Dedicatorias Educador de Infancia
Desativar
Tão fácil,mas tão penoso.
lembro da infância onde não precisava me preocupar com nada...Dias incríveis!
Certas escolhas parecem doer mais que o normal(se é que existem dores normais).
A pior dor é aceitar que te firam,que arrenquem permicivelmente da sua alma a felicidade.Não pretendo mudar o mundo,nem tenho poder pra isso.
Só quero colher as flores que plantei e planto.Assim como colho a tristeza de não poder viver feliz e com liberdade que me cabe.Não quero pena de ninguém,não precisa necessariamente que me queiram bem ou que me aceitem.Quero respeito,liberdade.Quero poder ser feliz com minhas escolhas e seguir em paz nessa vida tão árdua que querem me impor.Se não me perseguirem pelas minhas escolhas, já é um grande passo pra minha e sua evolução.
Amigo de verdade e os amigos de infancia que vive as melhores ideias com vc como roubar manga do vizinho.
Melhor amigo e que sabe a sua historia, de tras para frente sem dormi em paginas em seus melhor gosto fica
cada dia mais,sorridente com sua conquistas,
no dia dia.
O VELHO E O TEMPO
O vento do tempo soprou à distância,
todos os sonhos de minha infância
e os ideais de minha mocidade,
trazendo o vendaval da realidade.
Minhas pernas estão lentas, ao andar,
e já não conseguem acompanhar
a rapidez que o tempo passa,
feito um caçador que me fez caça.
Assim têm sido cada um dos meus dias:
adormeço quando a escuridão se inicia
e acordo tendo o sol por companhia.
Porém, sei que, tão logo vai acontecer,
eu adormecerei com a lua, ao anoitecer,
e o sol acordará sozinho, quando amanhecer.
(Livro “Arcos e Frestas”, página 14)
vou plantando palavras para sustentar a minha viva presença, o aroma da infância e para acalmar a espera abrupta da morte...
Saudosa Infância
Que saudades tenho da infância, lembranças foram poucas e boas.
Lembro-me das brincadeiras que ainda hoje sussurram aos meus ouvidos, é como se o tempo parasse e num segundo e voltasse a ser criança.
Que saudades tenho da infância, lembranças foram poucas e boas.
Lembro-me das festas quando íamos em família, aproveitávamos até altas horas da noite, como éramos felizes e não sabíamos
Que saudades tenho da minha infância, lembranças foram poucas e boas.
Lembro-me das brincadeiras, mãe cola, mãe baleia, pique-escondes, ainda sussurram os gritos dos amigos de infância,
Que saudades tenho da infância, lembranças foram poucas e boas;
Lembro-me das datas festivas, esperávamos ansiosos a chegada, sabíamos que durante as comemorações nos divertíamos e recebíamos presentes.
Agora só restam saudades de um passado tão longe que mesmo sendo separado pelo destino do tempo, nos traz lembranças que são poucas e boas.
Estava lembrando umas das poucas memorias do passado relacionado a minha infância, juventude, adolescência e maioridade. Buscando, relembrar alguns fatos que em dota a pessoa em que poderia ter em muitas faces da vida a refletir porque sim ou não em que poderia acontecer em fatos racionais de poder em atuar e falar e agir o correto ou não da certeza em estar certo em na nossa conduta do politicamente correto. Mas alem do fato existe muitas discrepâncias em que eu ou nos poderíamos ter o desejo de voltar a trás para refazer esse mesmo passado ou ter buscado uma outra estrada de vida. Lembra que você em que sempre existe na consciência que você poderia ter feito tudo diferente, mas não quer ser arrepender do que fez. Nossa historia somos a unica pessoa arquiteto do nosso destino em que sabemos o que ela realmente vale. Todos podem ate criticar, mas não tem autoridade sobre as nossas escolhas. Por isso a palavra Empirismo tem muito significado em minha vida. A minha vida foi feita por conhecimento e experiencia. O sapato que eu uso e meu numero e não o seu, e tenho absoluta certeza em que ele não entra em seu pê .
Minha infância não havia essas tecnologias, mas o encanto das coisas simples,e a doçura da amizade me mostrou o melhor do amor.
Aprendemos muitas brincadeiras na infância e com elas,
Despertamos para um mundo de sonhos e fantasias!
Com o tempo vamos mudando em relação a muitas coisas...
Mesmo que o tempo passe,
Essas lembranças continuam vivas na memória
São elas que fazem a nossa vida mais doce!
Aprendemos que uns dias são belos e outros não são tão belos assim...
Mas devemos fazer de cada dia um ato de esperança!
Toda minha infância no interior me fez enxergar coisas invisíveis que talvez não as pudesse perceber se convivesse em outro ambiente. Se bem que a melhor educação que uma criança/indivíduo pode ter é o exemplo e isso foi/é a maior virtude que tive/tenho. E para dar o exemplo não importa o espaço. Basta seguir o compasso dos passos.
Acho que foi esse convívio interiorano que persiste até hoje, que fez brotar essa admiração pelo verde, pela terra, pelo ar, puro céu azul... Sob a luz natural do dia e a resplandecência surreal da noite. Posso sentir a mente nutrir-se de informações inspiradoras que jamais esquece.
... Ainda que não lembre!
TARUMÃ
Não me sangrem
por favor
as sangas
da minha infância.
Deixem que sigam
seu rumo
vadio e vário
de rio avulso.
Que ora esparrama
por sobre as pedras
espuma branca
e ora em derramas
de sede ardente
ao sol se entrega.
Vai sanga avulsa
vai rio menino
ao teu destino.
Ao apreciar a árvore de Natal, podemos viajar em cada bola à nossa infância, em cada lâmpada sermos iluminados ao nosso futuro, é com estes e mais adereços que renovam as nossas esperanças e enaltecem o nosso espírito de Natal.
“A leitura abre a mente e amplia os horizontes. Quando isso é feito na primeira infância, tudo acontece de uma forma muito mais natural e prazerosa. E é essa geração de leitores que poderá transformar o mundo através da Educação e do conhecimento. Tenho absoluta convicção disso”.
coração ferido ... infância perdida
Tenho vida.
Por isso vou seguindo meu caminho entre flores e espinhos
Cantando versos e plantando flores
►Ela Gostava de Ler
Paloma, uma garota bela que morava na mesma rua
Desde a infância, nunca tive coragem de chamá-la
Para brincar ou quem sabe para conversar
A campainha da casa dela nunca tive coragem de tocar
Pela janela eu ficava a admirar
Imaginando se algum dia eu poderia te abraçar
Sem malícia, amor juvenil e inocente
Como dizia aquele meu parente
"Isso passa, acredite"
E ainda assim, eu estava encantado
Enfeitiçado pela simplicidade daquele olhar
Tão profundo como o fundo do mar
E eu estava dessa maneira por ela
Que nenhuma brisa apagaria essa vela.
Mas como de costume o tempo passou
E esse tal amor foi-se tornando uma lembrança
Da minha época de criança
De quando não agia com ignorância
A imprudência era totalmente minha.
Ainda assim, eu a vi, morando novamente perto de mim
Especial, não apenas pela beleza facial
Não por algo tão superficial
Estou dizendo de modo intelectual
E pela janela eu conseguia vê-la no quintal
Com um short simples, uma camisa sem grife e tal
Lendo um livro aparentemente interessante
Na capa eu só conseguia perceber um viajante
E aquele devia ser o livro favorito de sua estante
Pela janela eu a pegava lendo-o a todo instante.
Eu já estava "crescido", tinha amadurecido
Mesmo que estivesse indeciso se conseguiria fazer aquilo
Fui até aquela janela, chamei pelo nome dela
E sim, ela atendeu ao meu chamado, no quintal apareceu
Fingindo não saber, perguntei se ela gostava de ler
Ela disse "Sim, por quê?"
Sem parar pra pensar, respondi "Escrevi isto, podes ver?"
Claro que o poema era sobre ela mesma
Fiquei preocupado dela criticar sobre o texto
Afinal eu a usei como referência
Tudo ocorreu no sexto dia do mês de fevereiro.
Eu havia me formado e me mudado por um tempo
Depois de alguns anos eu voltei ao meu templo
As lembranças guardadas pela janela, que se fechava com a força do vento
Mas parece que Paloma nunca se mudou
O meu medo foi dela ter encontrado um amor
Porém não recuei, e o poema eu lhe dei.
Ah, o destino, o acaso, uma tia dela sofreu um infarto
E por conta disso, sua mãe pediu para ela ir morar com a tia
Eu não poderia, de forma alguma, impedi-la
Mal sabia eu que nossas vidas seriam separadas naquele dia
Na última vez que eu a vi, ela estava saindo de casa, meio entristecida
Talvez pelo que ocorreu, não sei
A última vez que a vi eu estava a chorar
Hoje, na janela não consigo mais ficar
Pois terei a esperança que ela voltará
Quando ela se foi eu não consegui me controlar
Com os olhos a lacrimejar, entrei em meu quarto
E com a caneta, escrevi sobre a menina que fora minha dona
Adeus para sempre, Paloma.
Na minha infância costumava colorir o mundo com lápis de cor, pensei então em escrever uma frase alegre quando no espelho me deparei com a realidade; não sou mais menino, reconheço mas em mim ele ainda vive
As recordações da infância são as que nos aprisionam no tempo e tem um tom de saudade e de felicidade.
Aos poucos, pessoas e personagens que enriqueceram de sorrisos a minha infância e de toda uma geração se despedem, deixando-nos imersos na nostalgia de um tempo que não voltará...
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