Decepção e Vingança
Quantas vezes eu sonhei, quantas vezes eu mi decepcionei, quantas vezes eu chorei...Não importa, o que importa é o que eu sou hoje, e o que Deus guarda pra mim amanhã. Só tenho que agradecer!
Leis são vinganças antecipadas para alguma atitude que irá prejudicar algo. Elas organizam algo, mas e se estiver mal organizado? Precisamos nos marginalizar.
Ninguém se decepciona com o inimigo. O mais difícil na decepção é que ela vem, justamente, de quem menos esperamos. É feito veneno que entra na circulação e paralisa a mente. Anestesia a percepção, e então, a primeira reação é excluir qualquer possibilidade de que aquilo seja real. A gente nega, mente pra gente na cara dura. — Não é possível que isso está acontecendo! —Isso não existe! — Nem mesmo eu existo! — Quem existe? Afinal de contas, onde estão as claquetes, os atores e as câmeras dessa pegadinha?
Depois, a ficha cai junto com a cara no chão. A gente sente a pancada, bem forte na boca do estômago. É como um filme que paralisamos na cena de um nocaute. E mais tarde, ao apertarmos o play, a pancada vai certeira na alma. A vontade é de virar um cartoon, abrir um zíper nas costas e sair daquela pele, correndo. Em seguida, entrar num bar, levantar a mão para o garçom e pedir: — Outra vida, por favor!
É…para se decepcionar basta estar vivo. Basta esperar, previsionar ou nos cercarmos de expectativas em relação ao outro. Fazemos isso o tempo todo: construímos uma espécie de previsão para facilitar as relações. Mas, jamais conseguiremos prever o desejo do outro, controlar o desejo de alguém. Isso é da ordem do impossível. E aí é claro que uma hora ou outra, desacertamos a previsão. Trocamos um dia lindo de sol ensolarado por tempestades esparsas, com nuvens negras carregadas, a cobrir o fim da tarde de sexta. Nesses dias o tempo fica virado, é céu nublado, e a alma então nem se fala. Uma enxurrada no nosso narcisismo, a nos entregar toda a verdade sobre o mundo: esse lugar é mesmo perigoso. E os habitantes deste planeta inseguro são pessoas, humanos, demasiadamente humanos. Imperfeitos em sua essência, embora cresçamos, muitas vezes, na ilusão maternal a ludibriar nosso convencimento de que o mundo é um lugar legal e todas as pessoas são felizes.
Ninguém está imune a se decepcionar, uma hora ou outra vamos padecer da desilusão, ou seremos nós os protagonistas disso. Traídos ou traidores. Frustrados ou frustradores. Baleados ou atiradores. Quem nunca?
Não somos os mesmos depois de uma desilusão, mas sabemos mais uns dos outros a partir dela. Passamos a suspeitar das previsibilidades humanas de errar, fragilizar, fracassar. Passamos a saber que não é inteligente esperar de quem não tem pra dar. E quando somos nós os errantes, percebemos o quanto ferir alguém que amamos se assemelha cortar a própria carne. Talvez se reestruturarmos o outro dentro de nós, aproximando-o da sua humanidade errante, poderemos assim fazer conosco o mesmo, e crescer um pouco mais. As expectativas correm, sem mais confetes, plumas e paetês. É melhor esperar menos e se surpreender, do que construir castelos no vento, vê-los ruir, e ter que olhar impotente o desengano.
Mas de todas as sequelas que sucedem uma decepção, o aprendizado é o maior risco que corremos. Decepções são ensinamentos, e isso não significa que seja algo pra se colecionar, emoldurar ou passar na frente todo dia e rezar um pai-nosso. Ficar triturando aquilo, acreditando que nossa dor é a maior do mundo, é amarrar corrente no pé e chicotear a felicidade todos os dias. Não dá!
Nossos melhores dias vêm após as piores decepções. Acredite, a gente cria casca e se protege mais, aumenta a imunidade para o dissabor, separa melhor o joio do trigo. Fazemos mais por nós mesmos, esperamos menos do outro, e acabamos, portanto, mais leves e responsáveis por nossa felicidade. A gente descobre no fim que o verdadeiro é o que nos traz o bem, isso permanece. O resto é fumaça, é dor que nas asas do tempo e do perdão — sejamos os errantes ou não — voa pra bem longe de nós.
Não é correto culpar as pessoas pelas suas decepções, decepcionamos quando colocamos equivocadamente expectativas em cima de alguém que nunca mereceu confiança. Deixe de carregar o peso da mágoa, portanto, aprecie o grande espetáculo da vida e saiba que o amanhã revela um novo momento, o mundo dá voltas e ainda há tempo para ser feliz.
Um dos grandes erros que às vezes cometemos é querer fazer vingança contra alguém que um dia nos prejudicou. Pessoas ingratas, insensatas e incapazes de sentir compaixão são pisoteadas pela sua própria maldade sendo prisioneiras do próprio ego. Tenha ciência da lei do retorno: Aqui se faz, aqui se paga, não se colhe uva plantando espinhos."
Decepções com pessoas ou situações,nos jogam em um fogo cruzado.Para não ser metralhado é prudente agir com cautela e sabedoria, evitando confrontar ambas as partes.
Não sou tão mau como me pintam,
e estou longe de ser bom como dizem de mim. Às vezes decepciono, às vezes surpreendo.
Sou como sou. E me basto sendo.
Espere pelo melhor, não tenha medo de se decepcionar. Deus irá surpreendê-lo. Faça Deus sorrir com a sua fé.
É inevitável passar por decepções...
mas, não permita que isso amargure sua alma.
Prefira, antes, não decepcionar a si mesmo.
Cika Parolin
E então eu vi que fazia sentido, quem sofre mais, ou o que te gera mais sofrimento? a decepção ou a expectativa? Eis a questão, porque tão cruel, sei que primeiro vem a expectativa, você acredita que vai dar certo que vai ser diferente, e que dessa vez tudo vai mudar, até no momento que você descobre que você está sentindo isso sozinho, aí vem a decepção, porém acredito que a expectativa sofre mais, a decepção é uma forma de conscientização, a expectativa te cega e te mostra coisas que não existem, eu sempre fui na minha, quando estou envolvida me entrego intensamente e logo depois isso me decepciona, porém eu estou aprendendo assim, porque eu vejo as coisas assim, e sabe isso faz bem para mim, e através estou adquirindo estratégias para me auto proteger e me responsabilizar por cada consequências, e sabe de mais, quem perde é quem não consegue vivenciar bem essa essência.
Quando confiamos nas pessoas e elas nos decepcionam, nos sentimos o último dos seres humanos,
parece que a vida não colabora muito com a gente, nos sentimos como folha seca, caída ao chão,
que o vento leva para onde quiser, cheio de tristezas e angustias, ficamos a mercê do vento,
esperando que alguém como anjo , nos ajude a se levantar, e nos ponha em pé,
que nos abrace, nos conforte, para que, nos sintamos novamente um ser humano,
Uma pessoa, que deseja viver intensamente apesar de tudo...
Eu esperei chorar dos tombos que eu levei, das humilhações que eu sofri, das decepções que eu passei.E acreditem, eu chorei, eu cai, eu me decepcionei e até em desistir eu pensei.Mas com tudo isto eu aprendi que as coisas mais lindas só acontecem na vida da gente quando somos aptos a recebê-las, pelas dores que de alguma forma, talvez até meio que absurdas nos fizeram apenas crescer.
" É de extrema importância não ficar remoendo as decepções, mais sim seguir em frente e levantar o animo. "
Vou mostrar meu extinto, vou devorar minha vitima.
Sou maltratado agora, mas tenho sede de vingança.
Carrascos me machucam, mas finjo o Maximo que sou seus escravos.
Minha loucura maior no decorrer da minha vida
foi acreditar nas pessoas e me decepcionar.
Hoje não acredito em ninguém, mas a loucura
continua com desejo enorme de ter alguém
para que eu possa confiar.
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