Decepção Moral
MORTE À METAFÍSICA DA MORAL
"Se existir de fato, como dizem as religiões,
um paraíso ou alguma recompensa pós morte, esta deveria ser dada a todos os homens que viverem algum tempo aqui neste inferno."
"O deslize moral está para o homem de bem, com o desafinar para um tenor erudito. Basta uma vez para que sua reputação se manche para sempre. Ninguém aceita a imperfeição dos quase perfeitos."
CORRIGIR A ROTA REQUER SABEDORIA EMOCIONAL
Corrigir a rota exige força moral, coragem, poder de decisão e humildade para admitir que saímos do roteiro traçado. Se saímos da rota por descuido ou por fraqueza pouco importa, quem tem bom senso aceita orientação e, sobretudo correção de caráter. O Fato é que nos seres humanos, mesmo nos mais bem-intencionados, essa questão de humildade é quase um mito.
Todos querem atinge a plenitude da humildade, contudo se confunde muito humildade mental com pobreza de espírito. Sempre quando precisamos dar conselhos, sempre pensando no bem-estar de outros, quase sempre quebramos a cara, ou sentimos uma decepção desmedida, pois quem antes parecia humildade, especialmente quando desejava nos mostrar alguma coisa em nosso caráter, que segunda ela necessitava de ajuste, agia com maestria e perfeição moral, era meiga, bondosa e altruísta, mas quando papel se inverte, lamentavelmente tudo se complica, quem antes dava conselhos com ares de grandeza de espírito, agora se revela descompensado e sem nenhuma percepção humana do que significa humildade mental de um discípulo interessado em aprender, em descobrir os mistérios da vida. Todavia, o papel de mestre é de fato o que mais almejamos, ser ensinado parece desonra para muitos.
Diz um provérbio que quem tenta ensinar o tolo corre risco de morte, isso é um fato comprovado por todos aqueles, que por boa intenção pensou algum dia que poderia ser conselheiro no lugar de aluno no jardim de infância que a nossa existência.
Muito teremos ainda pra falar sobre esse tema, mas tudo está implícito no que foi dito, é o orgulho a nossa imensa Pedra no Caminho, nosso Calcanhar de Aquiles. Nosso ponto fraco reside justamente no fato de ignorarmos uma verdade fundamental: os que sabem se conduzir entre rochedos e espinhos, antes tiveram que naufragar ou se ferir para aprender desviar dos perigos desta vida. Isso é uma verdade que nenhum argumento externo nos convence do contrário.
É aí que entra a nossa maturidade emocional herdada ou adquirida com as nossas vivências. Ou a temos ou não a temos, quem a possui aprende com os erros dos outros, aceita conselhos e corrige o curso. Quem não a tem avança sobre seus próprios rochedos e espinhos até se convencer da verdade suprema: “Quem é sábio escuta conselhos, o tolo segue em frente e colhe as consequências das suas escolhas egoístas.”
É preciso muita coragem e força moral para admitir um erro diante dos homens, mudar de proceder exige humildade de coração, reconhecer uma falta e consertar atitudes não é para os fracos, estes nunca erram, sua cegueira é tanta que não enxergam o quanto se desviaram da luz.
Não opinar sobre a arte da qual não se tem domínio, requer nobreza de caráter, moral e intelectual.
Evan do Carmo
Quando aprenderes o valor do texto e não da moral da historia contada para alegrar ou entristecer o espírito, então saberás o que é literatura.
Concernente à moral humana: o caráter que é forjado pelo temor da lei de Deus ou dos homens não é bom caráter. Um proceder justo e honesto deve estar desvinculado do medo da penalidade
Na verdade, eu tenho uma história de amor e carinho! Consequência da moral e bons costumes dos meus pais.
Entre a Razão e o Coração.
(Um ensaio filosófico, psicológico e moral sobre os conflitos que moldam a alma humana)
Desde os primórdios da civilização, o homem é um ser dividido entre dois impulsos antagônicos e complementares: a razão, que o eleva à lucidez e à prudência, e o coração, que o conduz à ternura e ao sacrifício. Essa tensão íntima, que atravessa séculos e sistemas filosóficos, não é apenas um dilema abstrato — é a essência do drama humano. Cada decisão, cada gesto de coragem ou de omissão, é o reflexo desse combate silencioso entre o que o intelecto julga e o que o sentimento deseja.
I. A Filosofia do Conflito Interior.
Para os filósofos gregos, a virtude consistia na harmonia entre o pensar e o sentir. Platão, ao falar da alma tripartida, situava o coração como a sede da coragem e da vontade, subordinado à razão que deveria governar os instintos. Já Aristóteles via na moderação o caminho da sabedoria: não o domínio absoluto da razão, mas o equilíbrio das paixões pela consciência.
Séculos mais tarde, Pascal afirmaria: “O coração tem razões que a própria razão desconhece.” Essa máxima expressa a intuição de que há verdades morais que transcendem a lógica — que o amor, a compaixão e o perdão não se explicam, apenas se vivem.
No Espiritismo, Allan Kardec esclarece essa mesma dualidade sob outra ótica: “A inteligência cria, mas é o sentimento que sustenta.” (O Livro dos Espíritos, questão 804). O progresso intelectual sem progresso moral leva à ruína, enquanto o sentimento sem discernimento se perde em ilusões. A razão ilumina o caminho; o coração dá-lhe o calor que o torna humano.
II. A Psicologia da Contradição.
A psicologia moderna, em especial a de orientação espiritualista, vê o homem como um ser em constante tensão entre o consciente e o inconsciente, entre os impulsos do ego e as aspirações da alma. Carl Gustav Jung denominou esse conflito de processo de individuação — a busca pela integração dos opostos dentro de si mesmo.
Para Joana de Ângelis, pela psicologia espírita, essa conciliação é o fundamento da saúde interior:
“A razão deve nortear os sentimentos, e estes, educados, servirão de estímulo à razão.”
(O Ser Consciente, cap. 4).
O desequilíbrio entre ambos gera enfermidades psíquicas e morais. Quando a razão domina em excesso, o homem se torna frio, cético e insensível. Quando o coração impera sem discernimento, surge o fanatismo, o sentimentalismo estéril e o desequilíbrio emocional.
A harmonia interior nasce quando o pensamento se espiritualiza e o sentimento se esclarece — quando razão e coração deixam de ser rivais e passam a cooperar como instrumentos da alma evoluída.
III. A Moralidade dos Grandes Acontecimentos Históricos.
A história humana é um vasto espelho desse embate eterno.
Na Revolução Francesa (1789), o mundo viu a razão erguendo o estandarte da liberdade, mas desfigurada pela violência dos excessos. O ideal de igualdade e fraternidade, que brotara do coração do povo, acabou contaminado pelo rigor das ideologias e pela frieza da guilhotina. A razão sem piedade tornou-se tirana.
No cristianismo primitivo, em contrapartida, o coração triunfou sobre a lógica do poder. Os primeiros cristãos, perseguidos e frágeis, transformaram o mundo pelo amor e pela renúncia. A razão humana os condenava; a fé os sustentava. Ali, o coração venceu pela força moral do sacrifício.
Na Segunda Guerra Mundial, o drama repetiu-se em outra escala: a ciência e a razão técnica foram usadas para a destruição, enquanto corações anônimos — como o de Anne Frank ou o de Maximiliano Kolbe — se tornaram faróis de compaixão e humanidade.
Esses exemplos demonstram que o progresso autêntico da civilização não se mede pela quantidade de invenções, mas pela capacidade de sentir o outro. Toda razão que não se converte em amor degenera em poder; todo amor que não se ilumina pela razão converte-se em cegueira.
IV. A Síntese Espírita: O Equilíbrio da Alma.
O Espiritismo, como filosofia espiritual da razão e do coração, propõe a reconciliação desses polos. Kardec ensina que a fé verdadeira é “a que pode encarar a razão face a face, em todas as épocas da humanidade” (O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XIX, item 7).
Assim, a fé não é um sentimento cego, mas uma razão esclarecida; e a razão, para ser completa, precisa elevar-se à compreensão espiritual. O coração sente a verdade, e a razão a confirma — é o encontro entre o humano e o divino dentro de cada ser.
Conclusão
O homem só será pleno quando compreender que a razão é o leme, mas o coração é o vento. Um sem o outro conduz ao naufrágio. Na história, nas emoções, nas ciências e nas crenças, tudo se decide nesse encontro invisível entre o que se pensa e o que se sente.
Quando o coração se educa pela razão, nasce a sabedoria.
Quando a razão se ilumina pelo amor, nasce a paz.
A verdadeira evolução humana consiste, pois, em unir os dois santuários da alma — o da lógica e o da ternura — para que da fusão deles surja o homem integral, cuja moralidade já não é imposta de fora, mas conquistada por dentro.
“Entre a razão e o coração, há uma ponte invisível chamada consciência e é por ela que a alma atravessa o abismo da ignorância rumo à luz.”
Se injusto, levianos e injustamente falando, esses também perdem a consideração e ficam sem moral ou honra para julgar quem quer que sejam.
Eu estou com minha bússola moral em perfeito estado, e a balança da moralidade também. O mundo sempre foi assim com uma minoria a fazer o máximo de estúpidos e idiotas, pois sabem que são esses que seguem líderes fantoches, que sem saberem trabalham para eles de alguma forma também, divulgam o que sem noção, não tem coragem de questionar para saber se são mentiras ou verdades. Não dá para entender é essa necessidade de ficarem pensando desse jeito. É coisa de animal mesmo igual os que usam para arrebanhar e fazerem outros iguais e procriarem.
Os bandos de humanos são compostos por Indivíduos que tem menos Indivíduos de moral e honra, se baseiam em medo e respeito, mediante o que um faria para o outro sofrer as consequências.
Não sabem que isso se obtém tendo caracteres NOBRES, mas com espírito de plebeus, acreditam o comportamento com caráter positivo é coisa de quem é somente da elite da prateleira do sistema piramidal e só ricos podem serem assim,e por isso são os que detém a nobreza. Até do lixão nascem flores, isso com certeza acontece SEMPRE.
Significado da palavra "moral": preceitos e regras que governam as ações dos indivíduos, segundo a justiça e a equidade natural; as leis da honestidade e do pudor; a moralidade. É a parte da filosofia que trata dos costumes, dos deveres e do modo de proceder dos homens nas relações com seus semelhantes.
É uma das mais ou maiores importância na formação da moral, é o do caráter de um homem, e para isso é salutar termos que estar incansavelmente alertando os jovens para a influência negativa de pessoas sem integridade para não ser uns canalhas como ELES.
Uma cama elástica sem as suas
molas, é apenas um objeto, um
produto insignificante. Moral da
história: se você tem objetivos para
alcançar; dê a sua mola.
Existe uma grande inversão conceitual na sociedade pós-moderna no que tange a ética e a moral. Exemplificando: A probidade deveria ser uma regra social, mas hoje é tida como uma exceção. Precisamos urgentemente rever nossos conceitos e valores.
Quão imenso é a capacidade humana, porém sem a disciplina da moral, a capacidade é negligenciada, até mesmo a inteligência que não é sinônimo de sabedoria.
“O capacitismo aprança a cegueira moral e o atavismo social de uma estrutura que aferra a valoração humana à funcionalidade corpórea, reduzindo o indivíduo a mero instrumento. Enquanto a diversidade funcional for percebida como obstáculo ou desvio da norma, ignora-se que nenhum ser é intrinsecamente circunscrito, e que a essência humana, em sua ontologia e fenomenologia, transcende classificações simplistas. Consoante o Princípio da Incerteza de Heisenberg, cada indivíduo encerra um espectro de potencialidades que subvertem prognósticos determinísticos, perforando fronteiras impostas, transcendendo rótulos e estreiteza de expectativas, evidenciando a inexaurível liberdade do ser.”
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