Dedicatoria para Amigos da Escola
"A questão da segurança pública é central no processo civilizatório, onde o Estado tem o monopólio da violência para garantir a ordem pública por meio do cumprimento das leis, que são condições necessárias para a estabilidade social e para a garantia dos direitos da cidadania ".
Gabriel, o que é a vida?
Espero nunca saber, não é prudente pensar sobre, além de inútil.
Ao invés de saber o que é a vida, prefiro viver.
Amar sem me preocupar sobre o que é o amor.
Ser feliz sem saber o que é a felicidade.
É como a fé sincera, só existe na ação pois nas palavras se perverte.
nunca foi questão de se importar, foi questão de seguir em frente, sentimento fica, saudade bate, mas a vida segue e tudo tem seu tempo!
Não sei escrever poemas.
Traduzir em versos simples.
Um grito que não se escutou.
Uma lágrima que não correu.
Enfim, a dor que apenas sente.
Aquele que de fato viveu.
A solidão do Idoso é ingrata. Pensamos muito, sonhamos pouco, amamos demais. Se recebermos mais carinho, Ahhh!! tudo isto minimiza.
O símbolo do fracasso geracional resumido em três atos:
1 - Crie um conceito vazio, sectário, com nome inglês;
2 - Atribua uma série de características dele, simplistas e inúteis;
3 - Por fim, divida as pessoas a partir desse conceito e o faça como se isso fosse importante para todo mundo.
E é isso. Ganham as empresas de comunicações, os editoriais vazios, as amenidades forçadas nas conversas de milhões de zumbis digitais. E perde a Humanidade que deveria existir no interior de cada um.
Homicídio: quem mata uma pessoa, mata o mundo inteiro. As implicações existentes em se Interromper a existência de alguém estão para além da mera ação de ferir um corpo. Nossa existência é constituída a partir das relações pessoais e interpessoais e da reciprocidade dos significados e sentido construídos nos entrelaçamentos dessas relações. A existência compreende, ainda, nossos projetos e sonhos, assim como os projetos e sonhos das pessoas que estão envolvidas nos emaranhados das relações que estabelecemos conosco mesmos, com a família, com a sociedade e com o mundo. Em outras palavras, podemos dizer que nossa existência é repleta de sentido e de significados, para nós mesmos e para os outros, próximos e mais distantes.
O homicídio é a mais cruel e selvagem maneira de destruição não apenas da vida corporal, como também desses laços de sentidos e significados, e traz consequência de natureza tão profunda e irreparável que as leis, por mais perfeitas e justas que possam ser, não conseguem abarcar e reparar tamanho dano à humanidade, porque a punição de caráter educativo ou vingativo não fará a menor diferença diante da perda humana e das absurdas dores que provoca nos seres mais diretamente ligados a vitima.
O Estado se preocupa com a punição do criminoso, cumpre, de certa forma, seu papel diante da sociedade, mas a questão mais elementar é a seguinte: o crime não atinge apenas a pessoa vitimada, o crime se estende a outras vidas, pois a vítima continua viva na vida de muita gente, família, amigos, sociedade, mundo. Continua viva, mas não mais presente, eis o verdadeiro dano além daqueles oriundos da dependência econômica, etc..
Nosso corpo é a expressão física da nossa existência, mas esta não se resume ao próprio corpo, ela se prolonga e alarga fronteira, se ramifica e se enraíza em outros corpos dentro do contexto das nossas relações, perpassando pelos mais próximos e alcançando a sociedade e o mundo. O homicídio é, então, a violação brutal máxima da humanidade, porque a existência, a vida, é um patrimônio universal humano que deve ser protegido por todos.
Essa reflexão emerge da situação preocupante da vulgarização em que a vida se encontra em nosso País. Temos uma cultura policial de altíssima letalidade que torna o Estado brasileiro um Ente perverso e violador dos direitos humanos quando deveria protegê-lo, garanti-lo e promovê-lo, e, para piorar a situação, temos como agravante o fato de que parte da sociedade civil acaba, por ignorância até, apoiando tais arbitrariedades.
Precisamos urgentemente construir e fortalecer os instrumentos de formação social visando a promoção da cidadania, da defesa dos direitos da pessoa humana e do controle social do Estado e suas diversas faces, a fim de formar subjetivamente e objetivamente o cidadão magnânimo. Existimos para garantir a existência de todos, do particular e do universal, pois assim garantimos nossa própria existência.
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