Decisões
E parece que as coisas, estão querendo mudar de rumo... Tomar novas decisões, viver novas paixões, encontrar um novo amor.
A alegria de ser livre, me traz o prazer que há muito tempo não encontrava.
Hoje sei que o melhor é esperar, esperar sem reclamar. Pois o barco sempre encontra onde atracar.
Temos que ter muita cautela nas decisões, e tomá-las de uma forma prospera, pois não sabemos ao certo se no futuro vamos querer da um passo para trás.
Senhor, não me permita tomar decisões precipitadas, mas se isso vier a acontecer, me ajude a não me arrepender.
Vivemos em um mundo de decisões! Ser feliz, depende muito mais de nós, do que daqueles que nos cercam!
Chega Uma Hora Em Nossas Vidas, Que Somos Obrigados A Tomar Algumas Decisões, Decisões Das Quais Vão Definir O Rumo A ser Tomado Em Nossas Vidas, Portanto Pense Bem Qual Caminho Tomar...
Quando o amor e a felicidade estão presentes como resultado de uma escolha, não existem decisões erradas, nem muito menos pecaminosas. Amar um ao outro e ser feliz é o que basta, ainda mais quando essa atitude não visa aniquilar quaisquer outras escolhas alheias. Amar não depende de gênero, mas sim de alma!
É chato quando tomamos decisões levando em conta apenas nossas próprias prioridade, esquecendo de olhar a situação pelo lado da outra pessoa... Talvez faria alguma diferença.
Com o tempo percebemos que a vida é de fato como um jogo, é preciso tomar decisões corretas para evitarmos derrotas constantes.
O conceito de Justiça e igualdade, na prática, observando as decisões proferidas nos Tribunais, percebe-se que ao julgarem, esses padrões de Justiça e igualdade tem uma variante incomensurável... Depende muito do interesse de quem está a julgar ou ser julgado... Me parece que quando o dinheiro aparece. A Justiça fecha os olhos, a igualdade se esconde e se torna desigual...
Eu sou confusa, em tudo o que falo, em tudo o que faço e até com pequenas decisões, eu não sei quando dizer sim, nem quando dizer não, para mim ou é tanto faz, talvez ou vou pensar. Vivo em conflito com as minhas manias e até com as minhas atitudes, os meus dizeres as vezes não fazem sentido algum, e tudo o que eu faço, eu sei lá, ás vezes é por impulso mesmo, taí uma coisa que eu não sei fazer bem é pensar, quer dizer, eu sei pensar, mas não sei pensar “bem” pelo lado bom da coisa, eu sou meio negativa quanto a expectativas e pensamentos. Um tipo de pessoa bem difícil de ser entendida.
Quem ama de verdade não deixa o outro á espera de suas decisões.
Amar exige tanto maturidade quanto coragem para fazer escolhas e também para arcar com as conseqüências delas. Gente que se acomoda e vive jogando para o futuro as atitudes que precisa tomar, com medo dos resultados, é egoista, covarde e empata a vida do parceiro. O amor requer investimentos eqüitativos de ambas as partes, não pode jamais ser desigual.
O padre, professor e escritor mineiro Fábio de melo(41) disse certa vez “você sabe que alguém te ama não pelo que ele fala, mas pelo que faz, O amor não sobrevive a teorias.” O amor, por melhores que sejam as intenções, requer atitudes e coragem de para vivê-lo, senão dissolve-se como o gelo sob o sol.
Não tem futuro as relações em que está sempre aguardando a ação do outro, em que uma parte do casal não faz nada para que o amor flua. Chamo a esse tipo de relação de “amor egoísta” um se envolve pra valer e outro só pensa na própria vida, esquecendo que o bem-estar do parceiro também depende de suas escolhas.
Ao empurrar para o futuro decisões importante para o casal, a pessoa empata a vida do parceiro. Vive dizendo “Calma, assim que der eu vou me separar!” ou “Eu tenho muita coisa importante para resolver antes de assumirmos nossa relação” ou ainda “ assim que eu terminar os estudos a gente se casa” Não pensa no sofrimento que é viver a espera, como o noivo ou a nova plantados no altar, sem perspectiva da chegada do seu amor.
Conviver, significa “viver com”. Mas só isso é pouco, é preciso viver junto e bem olhando na mesma direção. Não adianta que os planos sejam os mesmos, é preciso que as ações e os investimentos na ralação também sejam iguais, senão o que passa a alimentar o vínculo é a dor.
Quando duas pessoas se envolvem afetivamente, é preciso que se aliem. Não é a toa que a aliança simboliza a união. O círculo traz a idéia de continuidade. Mas, quando o movimento só se dar de um lado, a coisa desanda. Amores e também, só sobrevivem em vias de mão dupla.
Claro que nenhuma relação a dois está isenta de ressentimentos e frustração, mas é importante , e possível que mesmo esses momentos sejam vivenciados de forma conjunta, chegando a desfechos positivos.
No amor egoísta a parceria é substituída pala covardia fazer escolhas é mesmo difícil, mas por outro lado será preciso coragem para assumir as conseqüências de não fazê-las no momento certo, porque o tempo passa e como revela um proverbio chinês “há três coisas que nunca voltam a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida.
O que fazer, então? Tenho algumas sugestões.
1.Determine um prazo para as decisões. Quem muito espera acaba perdendo-se de si mesmo e também perde a auto-estima. Quem faz o outro esperar indefinidamente deve questionar se realmente ama.
2.Valorize-se. É preciso amar a si mesmo para poder amar alguém. Como ouvi o analista de sistema carioca Eduardo Vasconcelos(32) dizer outro dia, “se não pensamos primeiro em nos mesmo, como poderemos nos tornar fortes para que amamos?. Quem não tem amor por si corre o risco de deixar o egoismo do outro inundar a relação.
3.Lembre-se de que a vida requer tanto escolhas quanto decisões. Isso é amadurecer. O sentimento que não consegue mover decisões pode ser tudo, até afinidade, mas amor certamente não é.
Disse o poeta gaúcho Mario Quintana (1906-1994) que “o amor é quando a gente mora um no outro”. Mas é preciso que a mágica se dê com os dois envolvidos. Quando um mora no outro e este, por meio fica só do lado de fora, sem entrar pra valer na ralação, é hora de parar e pensar se está valendo a pena.
EXPERIMENTE...
Há momentos que a vida nos coloca em uma encruzilhada, nos cobra decisões... escolhas ás vezes nada fáceis. E nessas escolhas sempre há perdas e ganhos. Não se ganha sempre, sempre perdemos algo. Se nas pequenas decisões já surgem dúvidas, nas grandes não seria diferente, pior, proporcional a sua complexidade. A vida nos impõe constantemente escolhas, desde o que vamos comer até o que seremos. Se a vida é feita de escolhas, somos nada mais do que frutos de nossas escolhas.
Tomar grandes decisões, fazer escolhas cruciais, requer determinação e acima de tudo coragem. Coragem para perder, coragem de pisar em campo minado, coragem de arriscar, coragem para errar, coragem para ganhar sabe-se sei lá o que. Porque o fruto de nossas escolhas nem sempre pode ser o ideal.
E nesse momento crucial, nosso íntimo é inundado de dilemas, de incertezas. Fica sempre aquela pergunta: será que vai dar certo? São tantos serás... e só saberemos como será qualquer situação, se passarmos por por ela. Então é experimentar, é tentar... e se na tentativa der errado, se nos ferir, lembre-se: este é o preço da experiência, da certeza e da sabedoria. Se der errado não culpe-se, faça da experiência um aprendizado. Felicite-se por ter aprendido. Recomece... pois a vida está sempre nos aportunando com novas encruzilhadas, novas escolhas e novas decisões! Experimente...
