Declaração de Mãe para Filha

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Encontrei homens que não sabiam como beijar. Sempre achei tempo para ensiná-los.

O casamento é uma grande instituição, mas eu não estou praparada para as instituições.

Mae West
"O Livro de Ouro do Sexo", Regina Navarro Lins, Flario Braga, Pocket Ouro, 2005

Você nunca será muito velho para ficar mais novo.

Mae West
Too Much of a Good Thing Can be Wonderful. Los Angeles Times, 21 de dez. 1969.

Nota: Citação extraída de uma entrevista com George Christy para o "Los Angeles Times" em 1969.

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O beijo do homem é a sua assinatura.

Eu geralmente evito a tentação, a menos que eu não consiga resistir a ela.

Isso é uma pistola em seu bolso, ou só está feliz em me ver?

Mae West
Filme "She Done Him Wrong", 1933

Todo homem que encontro quer me proteger. Eu não consigo descobrir do quê.

Eu sou solteira porque nasci assim.

Quando as mulheres erram, os homens vão atrás.

Mae West
Filme "She Done Him Wrong", 1933

Aqueles que ficam facilmente chocados deveriam ser chocados com mais frequência.

Um homem em casa vale dois na rua.

Mae West
Belle of the Nineties

Remédio para um doido é um mais doido ainda.

Que não apanha dos país, apanha da polícia.

Uma dama que conhece as cordas dificilmente se deixa atar por elas.

O Leão Apaixonado
Fábula de Esopo

Certa vez um leão se apaixonou pela filha de um lenhador e foi pedir a mão dela em casamento. O lenhador não ficou muito animado com a idéia de ver a filha com um marido perigoso daquele e disse ao leão que era uma honra, mas muito obrigado, não queria. O leão se irritou; sentindo o perigo, o homem foi esperto e fingiu concordava:
- É uma honra, meu senhor. Mas que dentões o senhor tem! Que garras compridas! Qualquer moça ia ficar com medo. Se o senhor quer casar com minha filha, vai ter que arrancar os dentes e cortar as garras.
O leão apaixonado foi correndo fazer o que o outro tinha mandado; depois voltou à casa do pai da moça e repetiu seu pedido de casamento. Mas o lenhador, que já não sentia medo daquele leão manso e desarmado, pegou um pau e tocou o leão para fora de casa.

Moral da história:
Quem perde a cabeça por amor, sempre acaba mal.

Toda vez que você
Diz à sua filha
Que você grita com ela
Porque a ama
Você a ensina a confundir
Raiva com bondade
O que parece uma boa ideia
Até que ela cresce
E passa a confiar em homens
que as machucam
Porque eles se parecem
Demais com você.

Rupi Kaur
Outros jeitos de usar a boca. São Paulo: Planeta, 2017.

Eu sou o que penso, sou o que sou e o que quero ser.
Sou família, sou filha, sou irmã e namorada.
Eu sou o tudo. Eu sou o nada.

Sou a sorte do que tenho e do que possuo. O azar do que a vida não me trouxe e eu desejei.
Sou um verme que um dia quis ser astro e tão depressa se tornou estrela.

Sou mais uma pecadora, com tamanha fé.
Sou um mundo de maldades e um paraíso de boas acções. Sou um quarto com inúmeros espelhos fantásticos que torcem para reflexões falsas.
Sou o meu reflexo num canto de paisagem, ou numa miragem, onde tu não podes ver.

Sou a alegria de quem me ama, a tristeza de quem me odeia e a ocupação de quem me inveja.
Sou uma folha em branco, ou um caderno completo.
Sou os livros que li e os textos que já te escrevi.

Sou os momentos que passei e os que ainda quero passar, eu sou os brinquedos com que brinquei, e os amigos que conquistei. As fábulas em que acreditei e os jogos que inventei.

Sou o amor que dei, o que dou e o que continuarei a dar. Sou os amores que tive, as viagens que fiz e as que quero fazer. Sou todos os desportos que pratiquei, e aquele em que sempre continuarei por ser mais que lazer, é prazer.

Sou a minha disciplina preferida, a minha comida predilecta, sou o cheiro que me seduz, a cor que me apaixona, a bebida que me refresca.
Essa sou eu...eu mesma, será que vais entender?

Sou o ódio resguardado, sou os sonhos realizados, os objectivos alcançados.
Eu sou o meu interior, mas também o meu exterior.
Sou um conjunto de factores que tu não podes entender.

Sou a saudade, os abraços que já dei, eu sou o passado, mas também o presente e o futuro.
Eu sou os meus actos.

Sou o perfeito, mas também sou o imperfeito.
Sou o contraste e a contradição.
Sou a complexidade do mundo.

SOU O QUE NINGUEM VÊ.

A decepção é filha da expectativa.

Minha filha, meu amor.

Você nasceu com um brilho reluzente
Que em teus olhos a beleza refletia
Primeiro choro a mais bela poesia
Que irradia como uma estrela cadente
Serei a mãe que o amor será presente
Em cada passo em que você possa alcançar
Nos tropeços em que a vida te ofertar
O meu amor te servirá de proteção
Como uma redoma estarás no coração
Pra toda vida minha filha eu vou te amar.

Divina Música!

Filha da Alma e do Amor.
Cálice da amargura
e do Amor.
Sonho do coração humano,
fruto da tristeza.
Flor da alegria, fragrância
e desabrochar dos sentimentos.
Linguagem dos amantes,
confidenciadora de segredos.
Mãe das lágrimas do amor oculto.
Inspiradora de poetas, de compositores
e dos grandes realizadores.
Unidade de pensamento dentro dos fragmentos
das palavras.
Criadora do amor que se origina da beleza.
Vinho do coração
que exulta num mundo de sonhos.
Encorajadora dos guerreiros,
fortalecedora das almas.
Oceano de perdão e mar de ternura.
Ó música.
Em tuas profundezas
depositamos nossos corações e almas.
Tu nos ensinaste a ver com os ouvidos
e a ouvir com os corações.

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