Declaração de um Homem Apaixonado
Sentimento de um apaixonado
Brilhando estão as aquarelas
No jardim rosas amarelas
Garota és a mais bela
És um tanto singela
Estou como um sentinela
Protegendo seu coração
És pura e doce donzela
Te olho e sinto emoção
Garota estou a deriva
Seu sorriso me cativa
Sua alma me ilumina
Ao chegar perto de você
Meus pensamentos se perdem
Meus sentimentos transcendem
A natureza inteira é um palco, e não passo de um ator apaixonado pelos seus diversos papeis representados que entram e saem de cena no seu tempo. Todo esse belo espetáculo só acontece porque amo e penso em você...
Redescobri nos dias
feitos para nós,
já não os tenho,
como outrora,
eu estive
apaixonado
por você e pela vida!
Prosa de um Escritor: Comentários e Desabafos…
Sou um apaixonado pela leitura, pela boa arte, principalmente a brasileira, seja a interpretada em palcos, seja pintada em quadros e/ou couro, esculpida em madeiras ou em pedras, mas, especialmente pela música: se for MPB ou uma moda de viola, melhor ainda!
Mas, confesso: me dei conta de que não sou um artista de sorte apinhada!
Sou homem caseiro, de meia idade, não gosto de viajar distâncias demasiadas longas, também, nem curtas: não gosto de idas a lugares que sei que corro o risco de nada de prestante venha me somar, se há um incomodo que jamais me importei, são os que me trazem meus familiares ou uns poucos amigos.
Meus pares, em especial, não me apetecem quando se acham incumbidos de me darem palpites e conselhos, e é o que mais me pedem e, geralmente, independentemente do assunto, na grande maioria das vezes, me esquivo e assumo: não, me agrada opinar quanto a temas que são de fórum íntimo, seja para quem quer que seja!
E, quem bem me conhece sabe disso!
Admiro-me com o fato de não raro, receber em minha casa uma ou outra visita para dizer-me sobre quais temas devo ou não escrever ou simplesmente para tecer uma ou crítica, tomando meu tempo e perdendo o dele: muitos chegam a me encomendar uma poesia, prosa, uma mensagem para um seu amor ou ente querido, muitas vezes, gravemente enfermo, como se palavras o fossem dar a cura!
Na verdade, me incomoda perder meu tempo em receber pessoas que se creem músicos e vem em meu descanso me apresentar suas composições musicais e, na maioria das vezes, pra meu desespero, geralmente um Funk, e outros, de diversificados, estilos, mas, considero que, ou bem ou mal, são temas que fazem parte de nossa cultura, mas, no íntimo, muitos compositores e escritores podem ser considerados “doídos”, criando melodias e textos sem sentido, que nada conta ou nos soma em valia.
A expectativa é, num repente, receber à mão, digamos, um “enunciado” contendo uma nova ideia, uma escrita, mesmo sem rima, mas que seja prestante, o que seria uma surpresa, com passagens, que até sejam metafóricas, porém, que tenha excelência, ou pelo menos, seja uma construção literária ou musical que faça sentido, que tenha a capacidade de ter, em sua essência, uma mensagem, ou uma visão estética e instrutiva do tema abordado nos versos ou no desenrolar da prosa.
Como dizem os grandes pensadores: “A inteligência nos livrou da memória”, e isso se deu graças ao advento da criação do “ São Google”, e, voltando aos que me trazem o que produzem, a partir da sua capacidade de criar, para que eu os avalie, penso: “Vamos lá, pois, a princípio, só existem duas formas de se avaliar uma obra, a partir de sua criação: “as fatais e as não fatais à cultura”! As fatais são aquelas que, no excesso de erros gramaticais e que não “iluminam” o leitor, não tem a capacidade de “prender” a atenção e acho isso muito triste, dá a impressão de que os escritos ambicionam assassinar a língua mais bela e sonora do mundo: a língua portuguesa!
Tenho comigo que muitos escritores estão nivelando o bom gosto da boa leitura e a capacidade de criar obras pouco ou nada interessantes, com gosto nenhum e isso tende a colocar a literatura brasileira num patamar que não merece estar!
Amar não é só dizer te amo , falar que estar apaixonado ou dizer frases lindas mais sim sentir uma coisa da qual é inexplicavel.
A primeira paixão é aquela em que você só vê coisas boas, você mal se da conta que está apaixonado. Na segunda paixão você entra de cabeça, mas já sabe o que é paixão.
Na terceira você evita, mas mesmo assim se entrega. Após a terceira paixão você quer mesmo é nunca mais se apaixonar!
Onde está você, que se diz apaixonado por Cristo, quando vê crianças trocando a esperança pelas drogas?
Estar apaixonado é beber cicuta numa taça de vinho, para depois contar histórias ao diabo de como é o inferno no céu.
Quando te apaixonares e não enxergais os defeitos alheios, atenta-se, pois está apaixonado por ti mesmo.
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