma disenteria das grandes. Mamãe acudiu-nos rogando a Deus por seus gêmeos que estavam evacuando algo parecido com sangue, o que a fez temer por alguma doença extremamente grave. Nós dois, como todos os peraltas que se prezam, permanecemos calados quanto à origem daquele "acidente intestinal".
Tempos depois, mamãe providenciando gravetos para acender o fogo pela manhã, passou pelos tais eucaliptos e encontrou meia lata, das grandes, de ameixas pretas, muito mal ocultada entre alguns arbustos. Não é preciso nem dizer que ela desvendou no ato o que tinha causado a "enfermidade" de suas crianças. Como era praxe na época, fomos chamados à ordem e advertidos quanto à furtar, mentir, trapacear...e para encerrar o caso, levamos os dois, o castigo de varrer, durante duas semanas, o quintal da casa, o que, naturalmente, foi feito aos "trancos e barrancos".
Cika Parolin
Ingenuidade e egocentrismo são problemas muito presentes em nossos meios sociais, mesmo com a confissão de seus erros, é uma pena.
Não foi dado a eles a chance de escolher entre os presentes caros e a presença daqueles que eles amam. Talvez ainda haja tempo. corre!
O simples facto de rir alto dá-vos uma superioridade assegurada em relação a todos os presentes, sem excepção. Terrível é a potência do riso: quem tem a coragem de rir é senhor dos outros, do mesmo modo como quem tem a coragem de morrer.
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