De todos os Amores por Mim Vividos Ate hoje

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Todos temos luz e trevas dentro de nós. O que nos define é o lado com o qual escolhemos agir.

Nem todo mundo que chega na sua vida, vem com a intenção de ficar. Da mesma forma, que nem todos os que se foram, queriam partir.

Todos temos algo a esconder... Algo obscuro dentro de nós, que não queremos que o mundo veja. Então fingimos que está tudo bem.

Eu te entendo, sei que você tem todos os motivos do mundo pra estar com medo e desconfiar do nosso futuro juntos, mas quero que entenda que eu estou e sempre vou estar ao seu lado. Por mais que briguemos todos os dias, por mais que você grite comigo, eu não consigo ficar sem você, e não posso passar uma noite sequer sem você comigo. Obrigado por me aturar, aguentar minha bipolaridade e minhas grosserias, me apoiar e me desculpar mesmo quando estou super errado. Estou me esforçando pra te fazer feliz, mesmo que este não seja o melhor de mim. Vou me dedicar pra que a gente vire “nós”. Eu te amo já te disse isso, sei que não foram tantas vezes tanto quanto você. Mas isso é porque eu aprendi da forma mais difícil possível que “eu te amo” não é “oi” que se fala o tempo todo. Espero que me entenda e perdoe minhas falhas, quero o nosso melhor.

Amizade

Eu não posso acabar com todos os seus
problemas, dúvidas ou medos,
mas eu posso ouvir você e juntos podemos
procurar soluções.
Eu não posso impedir que você leve
tombos, mas posso oferecer minha mão para você
agarrar e levantar-se.
Suas alegrias, triunfos, sucessos e
felicidades não me pertencem,
mas seus risos e sorrisos fazem parte dos
meus maiores bens.
Não é de minha alçada as decisões que
você toma, mas eu posso apoiar encorajar e ajudar se
me pedir.
Eu não posso traçar ou impor-lhe limites,
mas posso apontar-lhe caminhos
alternativos, procurar com você medidas
de crescimento, formas de encontrar-se,
meios de ser você mesmo sem medo da
rejeição.
Eu não posso salvar o seu s2 de ser
partido pela dor, pela mágoa, perda ou tristeza,
mas posso chorar com você e ajudá-lo a
juntar os pedaços.
Eu não posso dizer quem você é ou como
deveria ser: eu só posso amar você
e ser sua amiga!

Não sou um ateu total, todos os dias tento encontrar um sinal de Deus, mas infelizmente não o encontro.

José Saramago

Nota: Resposta dada durante uma entrevista.

Sonhos. Todos os têm. Alguns bons , outros ruins . Alguns tentam realizá-los , outros, tentam esquecê-los, ou simplesmente fingem que eles não existem . Alguns de nós, têm apenas pesadelos . mas não importa o quanto você sonhe. de manha, os sonhos são interrompidos , a realidade insiste em interrompê-los . Sonhe comigo ,
You know that love me' X.O.X.O

O mundo não se divide em pessoas boas e más. Todos temos luz e trevas dentro de nós. O que importa é o lado o qual decidimos agir. Isso é o que realmente somos!

A vida começa todos os dias.

Todos os fatos têm três versões: a sua, a minha e a verdadeira.

Todos os dias morre um amor. Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor. Às vezes de forma lenta e gradativa, quase indolor, após anos e anos de rotina. Às vezes melodramaticamente, como nas piores novelas mexicanas, com direito a bate-bocas vexaminosos, capazes de acordar o mais surdo dos vizinhos. Morre em uma cama de motel ou em frente à televisão de domingo. Morre sem beijo antes de dormir, sem mãos dadas, sem olhares compreensivos, com gosto de lágrima nos lábios. Morre depois de telefonemas cada vez mais espaçados, cartas cada vez mais concisas, beijos que esfriam aos poucos. Morre da mais completa e letal inanição.

Todos os dias morre um amor. Às vezes com uma explosão, quase sempre com um suspiro. Todos os dias morre um amor, embora nós, românticos mais na teoria que na prática, relutemos em admitir. Porque nada é mais dolorido do que a constatação de um fracasso. De saber que, mais uma vez, um amor morreu. Porque, por mais que não queiramos aprender, a vida sempre nos ensina alguma coisa. E esta é a lição: amores morrem.

Todos os dias um amor é assassinado. Com a adaga do tédio, a cicuta da indiferença, a forca do escárnio, a metralhadora da traição. A sacola de presentes devolvidos, os ponteiros tiquetaqueando no relógio, o silêncio insuportável depois de uma discussão: todo crime deixa evidências.

Todos nós fomos assassinos um dia. Há aqueles que, como o Lee Harvey Oswald, se refugiam em salas de cinema vazias. Ou preferem se esconder debaixo da cama, ao lado do bicho papão. Outros confessam sua culpa em altos brados, e fazem de pinico os ouvidos de infelizes garçons. Há aqueles que negam, veementemente, participação no crime, e buscam por novas vítimas em salas de chat ou pistas de danceteria, sem dor ou remorso. Os mais periculosos aproveitam sua experiência de criminosos para escrever livros de auto-ajuda, com nomes paradoxais como "O Amor Inteligente", ou romances açucarados de banca de jornal, do tipo "A Paixão Tem Olhos Azuis", difundindo ao mundo ilusões fatais aos corações sem cicatrizes.

Existem os amores que clamam por um tiro de misericórdia: corcéis feridos.

Existem os amores-zumbis, aqueles que se recusam a admitir que morreram. São capazes de perdurar anos, mortos-vivos sobre a Terra teimando em resistir à base de camas separadas, beijos burocráticos, sexo sem tesão. Estes não querem ser sacrificados, e, à semelhança dos zumbis hollywoodianos, também se alimentam de cérebros humanos, e definharão até se tornarem laranjas chupadas.

Existem os amores-vegetais, aqueles que vivem em permanente estado de letargia, comuns principalmente entre os amantes platônicos que recordarão até o fim de seus dias o sorriso daquela ruivinha da 4a. série, ou entre fãs que até hoje suspiram em frente a um pôster do Elvis Presley (e, pior, da fase havaiana). Mas titubeio em dizer que isso possa ser classificado como amor (Bah, isso não é amor. Amor vivido só do pescoço pra cima não é amor).

Existem, por fim, os amores-fênix. Aqueles que, apesar da luta diária pela sobrevivência, das contas a pagar, da paixão que escasseia com o decorrer dos anos, da mesa-redonda no final de domingo, das calcinhas penduradas no chuveiro e das brigas que não levam a nada, ressuscitam das cinzas a cada fim de dia, e perduram: teimosos, e belos, e cegos, e intensos. Mas estes são raríssimos, e há quem duvide de sua existência. Alguns os chamam de amores-unicórnio, porque são de uma beleza tão pura e rara que jamais poderiam ter existido, a não ser como lendas. Mas não quero acreditar nisso.

Um dia vou colocar um anúncio, bem espalhafatoso, no jornal.

PROCURA-SE: AMOR-FÊNIX
(ofereço generosa recompensa)

Alexandre Inagaki
"Pequeno tratado sobre a mortalidade do amor" (2004)

Nota: Texto publicado por Alexandre Inagaki no seu blog em 10/03/2004, sob o título "Pequeno tratado sobre a mortalidade do amor".

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Eu sei que todos os dias quando eu acordo Deus dá um sorriso e me diz: Estou te dando a chance de tentar de novo.

Erros. Todos nós os cometemos. Eles geralmente começam com a melhor das intenções, como manter um segredo pra proteger alguém. Ou se distanciando da pessoa que você se tornou. Às vezes, nem sabemos os erros que cometemos para chegar onde se está. Ou descobrimos bem a tempo para acertar novamente. Mas cada erro acontece por uma razão. Pra te ensinar uma lição que nunca teria aprendido. E, felizmente, você nunca mais cometer aquele erro novamente. Pra minha sorte isso nunca acontece.

Feliz é aquele que vê a felicidade dos outros sem ter inveja. O sol é para todos e a sombra pra quem merece.

Todos os problemas se tornam infantis depois de explicados.

O mundo não se divide em pessoas boas e más. Todos temos luz e trevas dentro de nós. O que importa é o lado o qual decidimos agir. Isso é o que realmente somos.

Sirius Black
Harry Potter e a Ordem da Fênix

Todos pensam em mudar a humanidade e ninguém pensa em mudar a si mesmo.

Leon Tolstói
Pamphlets (1900).

As pessoas possuem cicatrizes. Em todos os tipos de lugares inesperados. Como mapas secretos de suas historias pessoais. Diagramas de suas velhas feridas. A maioria de nossas feridas podem sarar, deixando nada além de uma cicatriz. Mas algumas não curam. Algumas feridas podemos carregar conosco a todos os lugares, e embora o corte já não esteja mais presente há muito, a dor ainda permanece...
O que é pior, novas feridas que são horrivelmente dolorosas ou velhas feridas que deviam ter sarado anos atrás mas nunca o fizeram? Talvez velhas feridas nos ensinem algo. Elas nos lembram onde estivemos e o que superamos. Nos ensinam lições sobre o que evitar no futuro. É como gostamos de pensar. Mas não é o que acontece, é? Algumas coisas nós apenas temos que aprender de novo, e de novo, e de novo...

Um cristão verdadeiro é uma pessoa estranha em todos os sentidos. Ele sente um amor supremo por alguém que ele nunca viu; conversa familiarmente todos os dias com alguém que não pode ver; espera ir para o céu pelos méritos de outro; esvazia-se para que possa estar cheio; admite estar errado para que posa ser declarado certo; desce para que possa ir para o alto; é mais forte quando ele é mais fraco; é mais rico quando é mais pobre; mais feliz quando se sente o pior. Ele morre para que possa viver; renuncia para que possa ter; doa para que possa manter; vê o invisível, ouve o inaudível e conhece o que excede todo o entendimento

Todos nós somos um mistério para os outros... E para nós mesmos.

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