Declaração de Amor Fofa

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Declaração
Eu preciso te confessar uma coisa.
Sabe aquele momento frustrante que você sente que está perdendo o jogo?
Eu estou assim porque o meu coração está ganhando e superando todas as minhas expectativas quando se trata de você.
Cada dia que nos falamos isso só cresce e meus sorrisos só se tornam mais reais.
E só me fazem querer desafia-lo a me deixar ser sua.
É tudo por sua causa, pelas coisas que você diz e como faz eu me sentir.
Você faz eu acreditar que isso é real e me faz querer viver nessa realidade perfeita para o resto da minha vida.
Então você aceita viver essa realidade comigo?

Como não há um momento único – nenhum golpe, declaração de lei marcial ou suspensão da Constituição – em que o regime obviamente “ultrapassa o limite” para a ditadura, nada é capaz de disparar os dispositivos de alarme da sociedade. Aqueles que denunciam os abusos do governo podem ser descartados como exagerados ou falsos alarmistas. A erosão da democracia é, para muitos, quase imperceptível.

*C*aso haja alguma dúvida,
*A*qui vai minha declaração:
*S*ou sua eterna apaixonada,
*A*mo você de montão!

*C*omo num conto de fadas,
*O*utro amor não vou querer,
*M*eu futuro é contigo, não me
*I*magino sem você. Te
*G*aranto meu amor, esse é
*O* meu jeito de ser!

Declaração de Independência.

Eu sou o cão desafiador,
eu sou o gatuno rebelde,
aquele que combate a tão temida proliferação:
do bastardo injusto, o saqueador da nação.
Eu sou um homem temente
aquele que canta um único repente:
“Morte a independência,
morte a Corte da Suprema negligência,
morte ao rico e vida ao pobre,
morte a miséria e a falta de educação,
morte a todos, os que se proclamam donos da nação.
Morte a hipocrisia,
morte ao falso romance e a qualquer tipo de tirania.”
Como uma pequena reparação
Faço jus a quem a sociedade trata com distinção:
“Viva o índio,
viva o negro escravizado,
viva o vinho e os italianos colonos a pouco chegado,
viva o preto e viva o branco,
viva o gatuno e viva o desafiador,
um grande viva, a todos que enxergam no outro, uma semente do amor”.

Ninguém é 100% honesto na declaração rotineira da felicidade.

“A verdadeira declaração
está nos pequenos gestos
que são feitos diariamente”.

O riso é vinho para a alma - riso suave, ou alto e profundo, tingido com seriedade - a declaração hilariante feita pelo homem que a vida vale a pena viver.

Se declarar nada mais é que se expor, nem toda declaração tem sua recíproca.

DECLARAÇÃO DE MALES

Ilmo. Sr. Diretor do Imposto de Renda.

Antes de tudo devo declarar que já estou, parceladamente, à venda.
Não sou rico nem pobre, como o Brasil, que também precisa de boa parte do meu dinheirinho.
Pago imposto de renda na fonte e no pelourinho.
Marchei em colégio interno durante seis anos mas nunca cheguei ao fim de nada, a não ser dos meus enganos.
Fui caixeiro. Fui redator. Fui bibliotecário.
Fui roteirista e vilão de cinema. Fui pegador de operário.
Já estive, sem diagnóstico, bem doente.
Fui acabando confuso e autocomplacente.
Deixei o futebol por causa do joelho.
Viver foi virando dever e entrei aos poucos no vermelho.
No Rio, que eu amava, o saldo devedor já há algum tempo que supera o saldo do meu amor.
Não posso beber tanto quanto mereço, pela fadiga do fígado e a contusão do preço.
Sou órfão de mãe excelente.
Outras doces amigas morreram de repente.
Não sei cantar. Não sei dançar.
A morte há de me dar o que fazer até chegar.
Uma vez quis viver em Paris até o fim, mas não sei grego nem latim.
Acho que devia ter estudado anatomia patológica ou pelo menos anatomia filológica.
Escrevo aos trancos e sem querer e há contudo orgulhos humilhantes no meu ser.
Será do avesso dos meus traços que faço o meu retrato?
Sou um insensato a buscar o concreto no abstrato.
Minha cosmovisão é míope, baça, impura, mas nada odiei, a não ser a injustiça e a impostura.
Não bebi os vinhos crespos que desejara, não me deitei sobre os sossegos verdes que acalentara.
Sou um narciso malcontente da minha imagem e jamais deixei de saber que vou de torna-viagem.
Não acredito nos relógios... the pule cast of throught... sou o que não sou (all that I am I am not).
Podia ter sido talvez um bom corredor de distância: correr até morrer era a euforia da minha infância.
O medo do inferno torceu as raízes gregas do meu psiquismo e só vi que as mãos prolongam a cabeça quando me perdera no egotismo.
Não creio contudo em myself.
Nem creio mais que possa revelar-me em other self.
Não soube buscar (em que céu?) o peso leve dos anjos e da divina medida.
Sou o próprio síndico de minha massa falida.
Não amei com suficiência o espaço e a cor.
Comi muita terra antes de abrir-me à flor.
Gosto dos peixes da Noruega, do caviar russo, das uvas de outra terra; meus amores pela minha são legião, mas vivem em guerra.
Fatigante é o ofício para quem oscila entre ferir e remir.
A onça montou em mim sem dizer aonde queria ir.
A burocracia e o barulho do mercado me exasperam num instante.
Decerto sou crucificado por ter amado mal meu semelhante.
Algum deus em mim persiste
mas não soube decidir entre a lua que vemos e a lua que existe.
Lobisomem, sou arrogante às sextas-feiras, menos quando é lua cheia.
Persistirá talvez também, ao rumor da tormenta, algum canto da sereia.
Deixei de subir ao que me faz falta, mas não por virtude: meu ouvido é fino e dói à menor mudança de altitude.
Não sei muito dos modernos e tenho receios da caverna de Platão: vivo num mundo de mentiras captadas pela minha televisão.
Jamais compreendi os estatutos da mente.
O mundo não é divertido, afortunadamente.
E mesmo o desengano talvez seja um engano.
Paulo Mendes Campos, in O amor acaba

⁠DECLARAÇÃO

Leonildo Alves de Sousa

Um dia, você vai quebrar o segredo
Me chamar, pedir minha mão e falar
Põe aqui com zelo e afeto o teu dedo
Sente o meu coração, vive a te amar!

Você vai declarar que está apaixonada
Que vai me entregar todo o teu viver
Que a sua vida sem mim, não é nada
E que sou o teu perfeito e belo prazer!

Vai, vai dizer isso e muito mais...
Que sou a tua substância e teu mel
A benção que dar vida, alegria e paz
A tua segurança, felicidade e o teu céu!

Vou aguardar por este momento!
Depois, vou carinhosamente te falar
Que ajuntando todo esse teu sentimento
Não é a metade do que tenho pra te dar!

Pra começar, vou te dar a minha vida!
A fé, a esperança, com o maior valor...
Vou te contar as histórias mais bonitas
E não te deixar sentir nenhum rancor!...

Você vai com prazer nascer de novo
Sem choro, sem tristeza e sem dor...
E vai viver em um mundo de tesouros
E governar a paz, a felicidade e o amor!

Te darei nova juventude e alegria!
O teu sorriso e beleza para sempre...
A tua saúde, gozo e a completa euforia
Te fazendo bem feliz permanentemente!

Depois disso, te colocarei num altar!
E todos os anjos vão te rodear e aplaudir
Milhões de hinos e cantigas vou cantar
E o meu amor vai te amar e te servir!

Esta será a minha amorosa declaração
Diante de tudo o que você vai me dizer!
Te falo mais ainda, é teu o meu coração
E repito, também é teu o meu doce viver!

O ato de tatuar a própria pele era uma transformadora declaração de poder, um anúncio ao mundo: eu tenho controle sobre a minha própria carne. O espírito humano anseia por dominar seu invólucro carnal

DECLARAÇÃO

Não quero teu corpo
Enquanto tua alma não me pertencer
Não quero sua vida
Pois não saberia vive-la
Não quero sua riqueza
A qual, não teria valor algum sem você?

Quero o teu sorriso
Descobrir teus segredos, com a intenção de roubar teu coração
Quero teus abraços, ouvir sua voz
Teu olhar indiscreto me procurando pôr ai
E seus labios me consumindo pôr inteiro

Não quero sua tristeza
Pois, só alimentaria minha dor
Não quero teus sonhos
Prefiro que os realize comigo
Não quero suas lagrimas
Pois sua ausencia não me permite enxuga-las

Quero sua alegria
Quero teus beijos, quando me pertencer
Quero te conquistar, pra que não precise roubar o teu amor
Antes que o tempo me consuma e não permita faze-lo
Quero teu amor, pôr um dia e uma noite a mais
Ainda que pela ultima vez
Porque descobri que ainda te amo

Hoje eu só quero fazer uma declaração fora de hora pro homem da minha vida. Aquele que faz de tudo pra botar um sorriso no meu rosto, que sempre me dá apoio, atenção e que me ama acima de tudo. Você é o homem da minha vida, é tudo que eu sempre quis. Obrigada por tanto!

Declaração de quem sente


Carrego luz e sombra:
sorrio doce,
olho com fogo,
me afogo em lágrimas.




E quando minhas dores
escorrem nos olhos,
eles não suportam.




Eu não gritei,
não feri,
não menti.
Então por quê?
Que mal fiz eu
por sentir tanto?

Farol em Minha Vida

Na noite que passou, sonhei contigo,
e desse sonho nasceu esta declaração.
Nossos momentos, breves e passageiros,
foram intensos, marcantes, verdadeiros.

Você é a luz no fim do túnel,
a chama que aquece minha solidão.
Nas raras conversas que temos, encontro encanto,
e cada palavra sua é uma canção.

Me pergunto o que fiz para merecer
todo o carinho que de ti recebo.
Sua dedicação me lisonjeia,
faz meu coração pulsar mais forte, sem receio.

Você devolve minha autoestima,
quando penso que ela se perdeu pelo caminho.
É o vento fresco que sopra em minha varanda,
é farol que guia meus passos com carinho.

Você, mulher que toca minha alma,
é gratidão, é ternura, é emoção.
E no meio da minha escuridão,
você nasceu para ser luz no meu coração.

Soneto da declaração

Gostaria de dizer que te amo

Sem você ter como saber

Que seu nome, à noite, chamo

Talvez nem mesmo perceber

O quanto você faz meu coração

A bater por ti e o dia a pensar

És a minha inspiração

Que me faz a dia melhorar

Sua voz é tão doce

Chega a ser mais do que o mel

Amo também a sua delicadeza

Posso até parece precoce

Contigo gostaria de ter uma relação estável

Pois sou escravo da sua beleza

“Se cada reação virtual te parece declaração, talvez o algoritmo não seja o problema.”

DECLARAÇÃO - a raiz do poema ao meu pai


Eu não me lembro da minha infância com nitidez. Ela passou depressa demais. Num instante eu era apenas um menino, com um carretel rolando, uma pipa subindo. Havia um morro, um dia desbastado, que virou campo de futebol e depois virou casas. Quando percebi, eu já estava crescendo, começando a viver as coisas.


Um dia, eu apareci no seu trabalho. O senhor me levou ao restaurante do português. Como aquilo foi bom! Lá serviam uma sopa horrível — eu detesto sopa — mas com você tudo tinha sabor. O senhor pediu um refrigerante de dois litros. Não lembro o que comi; talvez bife, talvez peixe. Mas lembro que a comida do português era maravilhosa. Estar contigo era a minha vida.


Trabalhei ali. Depois vivemos muitas outras coisas. Num outro dia, voltei ao seu trabalho e contei que conheci uma garota com quem queria me casar. O senhor me aconselhou, me apoiou. E me ajudou por vinte e oito anos.


Depois, me trouxe para uma terra linda, onde eu jamais imaginei ser capaz de viver, de criar meus filhos. Durante muitos anos, eu era despertado com o seu grito, avisando que tinha trazido o pão. Hoje sou eu quem leva o pão para minha mãe.


Levei muitos anos cuidando do senhor. Era maravilhoso te conduzir pela mão. Eu tinha um carro comprado pelo senhor — o último que eu escolhi, e eu o amava. Mas você já não conseguia mais entrar nele. E no dia em que precisei te levar ao médico, ele não funcionou. Tive que chamar um Uber às pressas. Aquilo me revoltou. Eu precisava de um carro mais baixo, mais confortável, mais novo.


Consegui comprá-lo sete dias antes da sua partida. O senhor passou o dia inteiro comigo naquela loja. Durante a semana, fizemos planos. Naquela quinta-feira, o senhor me disse que, se algum dia eu ficasse triste, eu cantasse um louvor ao nosso Deus… e hoje eu tenho tanta dificuldade de cantar.


No dia da sua morte, eu não ouvi a sua voz. Fui buscar o carro na revisão — coisa que poderia ter feito no dia anterior. Era sábado, 14 de junho de 2025. Depois, fui à formatura do seu neto. Dei palavras de conselho a duas pessoas, sem saber que, na verdade, eu estava aconselhando a mim mesmo. Porque, naquele mesmo dia, eu veria você partir.


Foram 45 anos. E naquele dia eu vivi meu primeiro batismo de fogo. Tive que olhar para o mundo e dizer: “Agora eu sou homem. Eu não tenho mais pai.”


Hoje estou aqui, fazendo um trabalho que não gosto, realizando tarefas que não quero, mas por obrigação, por dever. Pelo compromisso de honrar sua memória. Ser pai. Ser marido. Cuidar da minha mãe. Amar a mulher que eu amo — mais do que nunca — e meus filhos — mais do que nunca. Carregando o peso da tua ausência, olhando para um mundo nublado, mas tentando buscar contentamento num futuro incerto que o senhor me ajudou a construir.


Obrigado, meu pai. Obrigado.


Eu sempre te disse que te amava. Te abracei, te beijei, ouvi tua voz. E agora estou começando a ouvi-la de novo, como eco voltando devagar.


Obrigado, pai. Obrigado por tudo.
Eu prometo que, daqui para frente, vou fazer diferente. Vou buscar ir mais longe — muito mais do que o senhor sonhou para mim.


Um beijo.
Um abraço.

Se preocupar com a posição é assumir igualdade. Posicionamento é declaração de liderança.

``⁠Declaração dos princípios Condado de Jones:
1-Ninguem deve empobrecer para outro enriquecer.
2- ninguém dirá a outro pelo que ele viverá ou morrerá.
3- o que colocar no chão você cuida e colhe. Nenhum homem pode tirar isso de você.
4- Todo homem é um homem.. se pode andar com suas pernas é um homem.´´

Newton Knight