Dedicatória para Mim

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ele
não me ensinou
como
amar
a mim mesma,
mas ele
foi
a ponte
que
me ajudou
a chegar
lá.

O que você quer de mim?
Por que não foge de mim?
O que está querendo saber?
O que você sabe?
Por que não está com medo de mim?
Por que se importa comigo?
Quando todos dormimos, para onde vamos?

Você sabe que passei a vida inteira tentando manter essa parte de mim afastada. Mas sinto que isso envenenou tudo. Pensei que estava fazendo o melhor para todo mundo. E então, eu olho para os meus meninos e eles têm tanta raiva. Não apenas raiva, mas fúria. E isso me assusta.

Pudera eu lhes contar
sobre tudo o que queima
dentro de mim,
das sensações
que me estilhaçam
os nervos
e que não devem
de maneira
alguma
se tornar um poema,
porque seria demais,
seria demais para
todos nós.

Ás vezes quando as coisas vão bem para mim, eu estrago tudo antes que alguém o faça.

Não é o fato de você ter mentido para mim, e sim o fato de que já não posso mais acreditar em você, que me apavora.”

Perdoa, ó Senhor, as minhas piadinhas sobre você, assim como eu perdoo tua grande piada sobre mim.

"Perguntas-me qual foi o meu progresso? Comecei a ser amigo de mim mesmo."

Por muitos anos procurei-me a mim mesmo. Achei. Agora não me digam que ando à procura da originalidade, porque já descobri onde ela estava, pertence-me, é minha.

Mário de Andrade
ANDRADE, M. 50 poemas e um Prefácio interessantíssimo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.

Lobos precisam das noites de lua cheia para uivar, caçar e devorar suas presas. Quanto a mim, olhar nos teus olhos é bem mais do que o suficiente para meu ser se tornar um animal irracional e carnívoro, pois você carrega nos olhos o mais belo brilho lunar. O brilho que ilumina todo o espaço vazio que existe dentro de mim, e que me deixa aprisionado a você eternamente.

⁠Sinto você se afastando de mim. Já não sou o centro das suas atenções, a fonte das suas risadas nem o motivo das suas preocupações. Sua frieza me machuca, e acho que o nosso fim é cada vez mais inevitável.

⁠Não consigo calar-me, quando quem fala cá dentro de mim é o coração.

(Noites Brancas)

⁠Boa tarde, amor, estou passando apenas pra te dizer o quanto você é especial pra mim.
Ter você na minha vida é maravilhoso, é perfeito, é fantástico.
Todos os dias eu devo mostrar pra você o quanto é especial, linda e o quanto eu quero você na minha vida. Sei que logo estaremos juntinhos, andando de mãos dadas, agarradinhos e sabe o que eu quero? É parar e deixar você ir, apenas para te admirar, olhar sua beleza e pensar: é minha, essa mulher linda é minha.
Também, acordar de manhã, e assim que abrir meus olhos te olhar dormindo, e sem que você perceba te dar um beijo e dizer o que eu sinto por você... Se é sonho, não sei, mas se for, quero viver sonhando para o resto da minha vida. Viver sonhando com um anjo que Deus enviou para me mostrar o sentimento mais incrível que já senti, o sentimento que às vezes duvidava que poderia existir, mas você me mostrou que sim, existe. Só queria dizer "boa tarde", mas meu coração começou a falar de nós... te quero para sempre, minha menina sapeca.

Às vezes eu olho pra dentro de mim, e percebo que é tudo tão solitário, memórias contidas, sentimentos ilhados, dores ocultas, emoções que transbordam, porém impedidas de atingir o ponto nômade da loucura.
O meu coração é gelado, intangível, minha pele, qualquer toque e meus olhos choram lágrimas secas que queimam minha face.
Às vezes eu olho pra dentro de mim e sinto pena do que me tornei, eu não me reconheço diante de tanta confusão, ora ri, ora chora e perco-me novamente, entre o certo, o errado, o que de fato é bom e o que não é.
Essa bagunça aqui dentro está me deixando louca, eu só queria assumir o controle, finalmente pôr a casa em ordem, mas não sou forte o suficiente para encarar a mim mesma.

⁠Meu próprio cérebro é para mim a mais inexplicável das máquinas - sempre zunindo, sussurando, voando, rugindo, mergulhando, e depois se enterrando na lama. E por quê? Para que esta paixão?

Virginia Woolf
The Letters of Virginia Woolf: 1932-1935.

Nota: Carta a Ethel Smyth, escrita em 28/12/1932.

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Antes de ABRIR sua BOCA para falar mal de mim, ABRA PRIMEIRO seus OLHOS e veja quem é você para me julgar!

Quem hoje fala mal de mim para você, amanhã vai falar mal de você para os outros, pois a falta de assunto, criatividade e do que fazer levam certas pessoas a ficarem comentando sobre o brilho que ofusca os seus olhos.

Você me perdeu, não percebeu, que não deu valor pra mim
Agora é tarde demais, já não te quero mais
Vai ter que aprender a viver assim

Pois quando me tinha não soube cuidar
Ganhava sempre no seu jogo de amar
E agora vem correndo pedindo pra voltar

Já não sou mais a mesma pessoa de ontem e amanhã serei outra versão de mim.

Mas aquela que sempre me causou maior desgosto, por mim nunca teve ódio, por mim nunca teve amor.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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