Dedicatoria para Amigos da Escola
Vivemos buscando certezas nessa vida, optamos por escolhas que nos pareçam serem mais convenientes (mesmo quando não desejamos) porque aos nossos olhos, o conveniente nos oferece alguma garantia. Tendemos com o tempo a deixarmos de lado nossos sonhos, nossos desejos, nossas paixões... Pela pseudo - garantia que o conveniente nos oferece. Como diria o ditado : ''Melhor um pássaro na mão do que dois voando". Aos meus olhos, não há pior arrependimento do que abrir mão de um sonho quando se pode lutar por ele. E você com certeza não irá perceber isso agora...Tudo é um talvez, não se engane. Certeza, só temos de que a vida é agora. Todos os dias temos a possibilidade de ''abrirmos os olhos'' para enxergarmos novos caminhos, mudarmos algumas certezas (não tão certas assim). Palavra mágica: Possibilidade. Nós possuímos, todos os dias a possibilidade de fazer diferente.
Eu queria participar das manifestações que almejam dias melhores para o povo do meu país mas, sou obrigado a pegar o trem de madrugada para garantir o sustento de minha família.
Como é difícil entregar o coração para alguém. Normalmente esse alguém não sabe como tratar bem nosso coração, muitas vezes deixa que coisas, ou pessoas, que não tem importância, ceguem seus olhos e coloquem dúvidas em seu coração.
As pessoas acreditam que sabem a verdade. Que tem a verdade, e que a "sua" verdade é absoluta.
Aceitam e acreditam naquilo de uma maneira que não querem ouvir, e às vezes até enxergar, que a verdade é subjetiva, que cada um a enxerga da sua maneira, e que muitas vezes você está estragando a sua felicidade porque é preconceituoso, porque não aceita que o outro seja diferente, pense diferente, ou veja o mundo diferente.
Por isso há tantos corações partidos no mundo.
Por isso há tantas pessoas solitárias.
Deveríamos AMAR mais e odiar menos!
Sorrir mais e chorar menos!
Ouvir mais e falar menos!
Conversar mais e brigar menos!
Quando entregamos a alguém o nosso coração, estamos dando a maior prova de confiança a essa pessoas. Ao abrirmos nosso mundo, nossa vida, estamos dizendo à ela que ela pode entrar sem reservas, que pode se mostrar e ser simplesmente ela, assim como nós seremos simplesmente nós.
É tão simples amar e ser feliz!
Mas o mundo insiste em querer complicar a vida.
Em querer complicar os sentimentos mais simples.
E aí, ao invés de podermos viver esse amor, viver o enorme amor e felicidade que podemos dividir com quem amamos, passamos a maior parte da nossa vida, perdemos o nosso tempo brigando, discutindo, acusando, julgando e humilhando...
Que pena de nós!
Que pena do homem que desaprendeu o que é o amor! O que é amar!
eu ainda acredito no amor, principalmente no amor ao próximo. Por isso:
Sofro, choro, me desespero.
Sinto saudades. Saudades demais.
Mas sou daquelas que ainda acredita que o Bem sempre vence o Mal.
E espero ainda a hora em que apenas aproveitarei o amor!
E que chegue logo esse dia, pois meu coração está dado, e está cansado de sofrer...
Dentre muralhas montanhosas alguém faz pedidos aos deuses a unir duas nações em pé de guerra enquanto uma linda princesa dormia.
Ao acordar em plena madrugada depois de levitar sobre a face de um sonho. Victoria se enche de esperanças e logo pela manhã procura Debreth, um sábio intérprete de visão profunda.
-Do que se trata a ilustre visita de Victoria?
-Pergunta Debreth, já num aspecto de reflexão. Victoria então resolve contar as boas novas. Mas não sabia ela que o parecer de Debreth fora tão péssimo, tão enigmático quanto o seu próprio sonho. À ponto de ir a um encontro que sempre às escondidas com o seu amado, cujo nome Missim, o destemido soldado.
Às margens de um rio esta Missim colhendo flores para a sua amada, que desce do cavalo com a ajuda de seus braços fortes e se amam apaixonadamente como nunca.
Victoria diz a Missim o que havia então se passado e ao ouvi-la Missim aspira mais uma vez aos deuses. E os gritos de socorro já tiniam pelos campos.
Victoria morreu a caminho de casa e Missim flechado na batalha...
Uma vez você.
Outras vezes você.
Por tantas vezes eu fiquei.
Até onde os olhos podem ver ?
Eu te amava sem limites.
E a ainda te amo a cada despedida.
Por tantas vezes eu voltei.
Numa plena falta de amor.
Algo que não sei como descrever.
Uma porta se abre.
Foi quando disse adeus
E pra você nunca mais voltei.
Feito uma flor lançada ao mar que a onde levou, tão pálida estava quando uma linda sereia a encontrou e a pôs em seus cabelos.
Feito uma garrafa lançada ao mar que a onda levou, levou para o infinito meus versinhos de amor.
Assim e muito mais me sinto
quando distante de você.
Quando se brinca de ser criança, se sente jovial ao sorrir, a Inocência é um espetáculo a parte.
Estou muito a lhe esperar, enfeitei a cama o nosso lar, pus flores na varanda e no quintal, é fevereiro é quase carnaval. No rádio escuto uma canção que lembra você ho meu sertão, com aquele jeitinho dançarina de frevo, conquistou meu coração.
Nossa vida sempre foi uma peça, dentre uma cortina entre outros papéis, num verso detalhes da nossa paixão no jornal.
Personalidade de Inocência espero, à luz do luar palco do nosso amor. Sob tons clássicos das estrelas sua presença é face do céu em ópera de Beethoven.
O circo da vida era divertido, a Inocência veio a amadurecer e o palhaço nas calçadas a mendigar, sempre discordando com um anúncio na tv.
Que preciso para ser feliz
Liberdade sem fronteiras
Amor sem disciplinas
Me ensina a domar a fera
Ferida de espinhos
Por causa do bem que há em mim
o mal de mim se perdeu
Por causa do mal que não há em mim
o meu bem prevaleceu
Entre o bem e o mal ruínas
escombros do que florescia
Beija-flor quer beijar as flores, as mais intocáveis de todas. Brilham num jardim suspenso, deslumbram à luz do luar.
O céu é um jardim, a lua, o sol e as estrelas são flores, rosas de diversas essencias que o arco-íris rega da imensidão do horizonte.
Para fugir da concorrência que a natureza lhe propôs, o Beija-flor bate asas a procura de refúgio, um lar que seja tão doce quanto o néctar das flores. Mas quando dá por si, paira num deserto de espinhos.
Quando eu estou sozinho
O velho barreiro me acompanha
Com limão espremidinho, e torresmo frito na banha
O Evangelho não é religião nem tem nada parecido com os rituais que os homens criam em sua vã maneira de tentar agradar a Deus.
Não vamos embarcar nessa de que todos são iguais, se todos fossem iguais seriamos politicos e não seres humanos.
Comemos os restos de opniões forjadas e aprovadas no congresso nacional, somos menos do que aqueles que elegemos como protetores, nosso Brasil esta sendo guiado por pseudos intelectuais que dependem do resto de esperança de nós brasileiros, “Brasil um país formador de opniões e não de soluções”. Esse é o problema.
A noite apresenta em orquestra, os céus tontos de vinho tinto, encantando os namorados oh doces apaixonados pela vida, oh pequeno Camões da boemia.
A produção exagerada de objetos, apoiando-se na exploração de pessoas que habitam nas margens do capitalismo, aliado a destruição dos recursos naturais, tem provocado um desequilíbrio exacerbado que leva-nos ao limite do suspiro humano.
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