Dedicatoria para Amigos da Escola

⁠Se há contigo bons amigos
não encerre o canto
Se há comigo bons amigos
tô encerrando o pranto.

¨Desconhecidos¨
De estranhos para amigos,
De amigos para o amor,
O amor foi um sonho em que nunca se realizou.
E enfim desconhecidos novamente a gente se tornou.
⁠

⁠Deus,olhai as nossas famílias e amigos! Para os nossos filhos, põe nos seus corações a reverência aos teus ensinamentos, o respeito, o amor ao trabalho, a dedicação aos estudos, a candura e a obediência. Que tenham tranquilidade, equilíbrio, alegria, coragem e bondade. Ensina-nos a descobrir as virtudes que existe em casa um, a elogiá-los sem exageros, corrigi-los com sabedoria. Faça as nossas almas grandes e generosas, para amá-los na semelhança do Teu amor. Amém

⁠É com você que eu quero passar meu domingo
Ver a família, visitar nossos amigos
Sou um pássaro que canta na tua janela
E faço a primavera na manhã do teu sorriso

⁠"Não importa a diferença de idades entre amigos,
a amizade é sempre jovem."

⁠Escolha seus amigos, elegendo como verdadeiros aqueles que lhe entendem e lhe respeitem quando você diz NÃO.

⁠Desde sempre que acredito que quem tem poucos amigos e poucas amizades ,tem pessoas verdadeiras,pessoas selecionadas ao seu ponto de vista.

⁠Olhe quem são seus melhores amigos, porque a pessoa que você acha ser seu melhor amigo pode ser por interesse , inveja ou até mesmo por pena

A verdade é que nunca estive tão cercada de amigos, mas também nunca me senti tão só
⁠

⁠Nunca diga seu segredo para qualquer pessoa, mesmo que esta seja um dos seus melhores amigos. Existem vários graus de amizades em termos de confiança e maturidade moral e ética. Então, o segredo que guardo a sete chaves devo revelar para este amigo e não para aquele, porque existe entre os amigos diversos graus de amizade marcada pela diferenciação do carácter de um.

Amigos são como estrelas que alumiam o íngreme caminho a percorrer; parceiros de jornada, destemidos; andarilhos, sempre unidos, em um único grandioso objetivo: Ambos, em plena comunhão, prazerosa interação; sendo a melhor versão, cada um, de si mesmo.⁠

Num dia, éramos lindos amigos, sonhando alto . Pena que você sumiu de repente e me deixou sonhando sozinho.

⁠a festa acabou
seus amigos foram embora
e você ficou
só
e agora?
o que restou?

Ressaca

⁠O mal é acreditar em mentiroso. Não faça isso meus amigos.

⁠Não tenho muitos amigos, mas mesmo sendo poucos tenho a certeza que estarão comigo acontece o que acontecer.

⁠Ao Observar as crianças
Brincarem com seus,
Amigos imaginários percebi,
O quão ser, solitário não te,
Faz sentir-se sozinho.

Meu níver tá chegando e eu só tenho a agradecer! Gratidão pela minha família, pelos meus amigos e por todas as experiências que já tive até aqui!

⁠Voando sem medo

O vento a soprar os teus cabelos deixando-os revoltos,
alguns amigos pulando de para-pente podendo sobrevoar sobre a paisagem dos sonhos na linda cidade do Rio de Janeiro,

ao lado nossa asa delta esperando terminarmos nossos preparativos para o salto de nossas vidas,
quantas aventuras juntos, quantas travessuras banhadas pelo espírito rebelde,

entre alguns nevoeiros são incontáveis os nossos dias de felicidades, com o tempo conseguimos alcançar a unidade,
Vamos comemorar voando sem medo!

⁠O apoio dos amigos, vem quando tudo já está dando certo.

⁠MINUANO

Ao Liberato

Este vento faz pensar no campo, meus amigos,
Este vento vem de longe vem do pampa e do céu.

Olá compadre, levanta a poeira em corrupios,
assobia e zune encanado na aba do chapéu.

Curvo, o chorão arrepia a grenha fofa,
giram na dança de roda as folhas mortas,
chaminés botam fumaça horizontal ao sopro louco
e a vaia fina fura a frincha das portas.

Olá compadre, mais alto mais alto!

As ondas roxas do rio rolando a espuma
batem nas pedras da praia o tapa claro...

Esfarrapadas, nuvens nuvens galopeiam
no céu gelado, altura azul.

Este vento macho é um batismo de orgulho:
quando passa lava a cara enfuna o peito,
varre a cidade onde eu nasci sobre a coxilha.

Não sou daqui, sou lá de fora...
Ouço o meu grito gritar na voz do vento
- Mano Poeta, se enganche na minha garupa!

Comedor de horizontes,
meu compadre andarengo, entra!

Que bem me faz o teu galope de três dias
quando se atufa zunindo na noite gelada...

Ó mano
Minuano
upa upa
na garupa!

Casuarinas cinamonos pinhais
largo lamento gemido imenso, vento!
Minha infância tem a voz do vento virgem:
ele ventava sobre o rancho onde morei.

Todas as vozes numa voz, todas as dores numa dor,
todas as raivas na raiva do meu vento!
Que bem me faz! mais alto compadre!
derruba a casa! me leva junto! eu quero o longe!
não sou daqui, sou lá de fora, ouve o meu grito!

Eu sou o irmão das solidões sem sentido...
Upa upa sobre o pampa e sobre o mar...

(Poemas de Bilu, 1929.)