Dedicatórias Fitas do Curso de Psicologia

Cerca de 97923 frases e pensamentos: Dedicatórias Fitas do Curso de Psicologia

⁠O futebol brasileiro precisa de ajuda psicológica.

Inserida por PensamentosRS

⁠A ideia de patologia surge a partir das relações, é no relacionar-se com o outro que o adoecimento germina. A ideia de cura também: pois é no ato do encontro que a reparação acontece…

Inserida por NatanVianna

⁠Somos o outro na vida do outro. Negamos em nós aquilo que não queremos ver — ou aquilo que ainda não tivemos coragem de transformar. E então, projetamos. Acusamos no outro o que silenciosamente nos fere, nos incomoda e nos espelha. No fundo, não é o outro que nos prejudica — é a recusa de olhar para dentro.

Inserida por AdrianoAlmeidaB

⁠A coragem é um valor, uma virtude do estoicismo.

Inserida por Jeferson-Zahorcak

⁠As mulheres só recompensam a verdade quando ela coincide com o que elas querem ouvir.

Inserida por odemilson

Não importa o quão rápido você avance em direção ao seu objetivo, o principal é não parar, porque as melhores verdades não vêm com a chuva, e sim estão sob a superfície.

Inserida por JHenrique17

“⁠A sombra nos dá perspectiva sobre objetos e sujeitos”

⁠Estoicismo é a filosofia de vida do auto conhecimento e da auto responsabilidade, uma forma de pensar em que não é preciso terceirizar sua jornada de vida a qualquer entidade.

Inserida por Jeferson-Zahorcak

⁠"Abrindo os olhos" para a realidade o sujeito se transforma e nunca mais volta à sua forma original!

Inserida por Psicorientacao

⁠O compromisso ou o interesse verdadeiro é medido mais pelas ações do que pelas palavras. Fantasias podem ser confortáveis, mas uma relação de verdade não sobrevive apenas nelas.

Inserida por celioazevedo

A pobreza é um mal atemporal que atinge uma grande parte população mundial deixando-a vulnerável a todo tipo de mazelas físicas e mentais!

Inserida por chicocelio

⁠"Só deve se sentir derrotado aquele que perde para si mesmo"

Inserida por tiagorampelotto

⁠⁠Mas o amor aos livros é algo de infinito, não acomodável, exigindo sempre mais espaço, mais vista, mais dinheiro. Tudo isso começa faltar um dia: o espaço, a vista, o dinheiro. Os sacrifíciõs são cada vez maiores, para que os livros continuem a entrar, quando alguém os ama, verdadeiramente. Foi sempre honroso o convívio dos livros
A FÚRIA DE CALIBÃ

Inserida por Acirdacruzcamargo

⁠Não há vida mais doentia, covarde e hipócrita, do que a vida de uma pessoa que se habituou a criticar tudo e enxergar ou criar problemas sempre que abre a boca, sem jamais experimentar resolver sequer um deles. Esta, vive no ápice da soberba reacionária, eivada de ira e descontentamento, justificada por um medo ou por uma experiência negativa vivida- acorrentando com negatividade e opressão psicológica, almas bondosas - que buscam na inteligência e na nobreza do servir, uma solução - ; sempre transferindo à elas toda a responsabilidade por tudo que acontece.

Inserida por SergioJunior79

⁠O cliente acredita mais no que ele mesmo diz.

Inserida por gabrielsouli

⁠”A afirmação mais mentirosa que existe, é a que não precisamos do outro, que nascemos e morreremos sozinhos.
Nós somos o outro.
Seremos eternamente construções de partes dos outros.”

Inserida por laviniademocrito

- Entre Gatilhos e Cuidado: O Perigo de Buscar Ajuda com Quem Não é Psicólogo

É cada vez mais comum encontrar pessoas que se autointitulam psicoterapeutas, oferecendo apoio emocional e se apresentando como guias na complexa jornada do autoconhecimento. Em um mundo onde a busca por equilíbrio mental e bem-estar se tornou uma urgência, muitos se sentem atraídos pela promessa de cura e compreensão. Porém, o que muitas vezes escapa a esses buscadores de ajuda é o risco de confiar sua vulnerabilidade a alguém sem formação sólida em psicologia, alguém que, embora bem-intencionado, pode não estar preparado para lidar com as profundezas da mente humana.

A psicoterapia é uma prática de mergulhos profundos, onde o profissional precisa ter tanto o conhecimento técnico quanto a sensibilidade para entender o que está em jogo. Não é apenas sobre ouvir; é sobre saber o que fazer com o que foi ouvido, entender os meandros dos traumas, os gatilhos, as reações. É ter o preparo para lidar com aquilo que é despertado, com os fantasmas do passado, com os labirintos da mente. Em um ambiente de terapia legítima, é a segurança que permite ao paciente se abrir, sabendo que, por mais doloroso que seja o processo, ele está sendo conduzido por alguém qualificado, alguém que pode ajudá-lo a dar sentido ao que emerge.

Por outro lado, entregar-se aos cuidados de alguém sem formação acadêmica na área é como navegar em mar revolto sem um capitão experiente no comando. Pessoas sem a preparação necessária podem até mesmo evocar memórias e sentimentos tão intensos que, em vez de ajudar, acabam por abrir feridas profundas, sem ter os recursos necessários para suturá-las. Imagine aquele que procura ajuda para lidar com uma angústia, mas, em vez de encontrar alívio, acaba despertando um trauma ainda maior, sem que a pessoa ao seu lado saiba como guiar esse processo.

Não é uma questão de desmerecer a empatia e a boa vontade de quem quer ajudar, mas de reconhecer que a mente humana é um território complexo, onde o perigo do desequilíbrio sempre ronda. Só o estudo aprofundado, a ética e a experiência na prática clínica preparam o profissional para acolher a dor do outro com a responsabilidade e o conhecimento necessários. Quando falamos de saúde mental, estamos falando de algo que demanda não só entrega e empatia, mas rigor, técnica e, acima de tudo, responsabilidade.

Ao procurar ajuda, é preciso discernimento e cuidado. Assim como não iríamos a um médico sem formação, por mais carismático que ele fosse, não deveríamos entregar nossa saúde mental a alguém que não tenha uma formação sólida em psicologia. É uma questão de segurança e respeito ao próprio processo. A dor, os traumas e as dificuldades de cada um merecem ser cuidados com profissionalismo. É essa confiança no saber técnico que permite que a terapia seja uma jornada de cura verdadeira, guiada por alguém que tem as ferramentas e a sabedoria para nos ajudar a chegar aonde queremos – ou precisamos – chegar.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia

Inserida por Sibelecristina

Quer lugar na “janelinha”? Pague!

Na era das redes sociais, tudo vira tribunal público. O caso da passageira Jennifer Castro, que se recusou a ceder seu lugar à janela para uma criança em um voo, é o mais recente exemplo de como a civilização às vezes tropeça em sua própria etiqueta.

De um lado, uma mãe indignada, filmando a cena e postando sua revolta. Do outro, Jennifer, acusada de egoísmo por se apegar ao que comprou com antecedência e planejamento. Entre as duas, uma criança que ainda está aprendendo a lidar com uma palavra aparentemente simples, mas cada vez mais ausente em sua formação: “não”.

Crianças não nascem sabendo que o mundo não gira ao redor delas. Isso é ensinado. Mas, quando se cria a ideia de que tudo pode ser conquistado por insistência, lágrimas ou exposição pública, o que será delas no futuro? Que tipo de adulto nasce de uma infância onde a frustração é tratada como ofensa?

No avião, o assento de Jennifer representava mais do que conforto; era um símbolo do esforço de alguém que escolheu, pagou, e estava, no direito absoluto, de ocupá-lo. Sua recusa não deveria ser enxergada como um gesto mesquinho, mas como um lembrete de que limites existem — e precisam ser respeitados.

A questão vai além do assento à janela. Está na cultura crescente de evitar dizer “não” para poupar os sentimentos das crianças. Um “não” dito hoje poupa adultos decepados pela realidade amanhã. E que realidade dura será esta, quando descobrirem que nem tudo se resolve com um pedido educado (ou uma gravação postada no Instagram).

Jennifer não deveria ser condenada por defender o que era seu. Afinal, como ensinamos às crianças o valor do esforço e da responsabilidade, se a lição implícita é que o choro ou a viralização sempre vencem? Quer um lugar na janelinha? Pague, planeje, mereça.

Assim, no futuro, essas crianças talvez entendam que o mundo é muito mais do que um assento de avião. É um lugar onde limites, direitos e responsabilidades coexistem. Respeitá-los não nos faz piores; pelo contrário, nos torna mais humanos.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia

Inserida por Sibelecristina

⁠Aqueles que nutrem e espalham ódio pelo próximo acabam adoecendo, uma vez que provocam mudanças tanto psicológicas quanto fisiológicas.

Inserida por celinamissura

⁠É impossível ser humano e não falhar, aliás, falhar é parte do aprendizado para acertar. Quem teme falhar, vive no mundo do "quase" sem o benefício da lição aprendida.

Inserida por pamasa

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