Dedicatórias para Fim de Curso de Amigos

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Queria acordar, mas não era um sonho.

A minha maior alegria foi ter encontrado você.
O meu maior medo é magoar você.
E o meu sonho é ter você ao meu lado para toda a eternidade.

Todo sonho é um fato
que ainda falta acontecer.

O único passo entre o sonho e a realidade é a atitude.

Tive um sonho
Deveras assustador
Vi um psicopata
Um doente
Foi assustador

Ele nada sentia
Ou de todos os sentimentos
Cada um possuía
Sorrindo em pleno desastre
Enfurecido na alegre festa

Foi assustador
Vê-lo passear
Entre a paz e o caos
Num piscar de olhos
Foi assustador

Tive um sonho
Deveras autêntico
Medonho

Vi a mim mesmo

Irradiação fóssil

Viagem astral..

Não fale sobre seus sonhos para ninguém, só fale quando o sonho estiver realizado. Tem pessoas que pensam que só elas são capazes, e outras que pensam que só porque seus amigos não conseguiram, os outros não podem conseguir.
A gente tem o costume de falar tudo para os outros e, por isso, muitas pessoas se contaminam com a doença chamada negatividade.

Ofereça à Deus sua vida, às pessoas o amor, a calúnia a paciência pro momento, ao seu sonho a esperança, força e fé, mas para aquelas pessoas que te perseguem, ofereça-as para Deus, porque se Ele as criou, um motivo tem!

Quando eu era menina o meu sonho era ser homem para defender o Brasil, porque eu lia a história do Brasil e ficava sabendo que existia guerra, só lia os nomes masculinos como defensores da pátria então eu dizia para minha mãe:
– Porque a senhora não faz eu virar homem?
Ela dizia:
– Se você passar por debaixo do arco-íris você vira homem.
Quando o arco-íris surgia eu ia correndo na sua direção mas o arco-íris estava sempre distanciando. Igual os políticos distante de povo. Eu cansava e sentava, depois começa a chorar. Mas o povo não deve cansar, não deve chorar, deve lutar para melhorar o Brasil para nossos filhos não sofrer o que estamos sofrendo. Eu voltava e dizia para minha mãe:
– O arco-íris foge de mim.

INQUIETA

Sozinha,
na madrugada vazia,
a noite chora,
o vento Soluça...
O sonho termina,
a saudade fica.
delírios invadem-me o ser,
encontro -me perdida, arrebatada em sonhos,
invento coisas,
inquieto-me...
Deixo a imaginação correr,
solto os pensamentos,
de certa maneira, indecentes.
Sinto fome de ti,
tento acalmar este desejo,
enquanto lá fora a chuva miudinha cai...
Olho o vazio,
toco-me.
Lugares antes tocados por ti em noites flamejantes,
em que tuas mãos me percorriam,
avidas de mim.
Minha imaginação corre,
solta enquanto não VENS .
Quero prender-te no pensamento,
deixá-lo correr solto.
Em ti me prendo em nós de sonho,
enquanto lá fora a chuva miudinha cai,
a noite chora,
o vento soluça,
o sonho termina...

Quando um sonho é realizado, ele se torna um pesadelo⁠

A vida humana não passa de um sonho. Mais de uma pessoa já pensou nisso. Pois essa impressão também me acompanha por toda a parte. Quando vejo os estreitos limites onde se acham encerradas as faculdades ativas e investigadoras do homem, e como todo o nosso trabalho visa apenas a satisfazer nossas necessidades, as quais, por sua vez, não têm outro objetivo senão prolongar nossa mesquinha existência; quando verifico que o nosso espírito só pode encontrar tranqüilidade, quanto a certos pontos das nossas pesquisas, por meio de uma resignação povoada de sonhos, como um presidiário que adornasse de figuras multicoloridas e luminosas perspectivas as paredes da sua cela... tudo isso, Wilhelm, me faz emudecer. Concentro-me e encontro um mundo em mim mesmo! Mas, também aí, é um mundo de pressentimentos e desejos obscuros e não de imagens nítidas e forças vivas. Tudo flutua vagamente nos meus sentidos, e assim, sorrindo e sonhando, prossigo na minha viagem através do mundo.

A Casa Branca Nau Preta

Estou reclinado na poltrona, é tarde, o Verão apagou-se...
Nem sonho, nem cismo, um torpor alastra em meu cérebro...
Não existe manhã para o meu torpor nesta hora...
Ontem foi um mau sonho que alguém teve por mim...
Há uma interrupção lateral na minha consciência...
Continuam encostadas as portas da janela desta tarde
Apesar de as janelas estarem abertas de par em par...
Sigo sem atenção as minhas sensações sem nexo,
E a personalidade que tenho está entre o corpo e a alma...

Quem dera que houvesse
Um terceiro estado pra alma, se ela tiver só dois...
Um quarto estado pra alma, se são três os que ela tem...
A impossibilidade de tudo quanto eu nem chego a sonhar
Dói-me por detrás das costas da minha consciência de sentir...

As naus seguiram,
Seguiram viagem não sei em que dia escondido,
E a rota que devem seguir estava escrita nos ritmos,
Os ritmos perdidos das canções mortas do marinheiro de sonho...

Árvores paradas da quinta, vistas através da janela,
Árvores estranhas a mim a um ponto inconcebível à consciência de as estar vendo,
Árvores iguais todas a não serem mais que eu vê-las,
Não poder eu fazer qualquer coisa gênero haver árvores que deixasse de doer,
Não poder eu coexistir para o lado de lá com estar-vos vendo do lado de cá.
E poder levantar-me desta poltrona deixando os sonhos no chão...

Que sonhos? ... Eu não sei se sonhei ... Que naus partiram, para onde?
Tive essa impressão sem nexo porque no quadro fronteira
Naus partem — naus não, barcos, mas as naus estão em mim,
E é sempre melhor o impreciso que embala do que o certo que basta,
Porque o que basta acaba onde basta, e onde acaba não basta,
E nada que se pareça com isto devia ser o sentido da vida...

Quem pôs as formas das árvores dentro da existência das árvores?
Quem deu frondoso a arvoredos, e me deixou por verdecer?

Onde tenho o meu pensamento que me dói estar sem ele,
Sentir sem auxílio de poder para quando quiser, e o mar alto
E a última viagem, sempre para lá, das naus a subir...

Não há, substância de pensamento na matéria de alma com que penso ...
Há só janelas abertas de par em par encostadas por causa do calor que já não faz,
E o quintal cheio de luz sem luz agora ainda-agora, e eu.

Na vidraça aberta, fronteira ao ângulo com que o meu olhar a colhe
A casa branca distante onde mora... Fecho o olhar...
E os meus olhos fitos na casa branca sem a ver
São outros olhos vendo sem estar fitos nela a nau que se afasta.
E eu, parado, mole, adormecido,
Tenho o mar embalando-me e sofro...

Aos próprios palácios distantes a nau que penso não leva.
As escadas dando sobre o mar inatingível ela não alberga.
Aos jardins maravilhosos nas ilhas inexplícitas não deixa.
Tudo perde o sentido com que o abrigo em meu pórtico
E o mar entra por os meus olhos o pórtico cessando.

Caia a noite, não caia a noite, que importa a candeia
Por acender nas casas que não vejo na encosta e eu lá?

Úmida sombra nos sons do tanque noturna sem lua, as rãs rangem,
Coaxar tarde no vale, porque tudo é vale onde o som dói.

Milagre do aparecimento da Senhora das Angústias aos loucos,
Maravilha do enegrecimento do punhal tirado para os atos,
Os olhos fechados, a cabeça pendida contra a coluna certa,
E o mundo para além dos vitrais paisagem sem ruínas...

A casa branca nau preta...
Felicidade na Austrália...

Álvaro de Campos
Poesias de Álvaro de Campos

Meu sonho é que a leitura seja como um virus: contagioso.

Oq adianta sonhar com vc,
se meu sonho concreto 'e te ter?!

Sonho é o "combustível” que move o sentido da nossa vida. É a essência, o adubo que nos vitamina e nos faz crescer. É o produto principal da nossa mente. É a razão para a nossa existência.

►Casado Com Um Anjo

Em meu sonho você estava linda
Em meu sonho as estrelas eram suas amigas
Dançávamos ao som de suas músicas favoritas
E, ao me ajoelhar, perguntei se queria ser minha
Acordei antes que pudesse escutar sua voz
Logo após eu abrir meus olhos, me virei e te vi
Sua pele morena estava reluzente, não consegui voltar a dormir
Apreciando seus lábios eu fiquei, me lembrando por que me apaixonei
Sei que sou sentimental, que não sou excepcional,
Mas mesmo assim, eu tento lhe agradar,
Demonstrar o quanto você é especial,
Por você eu enfrentaria a origem do mal
Olhando você, indaguei o que estaria a sonhar
Quando estamos juntos, sinto a magia no ar
Meu presente de Natal poderia ser você, deitada sobre o sofá
Nada me daria mais prazer, devo dizer.

Diga-me, o que desejar? Um anel, talvez?
Se quiser, criarei um direto da boca de um vulcão, só para você
Um pedaço da Lua?
Eu lhe daria ela, será sua, sem uma bandeira escrito "U.S.A".

Me sinto confiante quando estou ao teu lado
Acho que sem você, sou um corpo inanimado
Estou inteiramente aos seus cuidados
Um dia sem te ver é um dia desperdiçado
Um poema de amor eu farei, se for necessário
Se me pedir o Sol, lhe darei o espaço
Aqui estou eu, grato por ter me aceitado
Este não é apenas um simples recado
É uma dedicatória de um ser humano apaixonado
Buscando não a acorda, eu deixarei meu sentimento aqui,
Para que quando você despertar, o possa sentir.

O Natal está chegando
Te garanto que depois do Réveillon, continuarei te amando
Mas, se eu pudesse, gostaria de lhe dar um beijo ao pé da praia
As dívidas do pobre estão nos atrapalhando
Meu limite é até onde consigo ir contigo
Ao te beijar eu me esqueço do frio
Ao te abraçar eu me aqueço, me sinto protegido
Estou apaixonado por você, e nós dois sabemos disso
E este meu sonho foi apenas um aviso,
Que, daqui para a frente, você será meu vício
O ar que respiramos, hoje coincidem, estamos unidos
Seu amor me provoca pensamentos explícitos
O seu sorriso melhora o que vivo, o que há de pior
Me vejo seguindo um rio, criado pelo meu bem maior.

Fiz de teu nome minha inspiração
Você se transformou em minha musa, que a mim tanto ama
Em suas mãos está o poder de me levar a perdição
Perdoe se for minha culpa, mas você a minha pomba branca
Me dá paz, me dá o céu, me alegra por todas as semanas.

Em meu sonho você estava divina
E a luz que em teus olhos emergia,
Me era feita como uma guia
Para iluminar a estrada sombria e desconhecida da vida
A flecha do Cupido atravessou meu peito, veloz
Seguro aqui uma foto de nós, agradeço a bênção que recebi
Você está aqui, estou feliz, e a Deus devo a gratidão de anos
Ele me permitiu apaixonar por um de seus anjos
Deus, eu a amo, prometo que ela jamais conhecerá o abandono.

Duas pessoas
Um sonho
Duas vidas
Um encontro
Duas almas
Há tempos separadas
Pelo curso de um rio chamado Destino
Um amor antigo?
Um amor futuro?
Atemporal? Impossível? Especial?
Seja o que for que o caminho lhes reserva
Aguardam...
Um encontro em fim
Talvez apenas um breve instante sem fim.

Se a vida não facilitar, colocando um mar entre você e seu sonho, construa uma ponte.

Sabe porque eu não desisto de você? Porque minha mãe me ensinou a nunca desistir de um sonho.

Não te esqueci


Com o amor veio a ilusão.
Com a ilusão o sonho,
E com ele, finalmente a decepção,
Por tantas vezes me sentir perdido
E só me encontrei quando encontrei teus olhos.
Ficava lembrando tua maneira tonta de te aproximares, de chegares perto e voltares atrás.
Imaginando tua boca entreaberta
Querendo sempre me dizer qualquer coisa.
A decepção quebrou em milhares de caquinhos tua imagem de cristal; antes tão honrosa e tão perfeita
Derrubou castelos de areia que construí ao longo do tempo que te amei sem saber que não me amava... ou melhor, sabendo e não querendo que soubesses
Assim sendo, meu amor foi velado por um súbito desejo de vingança.
Nossos olhares preenchidos com a “minha” Indiferença.
Representei que era feliz sem ti,
Por amor ao meu orgulho ferido; contei casos e asneiras de amores inventados
Tentei usar a razão, para justificar o injustificável.
Lutei contra uma lagrima estúpida que quis por vezes estragar o meu papel de conformado.
Usei o desejo de vingança como desculpa
Para não ter que deixar de falar teu nome tão de repente
E na penumbra do meu quarto, sim eu chorei, gritei, me escondi para o mundo.
Mas na tua frente apenas sorrir.
Hoje não consigo viver em função dessa vingança mas te dizendo que vivo é a maneira menos humilhante de dizer não te esqueci...

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