Dedicatorias Educador de Infancia
Você é um misto de infância e experiência. Parece aquelas tardes de férias em que as possibilidades são infinitas e as preocupações,mínimas...
São sempre enormes as coisas da infância, as maiores que teremos na vida, eu penso. As mais inesquecíveis. Talvez, as mais sentidas como verdadeiras. Passamos o resto do tempo atrás dessa sensação.
Elas não são amigas de infância e tampouco se conhecem há muito tempo, mas elas se conhecem. A sincronia as vezes é maior do que o esperado, entendem num olhar aquilo que ninguém consegue transparecer com palavras, observam gestos que sequer possuem significados importantes. Elas não estão ali para quando uma errar a outra simplesmente passar a mão na cabeça e dizer que está tudo bem, elas estão ali para meter porrada se necessário, mas no final do dia elas dão o melhor abraço do mundo, aquele que só uma amizade verdadeira pode dar.
É engraçado como algumas coisas marcam a nossa infância. Minha mãe me ensinou desde muito cedo a cumprimentar as pessoas, dar beijo, bom dia, boa tarde, boa noite. É por isso que acho que certas coisas são de berço. Educação não vende em prateleira do supermercado. Espero poder ter a clareza, a firmeza, a sanidade e a serenidade para transmitir para os meus filhos a infinidade de coisas boas que recebi.
Lembranças da infância são incomparáveis
São experiências desejadas e vividas
Momentos de uma época das mais confortáveis
Estímulos de amor para resto da vida
Bom dia!
Ah! Saudade...
Saudade da infância... das brincadeiras... dos lugares...
dos amigos... dos parceiros... falsos ou verdadeiros,
Dos namoros, das músicas, das conversas,
Saudade é dor doida...
Porém, sincera... verdadeira...
Passei a infância querendo salvar o mundo. E todos me diziam: “Você não pode fazer isso, então não sacrifique a sua felicidade tentando.”
Sinto falta do velho, da infancia que se foi, das lembranças que ficaram, das pessoas que partiram e que nunca mais voltarão, pois assim como a morte, o passado não tem retorno.
Ela tem um sorriso que me parece trazer a tona recordações da infancia, onde tudo era fresco como o límpido céu azul. Às vezes quando olho seu rosto, ela me leva para aquele lugar especial, e se eu fixasse meu olhar por muito tempo, provavelmente perderia o controle e começaria a chorar.
Saudade
Saudade da minha infância
Quando aniversário era bolo, brigadeiro, todos os avós e os dois bisos.
Daquele tempo que eram as fadas e eu brincando na inocência
E de lembrança tinha muitos risos.
Mas tudo o que é bom dura pouco...
E quando se cresce até as coisas boas passam muito rápido.
Aí comento, trabalho, viajo na minha mente como um louco
Muitas vezes deixando sem querer alguém ferido.
E se saudade é a dor da ausência de algo bom,
quero deixá-lá no ambom,
Atear fogo para consumi-la e livrar-me de uma vez
Das coisas que me fazem remoer o bom que deixei por estupidez.
Eu descobri por que os dramas que via na minha infância terminavam no momento do beijo. Porque o beijo e o casamento não são um final feliz, eles são o começo de tudo. É a partir disso que começa a realidade.
Lá na infância
Qualquer pessoa que já tenha se separado e tenha filhos sabe como a gente se preocupa com a reação deles e procura amenizar qualquer estrago provocado por essa desestruturação. É preciso munir-se de muito respeito, delicadeza e amor para que essa ruptura seja bem assimilada e não produza traumas e inseguranças.
Muito do que somos hoje, do que sofremos e do que superamos, tem a ver com aquele lugar chamado "infância", que nem sempre é um paraíso. Por mais que tenhamos brincado e recebido afeto, é lá na infância que começamos a nos formar e a nos deformar através de medos, dúvidas, sensações de abandono e, principalmente, através da busca de identidade.
Por tudo isso, estou até agora encantada com a leitura de Marcas de Nascença, fenomenal livro da canadense Nancy Huston e que deixo como dica antes de sair de férias. O livro é narrado por quatro crianças de uma mesma família, em épocas diferentes, todas quando tinham seis anos: primeiro, um garotinho totalmente presunçoso, morador da Califórnia, em 2004. Depois, o relato do pai dele, quando este também tinha seis anos, em 1982. A seguir, a avó, em 1962, e por fim a bisavó, em 1944. Ou seja, é um romance genealogicamente invertido, começando logo após o 11 de Setembro e terminando durante a Segunda Guerra Mundial, mas é também um romance psicanalítico, e é aí que se torna genial: relata com bom humor e sem sentimentalismo todo o caldeirão de emoções da infância, mostrando como nossas feridas infantis seguem abertas a longo prazo, como as fendas familiares determinam nossos futuros ódios e preconceitos e como somos "construídos" a partir das nossas dores e das nossas ilusões. Mas tudo isso numa narrativa sem ranço, absolutamente cativante, diria até alegre, mesmo diante dessas pequenas tragédias íntimas.
A autora é bastante conhecida fora do Brasil e ela própria, aos seis anos, foi abandonada pela mãe, o que explica muito do seu fascínio sobre as marcas que a infância nos impõe vida afora. É incrível como ela consegue traduzir os pensamentos infantis (que muitas vezes são adultos demais para a idade dos personagens, mas tudo bem), demonstrando que toda criança é uma observadora perspicaz do universo e que não despreza nada do que capta: toda informação e todo sentimento será transformado em traço de personalidade.
Comecei falando de separação, que é o fantasma familiar mais comum, mas há diversas outras questões que são consideradas "linhas de falha" pela autora e que são transmitidas de geração para geração. Permissividade demais gerando criaturinhas manipuladoras, mudanças constantes de endereço e de cidade provocando um desenraizamento perturbador, o testemunho constante de brigas entre pessoas que se dizem amar, promessas não-cumpridas, pais que trabalham excessivamente, a religião despertando culpas, a política induzindo a discordâncias e exílios, até mesmo uma boneca muito desejada que nunca chegou às nossas mãos: tudo o que nos aconteceu na infância ou o que não nos aconteceu acaba deixando marcas para sempre. Fazer o quê? Em vez de tentar escapar de certas lembranças, o melhor é mergulhar nelas e voltar à tona com menos desespero e mais sabedoria. Todos temos nossas dores de estimação. O que nos diferencia uns dos outros é a capacidade de conviver amigavelmente com elas.
Na infância, nosso futuro é um sonho.
Na juventude, nosso futuro não tem futuro.
Quando adulto, nosso futuro é a realidade.
Na velhice, nosso futuro é uma tragédia.
Lágrimas
Chorei pq percebi o quão bom eram os anos da infância e como tornou-se amargo o presente.
Chorei por perceber que algumas das pessoas que amo foram tomadas de mim pela distância.
Chorei por que senti, com dor e sofrimento a falta que elas me fazem, não só hoje, mas sempre.
Chorei pq vi que sou tola, não gosto de quem realiza meus planos! Sim de alguém que não possui palavras.
Chorei para perceber que a solidão machuca! É um peso sobre as asas da liberdade!
Mas não chorei de saudades! Pois o sentimento de novo amor brotou no caminho. Algo misterioso e fora dos planos, mas algo novo!
Chorei e derramei as lágrimas que escreveram versos sobre o papel.
E ali selaram meu pranto para uma noite de paz.
Nada como amigos para se melhorar.
Nada como amores para recordar.
Nada como saber esperar!
"Recordo-me das lembranças ingênuas da infância e adolescência e não há dúvidas, foram as fases mais marcantes. Crescer, amadurecer e ter outras responsabilidades não é abandonar o que foi bom para tomar uma caminhada com pesos e perturbações. Dê à sua vida o toque leve de ser simples, brincar, sorrir e ser feliz."
-Aline Lopes
No jardim de infância, fiz amizades que só são lembradas ao olhar fotos. Até hoje levo algumas dentro dessa máquina pulsante que chamam de coração. Não espero perder ou achar pessoas que estejam dispostas a me suportar, nem que seja por alguns segundos. Em uma das minhas leituras vi que nunca podemos correr atrás das borboletas, mas sim preparar o jardim para que elas venham até nós. Isso me fez pensar no quão as borboletas são contraídas, tímidas, medrosas e cheias de contrariedades. Elas não ficam muito tempo perto de uma flor, nunca permanecem em um mesmo jardim. Então, se as minhas borboletas decidem voar, eu deixo. Se voltarem e escolherem o meu jardim, darei conforto e deixarei que decidam o tempo que quiserem ficar, mas prepararei meu coração para vê-las partindo novamente. Por em quanto, fico aqui regando as minhas flores, para que elas estejam lindas sempre. Adoro pintá-las em uma tela com cheiro de arte, observando-as serem beijadas por novas borboletas, e sorrindo para as que vêm me visitar.
Você é a saudade que sente da sua mãe, o sonho desfeito quase no altar, a infância que você recorda, a dor de não ter dado certo, de não ter falado na hora, você é aquilo que foi amputado no passado, a emoção de um trecho de livro, a cena de rua que lhe arrancou lágrimas, você é o que você chora.
Da minha infância ainda levo todos os sonhos, gostos e cheiros, sorrisos e pés descalços...
Para que eu nunca deixe morrer a magia da “pura felicidade”.
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