De tudo Ficaram Tres coisa
E se tudo está dando errado, recomece do zero. Tente uma, duas, três, ou melhor, tente infinitas vezes, até que tudo encontre equilíbrio. Se deu certo, ótimo! Mas só não esqueça de agradecer.
Ah menina... Ele já vacilou com você uma, duas, três vezes. Vai esperar a quarta vez ou vai se valorizar?
Os budistas dizem que existem 121 estados de consciência. Destes, apenas três envolvem miséria ou sofrimento. A maioria de nós passa o nosso tempo circulando entre esses três.
Sinto sua falta
São três palavras das quais você nem deve saber o significado por apesar de sentir sua falta não consigo mais ver amor em sua vida como eu era capaz de ver antes.
Eu ainda penso em correr para você em dizer as coisas boas que me ocorreram mas quando percebo você continua igual e por mais que eu sinta sua falta não sou capaz de te amar ... não mais...
Gostaria de conseguir seguir adiante mas você ainda está dentro do meu coração talvez seja por isso que por dentro ainda estou triste...
O amor só acaba quando não é cuidado... será?
Há três maneiras de enxergar essa frase:
1° Avaliando os esforços cuidadosos do parceiro/a no relacionamento, visando um possível término justificando tal falta como identificação do culpado.
2° Refletindo os próprios feitos, com receio/medo de uma perda.
3° Reforçando a plenitude que já carrega em si, de alimentar o amor interior, e surpreender com inovações nos momentos de exteriorizar o que sente.
Acredito que a residência do amor é a convicção, talvez a sorte é de quem ama, de quem sabe amar, o amor está pronto para dar, receber é surpresa, é presente!
Existem três tipos de pessoas: pessoas que inspiram, pessoas que são inspiradas e pessoas que falam mal das duas acima.
Escala de Maslow... E a teoria da manipulação do Marketing através dela!
Todos presos nos três primeiros degraus da pirâmide, maior parte no terceiro, induzidos por toda a mídia que nos envolve a sempre quebrar relacionamentos e sempre viver em busca de um(a) parceiro(a).
Permanecendo nestes três degraus nunca atrapalharemos quem está no quarto degrau, que é exatamente de onde vem a manipulação...
Toda a mulher merece uma aliança, mas essa aliança deve ser feita entre três pessoas, Deus, o noivo e ela”
"A gente tenta uma, a gente tenta duas, a gente tenta três, a gente tenta tenta e tenta, mais quando não depende da gente, não há que der jeito em certas gente..."
Que criatura pela manhã tem quatro pés, a tarde tem dois, e à noite tem três?
Édipo respondeu: Os humanos. A manhã significa a infância, quando os humanos engatinham. A tarde significa a vida adulta, quando caminham com os dois pés. A noite significa a velhice, quando os idosos utilizam uma bengala para se apoiarem.
Existe três tipos de pessoas no mundo , o primeiro tipo de pessoa é a burra erra uma vez , erra denovo e denovo , o segundo tipo são as pessoas inteligentes erra uma vez e aprende com seus próprios erros e o último tipo são os sábios não custumam errar muito, eles não aprendem com os próprios erros e sim com dos outros.
Pseudo-cura...
A campainha da porta toca insistemente por três vezes. Logo depois, silêncio. Silêncio e um salto alto a ecoar pelo corredor com passos inquietos do outro lado. Ele conhecia aquele andar. Ele conhecia aquele toque de campainha. Ele podia sentir a respiração de quem batia à sua porta àquela hora da noite. E, mais uma vez, antes que seu coração acalmasse, um filme completo passou por sua cabeça, fazendo com que por alguns instantes, pensasse em fingir que não estava ali.
Outra vez a campainha toca. Mais três toques desesperados. Ele ainda hesita em abrir. Sente um frio no estômago, um mal súbito. As mãos suam, tremem, entrelaçam e se desentrelaçam, e ele ainda hesita em abrir a porta. Pensa mais um pouco, dá alguns passos em direção à entrada do apartamento, mas outra vez, recua. Ele não estava preparado para aquele encontro. Era melhor ficar quieto. Era melhor cumprir a promessa de que não mais lhe abriria a porta.
- Por favor, eu sei que você está aí...
Ele não resiste.
E lá estava ela, toda linda, com os mesmos olhos vermelhos de sempre. Frágil, carente, magoada, decidida, arrependida, perdida.
Ele sabia exatamente o que aconteceria poucas horas depois, mas, mesmo assim, a abraçou como se aquele momento fosse o único. Como se nada mais existisse além daquele corpo que implorava carinho, apoio, ternura. Quando a tinha nos braços, não importava o depois. Quando a tinha nos braços, o mundo não existia lá fora. E era exatamente ali que ele passaria toda a vida, se ela quisesse.
Estava frio. Ele oferece um chá.
- De camomila...Ela balbucia. Precisava se acalmar...
Ele prepara o chá, coloca na mesma xícara de sempre, e a serve, admirando como ela continuava linda mesmo estando tão brava. E, assim, enquanto o mundo continuasse a não existir lá fora, ele cuidaria dela, exatamente como todas as outras vezes em que ela batera à sua porta, sempre decidida a não mais se sujeitar àquele amor que a aprisionava, que a sufocava, que a machucava tanto.
O telefone toca. No visor, ele sabe muito bem quem é.
Desespera.
Ela atende, chora, briga, diz palavrões, acalma, ouve, entende, sorri de leve, pede desculpas, diz que ama, que ainda quer, que é o homem da vida dela, que volta, claro que volta, que voltaria sempre...
Desconsolado, ele se senta no sofá. Ela se posiciona ao lado dele, e sem entender o quanto seu coração está cortado, toma-lhe as mãos, beija carinhosamente, agradece pelo apoio, e com um brilho nos olhos, o brilho de quem vai voltar para seu amor, se isenta de qualquer culpa por fazê-lo sofrer mais uma vez.
- Ninguém manda no coração. Se eu pudesse, escolheria me apaixonar por você...
O mesmo filme se repete. Ela vai embora. Ele não a leva à porta. Apenas ouve o som de seu salto alto a ecoar pelo corredor agora com direção certa e definida.
E ele fica ali, a esperar a próxima noite em que ela o procuraria, decidida a não mais se sujeitar àquele amor que o machucava tanto.
A campainha da porta toca insistemente por três vezes. Logo depois, silêncio. Silêncio e um salto alto a ecoar pelo corredor com passos inquietos do outro lado. Ele conhecia aquele andar. Ele conhecia aquele toque de campainha. Ele podia sentir a respiração de quem batia à sua porta àquela hora da noite.
Outra vez o mesmo martírio. Outra vez sentiria a dor e a alegria de tê-la nos braços, de fazê-la dormir, e depois vê-la partir com o olhar apaixonado de sempre, apaixonado por alguém que não era ele.
Ele abre a porta.
Ela não está mais com os costumeiros e lindos olhos vermelhos. Um sorriso largo lhe enfeita o rosto. Na face, a avidez de quem tem uma ótima notícia a contar. No chão, uma mala, ao lado de suas pernas tão bem torneadas.
O coração lhe salta à boca. Seus olhos não acreditam no que vêem. Será que era mesmo isso que estava acontecendo? Será que ela finalmente percebera o quanto ele a amava? Ele, que sempre esteve à sua disposição, que cuidava de suas feridas, que a aceitava incondicionalmente, que se machucava com suas indecisões, mas sempre a acolhia, que várias vezes abrira mão do próprio orgulho, que tantas outras fora criticado, apontado, desrespeitado. Será que agora seria para sempre?
E ela continuava ali, agora com o olhar verdadeiramente apaixonado, brilhante, faiscante! Não estava mais carente. Parecia firme como uma rocha. Não trazia mais o ar arrependido e distante de outrora.
Apressado por um novo desfecho, ele segura a mala nas mãos. Carinhosa, ela sobrepõe as suas às dele. Mas fica inerte à porta do apartamento.
Um a um, ele retira os dedos da mala. Uma lágrima lhe desce dos olhos há pouco tão ávidos por viver de verdade aquele romance. Ele não consegue entender. Dessa vez, não sabe o que está por vir. No fundo, preferia os poucos momentos juntos à incerteza daqueles intermináveis segundos.
Ela continua estática.
- Por que não eu? – enfim, ele conseguiu sussurrar.
- Porque eu encontrei alguém que não me ama mais que a si próprio – respondeu ela, isentando-se de qualquer culpa por fazê-lo sofrer para sempre.
No telefone, um novo nome a chama. Ele sabia que ela não mais voltaria a procurá-lo no meio da noite, de olhos vermelhos, frágil, carente, perdida.
Minha vida é baseada apenas em três coisas.
Primeira: Lutar Contra as dificuldades cotidianas
Segunda: Viver sempre com alta estima.
Terceira. Nunca desistir de meus sonhos e ser um batalhador.
E a sua em que é baseada?
Um grande empreendedor possui três pilares como sustentáculos de seus empreendimentos: Conhecimento, Resultado e Lucro.
Existem três coisas fundamentais para se tornar senhor de si mesmo. A primeira é eleger seus princípios e honrá-los durante sua jornada. A segunda é saber pensar e falar em sintonia, ter convicção nos seus atos e palavras. E a terceira... Bem, a terceira coisa parece ser a mais fácil, porém é a mais difícil. Saber separar a razão da emoção.
Agindo assim, você não só tem o controle sobre si mesmo, mas tem o mundo em suas mãos.
