Dedicatoria para uma Filha na Bencao das Fitas
Não se pode construir nem uma fé sustentadora nem uma autoestima verdadeira com um interesse limitado pela vida.
Os protestos de massa que estão se tornando parte do cotidiano norte-americano são uma reação contra a submissão emocional que atrela o homem à máquina.
A nova competição é provavelmente mais acirrada nas indústrias de alimentos, porque temos uma limitação muito real sobre o que podemos consumir – apesar de rendimentos mais altos e padrões de vida mais altos, não podemos comer mais do que podemos comer.
A confiança no poder para garantir segurança é uma ilusão que corrói a fé verdadeira na vida e leve inevitavelmente à destruição. Além do fato que não se pode ter poder suficiente, há também a possibilidade de sua perda. Ao contrário da fé, o poder é uma força impessoal e não parte do ser de uma pessoa. Está sujeito à apropriação por outra pessoa ou outro país. Uma vez que as pessoas cobiçam o poder, o homem que o possui é invejado. Entre outras coisas ele não pode descansar em paz, porque sabe que os outros estarão eternamente fazendo esquemas e manipulações para roubar seu poder. Então o poder cria uma estranha contradição: enquanto parece propiciar um grau de segurança externa, também cria um estado de insegurança interna tanto dentro do indivíduo como no seu relacionamento com os outros.
Temos visto, na verdade, que quando na história de uma sociedade uma minoria criativa degenera em minoria dominante que tenta manter à força uma posição que deixou de merecer, esta mudança no caráter do elemento governante, provoca por outro lado a separação do proletariado que não mais admira e imita seu governante e se revolta contra sua servidão.
Para um homem ou uma mulher que não conseguiu o amor necessário na infância, meu conselho é "Esqueça". Uma vez que se chegou à idade adulta o assunto está encerrado. A volta à infância é impossível. Se uma pessoa tentar isso, irá sacrificar o seu presente – isto é, sua vida adulta nessa tentativa vã. As necessidades que parecem tão imperiosas quando se é pequeno e dependente não têm sentido agora. O seio não pode mais satisfazer plenamente um adulto. O colo e o apoio tão vitais nos primeiros anos não adicionam nada à independência e maturidade. Deve-se aceitar sua perda e continuar vivendo e crescendo.
Se uma pessoa idosa não consegue reprimir completamente seus impulsos sexuais é vista como perigosa ou patética, prejudicial, nos dois casos. Os velhos geralmente vivem meia vida porque sabem que despertarão sentimentos de repulsa e medo se tentarem viver completamente. Nem todas as paixões estão necessariamente ausentes aos oitenta anos, mas para os velhos é conveniente fingir que estão.
A doença é um dos meios de aceder ao conhecimento de si mesmo, é uma linguagem, um caminho através do qual o homem descobre, em si, a infância e a violência de suas paixões.
Porque é um erro crer que o doente vai ao médico para sarar. Ele tem apenas uma parte do seu ´id´ disposto a isto, a outra teima na doença e espreita sinistramente a oportunidade de obrigar o médico a prejudicá-lo.
(Livre du ça, Gallimard, Paris, 1973, p. 308)
A doença é uma manifestação de vida do organismo humano.
Sem dúvida, uma guerra é uma tolice, o que não a impede de durar. A tolice insiste sempre, e nós a compreenderíamos se não pensássemos só em nós.
O superego, portanto, é uma parte do ego que se tornou inconsciente e que usa as energias deste, a fim de bloquear os impulsos do id de modo tal, que empobreça e limite o ego.
... este mundo sem amor era como um mundo morto e que chega sempre uma hora em que nos cansamos das prisões, do trabalho e da coragem, para reclamar o rosto de um ser e o coração maravilhado da ternura.
AFETAÇÃO
A gente nunca sabe até onde os nossos gestos chegam, uma vida afeta outra vida, que afeta outra vida, que afeta outra vida.
É mágica essa interconexão.
Que sejam gestos de amor então.
A TEORIA DOS TRÊS AMORES
Existe uma crença que diz que os seres humanos só se apaixonam por três pessoas ao longo de suas vidas, e que esses três amores, cada um diferente do outro, são necessários para aprender como amar e ser amado da forma correta.
O PRIMEIRO AMOR
Geralmente acontece no início da vida, na adolescência, pode ser chamado de "amor de escola" por aparecer mais durante o ensino médio. esse amor é o típico amor de cinema, tendo mais idéias com base em enredos de filmes do que com o real significado do sentimento. porém, esse amor nos faz sentir como se isso fosse durar pra sempre, como se fosse o sentimento mais real existente, como algo puro e inquebrável, é nesse período que vc passa a viver um clichê, planejar um casamento, criar uma família.. nesse tempo nem pensamos em outras paixões, e que aquela pessoa a qual julgamos ser o grande amor, provavelmente não significará nada para nós no futuro, e que está servindo apenas para iniciarmos nossas primeiras experiências e preparativos para os amores seguintes.
O SEGUNDO AMOR
Esse tipo de amor é um tipo de amor mais difícil, podendo até ser tóxico, e isso nos obriga a compreender quem somos realmente como indivíduos, quem realmente são nossos parceiros e aonde você quer chegar na vida, além disso, isso nos obriga a entender o tipo de pessoa que queremos amar no presente e no futuro, e que seja da mesma forma correspondida, mas também é um amor difícil porque geralmente dói, normalmente existem mentiras, outros enganos e até mesmo manipulações, as pessoas podem ficar “presas” com esse tipo de amor por um longo tempo, nessa fase, às vezes, insistimos em permanecer acreditando que há como consertar a relação, mas chega um hora em que não resta mais nada do sentimento original, então já é hora de dar um basta nisso.
O ÚLTIMO AMOR
Esse amor normalmente é inesperado, acontece com alguém que vc não achava ser o certo pra sua vida. Porém, diferente do segundo, esse acontece fácil, naturalmente, sem nem perceber, a atração e conexão mútua é inexplicável, mas com certeza existe. Isso pode acontecer pq nenhum dos dois esperava se apaixonar, e ninguém realmente tentou, foi algo sem pressão ou roteiro a ser seguido. Sendo assim, é um tipo de amor que não pode ser negado, explicado ou preparado, simplesmente acontece e te faz se sentir bem, como vc nunca havia se sentido, a explicação mais plausível para esse sentimento devastador é que você nunca tinha experimentado um tipo de amor tão forte como esse, pq você realmente nunca entendeu o que era amor. independente do amor que vc esteja experimentando agora, não pare de procurar por um sentimento que te surpreenda, que seja perseverante, e acima de tudo, que seja mútuo.
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