Dedicatórias Fitas do Curso de Psicologia

⁠Enquanto não transcendermos nossas crenças autolimitantes, não daremos um passo à frente, mas andaremos em círculos.

⁠Somente o autoconhecimento é a chave libertadora de nosso mundo interno.

⁠Não é livre quem sente a necessidade de provar algo aos outros.

⁠Quase tudo que o ser o humano faz e diz ser, é por necessidade de ser aceito, afeição e chamar a atenção, não necessariamente se trata do que ele deseja e nem o que é de fato.

⁠Muitas vezes não somos livres, pois nós mesmos somos nossos próprios carcereiros.

⁠É verdadeiramente livre quem sabe viver o presente.

⁠Ninguém deve naturalizar o sofrimento como algo integrante de sua essência humana.

⁠Se quisermos modificar o comportamento, precisamos modificar o sentimento, mas para modificarmos o sentimento é preciso que se modifique o pensamento.

⁠Ao não buscarmos conhecer nosso conteúdo interno, vivemos como se tivesse um estranho vivendo dentro de nós a nos comandar.

⁠Por detrás de todos nossos conceitos e nossas ações, encontram-se nossos valores pessoais.

⁠Se você morresse hoje, morreria em estado de paz e satisfeito consigo mesmo pela que fez de sua vida até então?

⁠O ser humano insiste em sofrer, não somente pelo que aconteceu de errado em sua vida, mas também pelo que não aconteceu. É preciso aprender a viver intensamente o luto de nossas perdas para que a vida ocorra.

⁠Se o ser humano compreendesse o quanto de energia e tempo precioso de sua vida ele gasta sofrendo, não se permitiria sofrer por qualquer coisa.

⁠É bem mais fácil colocarmos a culpa em algo ou alguém por nossos problemas, do que assumirmos a necessidade de saída do estágio de vitimização.

Banalizam o subjetivo para constranger a consciências.

Nada como a ausência de tudo e o excesso de nada.

Não é porque tu insistes em acreditar que tu não podes ser ou fazer algo, que então realmente não possas.

Geralmente não é a sandice que ganhamos com o passar dos anos, mas a lucidez sobre o que realmente importa.

Para os porcos, viver na lama é natural, divertido e agradável, pois se acostumaram desta maneira, e assim é com muitos humanos que naturalizaram viver uma vida desregrada no submundo da sociedade e já não mais percebem a lama em que se encontram como algo tão ruim.

Vivemos distraídos pela vaidade das vaidades e o que realmente importa deixamos quase sempre para depois ou culpabilizamos o mundo pela sua ausência.