Dedicatorias Educador de Infancia

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Saudade eterna de um beija-flor da infância que sem tolerância não me visita mais...

Você é um misto de infância e experiência. Parece aquelas tardes de férias em que as possibilidades são infinitas e as preocupações,mínimas...

Ela tem um sorriso que me parece trazer a tona recordações da infancia, onde tudo era fresco como o límpido céu azul. Às vezes quando olho seu rosto, ela me leva para aquele lugar especial, e se eu fixasse meu olhar por muito tempo, provavelmente perderia o controle e começaria a chorar.

Bom dia!
Ah! Saudade...
Saudade da infância... das brincadeiras... dos lugares...
dos amigos... dos parceiros... falsos ou verdadeiros,
Dos namoros, das músicas, das conversas,
Saudade é dor doida...
Porém, sincera... verdadeira...

Lembranças da infância são incomparáveis
São experiências desejadas e vividas
Momentos de uma época das mais confortáveis
Estímulos de amor para resto da vida

Passei a infância querendo salvar o mundo. E todos me diziam: “Você não pode fazer isso, então não sacrifique a sua felicidade tentando.”

Sabores da Infância


Há canções que, ao tocarem, não se limitam ao ouvido.
Elas atravessam o tempo, abrem portas escondidas e nos devolvem à infância.
É como se cada nota fosse um fio invisível, puxando memórias guardadas no fundo da alma.


Há sabores que não morrem, mesmo que a receita tenha se perdido.
Um pedaço de bolo simples, o cheiro do café coado, o doce na panela de cobre,
tudo isso nos devolve a pessoas queridas, a risadas ao redor da mesa,
aos dias em que a vida parecia mais lenta e mais viva.


A nostalgia tem esse poder:
não apenas lembrar, mas fazer sentir de novo.
Sentir a mão que já não seguramos,
o colo que já não existe,
o carinho que o tempo não levou, porque ficou em nós.


Cada música que ecoa, cada sabor que retorna,
é também um reencontro com quem fomos
e com aqueles que deixaram marcas suaves em nossa história.
É memória, é afeto, é vida que insiste em permanecer dentro de nós.


Porque o passado, quando é bom, nunca vai embora.
Ele se transforma em eco, em cheiro, em gosto, em canção.
E nos lembra que somos feitos disso:
de pessoas, de instantes e de tudo o que nunca deixou de existir em nós.

São sempre enormes as coisas da infância, as maiores que teremos na vida, eu penso. As mais inesquecíveis. Talvez, as mais sentidas como verdadeiras. Passamos o resto do tempo atrás dessa sensação.

Carla Madeira
Véspera. Rio de Janeiro: Record, 2021.

É engraçado como algumas coisas marcam a nossa infância. Minha mãe me ensinou desde muito cedo a cumprimentar as pessoas, dar beijo, bom dia, boa tarde, boa noite. É por isso que acho que certas coisas são de berço. Educação não vende em prateleira do supermercado. Espero poder ter a clareza, a firmeza, a sanidade e a serenidade para transmitir para os meus filhos a infinidade de coisas boas que recebi.

⁠Eu descobri por que os dramas que via na minha infância terminavam no momento do beijo. Porque o beijo e o casamento não são um final feliz, eles são o começo de tudo. É a partir disso que começa a realidade.

Eu queria ter um lugar onde eu pudesse criar tudo o que eu nunca tive na minha infância.

...remexa na memória, na infância, nos sonhos, nas tesões, nos fracassos, nas mágoas, nos delírios mais alucinados, nas esperanças mais descabidas, na fantasia mais desgalopada, nas vontades mais homicidas, no mais aparentemente inconfessável, nas culpas mais terríveis, nos lirismos mais idiotas, na confusão mais generalizada, no fundo do poço sem fundo do inconsciente: é lá que está o seu texto. Sobretudo, não se angustie procurando-o: ele vem até você, quando você e ele estiverem prontos.

A infância continua. Os brinquedos é que mudam .

Foi uma infância...
De brincar com
bolhas de sabão.
Vestir vestidos rodados.
Correr no mato.
Viver a liberdade!

Na infância, nosso futuro é um sonho.
Na juventude, nosso futuro não tem futuro.
Quando adulto, nosso futuro é a realidade.
Na velhice, nosso futuro é uma tragédia.

Infância

Hoje pensei em como a infância era gostosa!Com suas brincadeiras e despreocupações.De olhos arregalados e corpo esticado viamos as horas passar, sem se preocupar com o tempo que perdiamos.A folha da árvore que virava catavento.O chinelo qe tornava-se um lindo avião. O sorriso singelo.Os amigos do parquinho.A vontade de ter um cachorro que fizesse tudo que os Rin tin tin's fazem.Essa inocência perdeu-se no tempo, no tornar-se adulto.A sensibilidade, a simplicidade de rabiscar no chão, mesmo que linhas imaginárias o que na nossa cabeça era um emaranhado de idéias.Espiar entre os dedos, fingir que estava dormindo.Levar flores para a professora ou simplesmente ganhar um abraço dela.Brincar na areia, subir em árvores!Tudo faziamos e agora olhamos com recordações.Apreciar as pequenas coisas é deixar a alma permanecer infantil, é olhar com ternura para aqueles que ainda não descobriram que o mundo adulto é tão assustador.É apaixonar-se por um olhar pequenino.Por uma atitude de criança travessa que diz "obrigada".É achar que ganhou o dia pq conseguiu algo que achava impossível.É acreditar que o amanhã será melhor.É brincar com borboletas!É chorar se preciso, é buscar o melhor!é ficar horas procurando desenhos em nuvens!É ter curiosidade!
Que eu nunca deixe, Deus, de ter sede de poeta e alma de criança!!

Lágrimas

Chorei pq percebi o quão bom eram os anos da infância e como tornou-se amargo o presente.
Chorei por perceber que algumas das pessoas que amo foram tomadas de mim pela distância.
Chorei por que senti, com dor e sofrimento a falta que elas me fazem, não só hoje, mas sempre.
Chorei pq vi que sou tola, não gosto de quem realiza meus planos! Sim de alguém que não possui palavras.
Chorei para perceber que a solidão machuca! É um peso sobre as asas da liberdade!
Mas não chorei de saudades! Pois o sentimento de novo amor brotou no caminho. Algo misterioso e fora dos planos, mas algo novo!
Chorei e derramei as lágrimas que escreveram versos sobre o papel.
E ali selaram meu pranto para uma noite de paz.
Nada como amigos para se melhorar.
Nada como amores para recordar.
Nada como saber esperar!

Tempos de infância

O meu pensamento vai
Onde a vista não alcança
Recordando o meu passado
Doces tempos de criança
A saudade dos coleguinhas
Nunca me sai da lembrança
A mente da gente vôa
Parece que vejo a lagoa
Com a agua sempre mansa


Recordo a professora
A salinha onde estudava
A estrada beirando a mata
Onde correndo a igrejinha
E a bandinha que tocava
Para mim foi como um sonho
Vi ate o rosto risonho
Da menina que me amava

Na mente eu vi nesta hora
A paisagem desenhada
Os antigos companheiros
Cada um seguiu uma estrada
Hoje vivo com saudade
Nesta longa caminhada
Tudo isto eu recordei
Os caminhos que passei
Estou no fim da jornada

Na tela do pensamento
Sempre trazemos guardada
Doces momentos da infancia
Que sera sempre lembrada
O perfume de uma flor
Faz lembrar horas passadas
Na planicie e nas montanhas
Esta saudade acompanha
Até a ultima morada.

Você é a saudade que sente da sua mãe, o sonho desfeito quase no altar, a infância que você recorda, a dor de não ter dado certo, de não ter falado na hora, você é aquilo que foi amputado no passado, a emoção de um trecho de livro, a cena de rua que lhe arrancou lágrimas, você é o que você chora.

Saudade

Saudade da minha infância
Quando aniversário era bolo, brigadeiro, todos os avós e os dois bisos.
Daquele tempo que eram as fadas e eu brincando na inocência
E de lembrança tinha muitos risos.

Mas tudo o que é bom dura pouco...
E quando se cresce até as coisas boas passam muito rápido.
Aí comento, trabalho, viajo na minha mente como um louco
Muitas vezes deixando sem querer alguém ferido.

E se saudade é a dor da ausência de algo bom,
quero deixá-lá no ambom,
Atear fogo para consumi-la e livrar-me de uma vez
Das coisas que me fazem remoer o bom que deixei por estupidez.