Declarações curtas de Amor
Incontrolável
Padecer desenfreado o desta
saudade.
Motivado pelo incontrolável
amor, que por ti tenho.
Às vezes ainda tento controlar-me,
mas é impossível fazer.
Quando o amor é igual ao meu não
existem jeitos, ou maneiras de o
levar.
Mais fácil será, fazer dele uma
saudade.
Embora o coração não queira, essa
é a única realidade.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Linda Helena
Contigo descobri o que é o amor,
Quero-te muito, quero-te para a vida,
Esse sentimento tão avassalador,
Encheu a minha existência tão indefinida.
Transformei-me, sou agora sonhador,
Sonho com o teu ser e tua beleza desmedida,
Linda princesa confesso-te que no meu interior,
O meu coração bate por ti de forma enternecida.
Acredito que tenhamos um futuro promissor,
Quero apostar nele de forma destemida,
Porque és a minha paixão, a minha flor,
Ama-me como eu te amo minha querida.
" Ponham amor no que for complexo, deposite amor quando estiver difícil, clame a Deus por amor quando estiver doente, e principalmente seja amor por onde for."
"Nas entrelinhas do poema
o amor escondido,se revela
deixando subentendido
que em tudo que eu escrevo
eu falo dela."
Gosto
desse seu jeitinho delicado
que envolve em laços de ternura.
O nosso amor.
__Sophia Vargas ♥
01/01/2010
Culpados do Amor
Ele:
Nós somos os culpados, nós poetas inventamos o amor...
Um amor que não conhecemos, um amor que não vivemos.
Apenas imaginamos o amor, existencial, superficial...
Que nos trás a beleza da vida, nos recorda uma paixão não existida.
Amor, és uma flecha, solta no ar à alcançar meu invólucro coração descrente...
Na insistência de não existir este momento que nunca chega na vida não vivida.
É o amor, criação dos poetas...
Acreditado nas mentes dos tolos à amar.
Sou poeta, nunca amei de verdade, somente tenho amor nas escritas...
No papel branco, amassado, manchado de lágrimas e suor.
Expurgado por sentimentos decorrentes do amor inexistente.
Te faço poemas meu amor...
Para não ficares tristes.
Manter sua esperança viva, no amor.
Distante fazendo-me próximo e ausente...
Meu amor inalcançável.
Teus olhos aprisionam o eco do adeus...
Volto ao teu encontro à procurar o amar.
Ela:
Muitas vezes quando brincava e era uma menina...
Buscava no horizonte um alguém, que nem sei quem.
Era algo que sabia existir e não conseguia encontrar...
Fui crescendo.
Muitas noites chegava à imaginar onde estarias ele...
Acredite, ele existe, mas não está me encontrando.
Parece que estou perdida em um deserto escaldante...
Eu quero sentir tudo que desejo e não encontro você.
Você está refletindo em sombras, luzes e pensamentos.
Minha bateria vai se acabar...
Eu não terminei de tentar invadir o seu lindo poema.
Tentativa insana de uma romântica escritora...
Em um súbito desejo do devorar em páginas de livros.
Estou à ser sugada, para dentro de um livro do amor verdadeiro...
Imagina ser sugada para dentro do livro e nunca mais poder voltar?
Somente saindo nos pensamentos...
De todos os leitores em um reflexo de liberdade.
À cada leitura...
À cada suspiro...
À cada fantasia...
Amor verdadeiro...
Aquilo que tanto desejo.
Uma prisão em letras...
As letras do amor.
Ele:
Te faço poemas meu amor...
Para não ficares tristes.
Te faço poemas meu amor...
Para manter a sua esperança viva, no amor.
Ela:
Não encontro você...
Desejo-te devorar.
À cada suspiro
À cada fantasia
Ele :
Te faço poemas meu amor...
Para não ficares tristes.
Te faço poemas meu amor...
Para manter a sua esperança viva, no amor.
Ela:
Amor verdadeiro...
Aquilo que tanto desejo.
Uma prisão em letras...
Às letras do amor.
Ele e Ela:
Nós somos os culpados, nós poetas inventamos o amor...
Expurgado por sentimentos decorrentes do amor inexistente.
Parece que estou perdida em um deserto escaldante...
Eu quero sentir tudo que desejo e não encontro você.
Te faço poemas meu amor...
Para manter a sua esperança viva, no amor.
Desejo ser sugada para dentro de um livro...
Dentro de um livro do amor verdadeiro.
Culpados do Amor.
Autores: Paulo Acácio Ferreira e Erika Schmidt Gasbarro.
Poema: Culpados do Amor
Autores: Paulo Acácio Ferreira e Erika Schmidt Gasbarro.
https://youtu.be/olY_GmhT7O8
Erika Gasbarro e Paulo Acácio Ferreira
Hoje é dia do amor!
Comemora-se hoje, dia de São Valentim, o protetor do amor.
Mas olha que interessante, fim de carnaval e inicio de quaresma, será que isso quer dizer algo?
Vamos refletir...
Quantas bocas se beijam por aí pelo simples fato de beijar?
Quantas pessoas se relacionam por interesse financeiro e/ou status?
Infelizmente, esse sentimento foi banalizado, tantas pessoas querem ser amados por alguém, querem está com alguém, mas são incapazes de se doarem a um relacionamento e se desapegarem de suas bolhas particulares.
Nos tempos de hoje, se faz ainda mais vivo aquele ditado que diz: "antes só do que mal acompanhado." E é a mais pura verdade. Antes de se enfiar em um relacionamento, esteja bem com você, se ama, se respeite, se admire, e busque no outro aquilo que lhe completa, e não o que lhe falta, pois o que te falta, é o que você ainda não plantou.
*UM POUCO DE HISTÓRIA*
Em alguns lugares principalmente nos EUA, há inúmeras trocas de cartões em comemoração ao dia dos namorados. Na antiga Roma, durante o império de Cláudio II, era proibido o casamento, pois ele acreditava que isso enfraquecia o seu exército. Porém, como sempre há um rebelde em toda história, o bispo Valentim, realizava o casamento entre jovens em segredo, quando foi descoberto o imperador mandou prende-lo. Na prisão todos os dias, ele recebia diversos cartões de jovens com mensagens de amor, um dia ele recebeu de uma jovem cega, que mais tarde teve a permissão para visita-lo na prisão. Ao vê-la, ele se apaixonou. Valentim a escreveu um cartão, declarando todo o seu amor, e a moça voltou a enxergar.
Assim, com a sua morte, o milagre dessa jovem, o consagrou como o protetor do amor.
Viva São Valentim!
redes sociais @deb_pretta
Amor
Amor somado
Amor sonhado
Amor desejado
Amor desenhado
Amor...
Amor...
Amor...
Amor...
Amor eu o quero, intensamente
Amor eu não o tenho, integralmente
Amor eu o desejo imensamente
Amor eu não o encontro infelizmente
Amor...
Amor...
Amor...
Amor...
Amor insano
Amor tetano
Amor profano
Amor mundano
Amor...
Amor...
Amor...
Amor...
Amor eu o sinto, imensamente com perguntas
Amor eu não o enxergo, neste vago conflito
Amor eu o almejo, arguntamente com respostas
Amor eu não o levo às dúvidas, pois acredito
Amor...
Amor...
Amor...
Amor...
Ame-me.
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