De todos os Amores por Mim Vividos Ate hoje

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"Tenho estado tão sem criatividade, que até os meus sonhos têm sido todos iguais ultimamente...todos os dias eu sonho com um mundo melhor."

Inserida por Hugopires

Existiu uma ilha distante, numa época qualquer. Havia pessoas lá até o dia em que quase todos desapareceram. Nunca se soube por que sumiram ou para onde foram. Talvez se tivesse restado mais gente, por certo, existiria lendas para explicar o tal fato, mas, ali, estavam apenas um rapaz e uma garota – e, para eles, pouco importava o que aconteceu com elas. Diria até, que lhes fizeram um favor em desaparecer. Dessa forma a ilha, antes, superpovoada, tornava-se um paraíso exclusivo. Um mundo só deles.
O alimento era farto, o clima ameno. A areia tão branca quanto mais podia ser, e a água do mar, cristalina. Pura como eles. Por vezes, corriam atrás um do outro sob um sol aconchegante, até despencarem em meio a risos nas folhagens da selva. Depois faziam fogueiras e dormiam ao relento, vigiados pelas estrelas. Os dias eram repletos de paixão. Não havia perigo ou pecado. Ninguém para julgá-los ou corrompê-los. Eram apenas um menino e uma menina, donos de todo o tempo do mundo.
Ela amava aquele rapaz de todo o seu coração. Talvez por serem as únicas pessoas naquele mundo. Ou talvez, por ele ser o único a quem ela poderia amar. O fato é que era perfeito e, como todas as coisas perfeitas, não durou muito tempo.
Foi numa tarde de primavera que o rapaz teve uma ideia estranha. Sei que era primavera porque as cores na ilha eram abundantes, e a menina usava uma coroa de flores. Crisântemos. Brancos como a tarde. Ele disse que precisava sair daquele lugar, e a conduziu em meio à mata silenciosa até chegar numa parte fechada, inabitável, repleta de pedras. Um lugar que eles não frequentavam. Ela sentiu medo em abandonar o lado deles. Não queria ir. Ainda assim, sem questionar, ela o seguiu, porque o seguiria até outro lado do mundo, o que dirá, outro lado da ilha.
Foi quando ele mostrou-lhe seu grande trunfo: uma velha canoa marrom, abandonada. Vi a maneira estranha como os olhos do rapaz brilharam ao se deparar com a canoa. A menina nem sabia o que era, pois, havia se esquecido das demais pessoas que um dia também habitaram a ilha. Ela não entendia porque alguém iria querer sair dali. Talvez a coroa de flores não fosse mais o suficiente para manter ele aqui, sempre perto. Então, ela tinha que ir, a ilha não seria mais perfeita sem ele. Subiu uma ultima vez no ponto mais alto e despediu-se tacitamente do mundo deles. E, com o único barco disponível, partiram.
A menina não entendeu porque ele precisava de pessoas, barulho, caos. De qualquer forma, estava ali por ele. Empurraram o barco até o rio, onde, uma correnteza os levou até mar aberto. Assustada, entrou no barco. Tentou disfarçar, mas o pânico em seus olhos era evidente. Ele não reparou. Estava mais encantado com o brilho dos próprios olhos refletidos na água enquanto falava sobre planos, pessoas, futuro, emprego, dinheiro, coisas. Duas lógicas diferentes. Ela não queria nada além do obvio, mas não deixou de remar, nunca.
Ela não via nada ao redor, apenas água. Um mundo azul infinito, até perder de vista. Ele enxergava caminhos, destinos. Não levavam no barco nada além de esperança. As crenças em coisas tão distintas. A menina não ligava por não ter levado água, comida ou roupas. Só se importava com ele. Ele também.
Eis que no meio do percurso, sem nenhum motivo aparente, ele parou de remar. Sem entender, continuou remando sozinha o quanto pôde. Remou até seus ossos doerem. Até as mãos sangrarem. Chamou-o em vão. Gritou. Ele não estava mais ali. Digo, estava, fisicamente. Mas seus olhos me assustavam. Ela falava, falava, mas ele não escutava nem respondia, apenas repetia coisas em línguas estranhas. Ela não entendeu naquele instante, nem anos depois.
A menina pediu para que ele remasse com ela. Suplicou. Avisou que ficariam à deriva e o vento não estava a favor. Nunca esteve desde que partiram. Ele não respondia ou esboçava algum tipo de reação. De repente seus olhos, foram ficando distantes, até se esvaziarem e se tornarem opacos. Não brilhavam mais. Ele não falava. Emagreceu. Nem de longe parecia o rapaz por quem ela tinha deixado a perfeição da sua ilha.
Olhou, sem reconhecê-lo. Nesse instante, parou de remar também. Ambos morreram ali. Ela não morreu fisicamente. Alguém apareceu e os tirou do mar, mas ela Já não era mais a menina da ilha, nem se lembrou como foi parar ali. Era agora uma pessoa do novo mundo.
Às vezes tinha uns desses sonhos que não entendia. Sonhava com coroas de umas flores. Flores brancas. Ora, por que raios, se fizesse uma coroa de flores, haveria de ser branca, e não colorida? Sonhos bobos. Sonhava também com uns sorrisos, dentes perfeitos, grandes, brancos. Risos de um rapaz desconhecido. Acordava no meio da noite, assustada. Levantava, caminhava até o banheiro. Jogava água no rosto e repetia para si mesma "-nada disso é verdade" e tornava a dormir. E então clareava, algum resquício da menina da ilha partia e ela voltava a ser uma deles...

Inserida por tamylimao

...e o mundo que todos pensavam que acabaria, não acabou.
Até a NASA, através de de seus especialistas, vieram a público para dizer o porquê de não ter acabado! FIM DO MUNDO Quando será - é assunto para o Criador!

Inserida por ajotage

Você não sabe o que é o amor,até necessitar de uma pessoa todos os dias para ser feliz !

Inserida por Hindiara

Eu não sou professor,mas se você quiser,posso te ensinar todos os caminhos que te levam até o meu coração!!!

Inserida por Viniciusvighini

O mundo é um saco de lixo.
Nele é possível encontrarmos todos os restos possíveis, até mesmo os menosprezados pelos ratos.
Não adianta negar, a cada dia que passa isso só tem a piorar.
Dizem que o mundo irá se acabar, porém eles não percebem que isso já esta a acontecer.

Inserida por Grazinardari

Céu e Mar

leve-me contigo
naveguemos por todos
os oceanos da terra
desde o norte até o sul
flutuar por águas calmas
ou revoltosas não importa
vou conhecer o seu mundo
o calor do sol na pele

sentir o sabor do vento em mim
o cheiro de maresia em nós
balançar ao sabor das ondas
vamos onde o mar nos levar
aportar em ilhas desertas
tomar banho de cachoeira
dormir na praia
sob as estrelas
comer do fruto do mar
e um dia quando
a viagem terminar...
conhecerás o meu mundo
iremos a montanha mais alta
te levo para voar

Inserida por HildaMilk

Todos nós mentimos, até para nós mesmos.

Inserida por RafaelaAlmeida

As pessoas mudam todos os dias até encontrarem o caminho certo.

Inserida por CristyanGabriel

É assim... Todos os dias ela caminha lentamente até a janela do seu quarto e fita a rua ainda silenciosa. Olha de um lado para o outro e nada. Nenhum rasto sequer do seu amado.
Duas quadras dali está ele, contido em seu lugar, sentado naquele sofá, assistindo um filme qualquer com os olhos fixo no celular à espera de uma ligação, de uma mensagem sequer e nada.
Uma briga simples rotineira e mais uma vez o “culpado” da separação era o ciúmes. É assim desde o término do namoro: ele a espera, ela também o ama, mas o silêncio é a única coisa que os dois trocam.
- Como ela foi me esquecer tão rápido? - Questiona ele olhando fixamente aquela foto que tiraram num fim de tarde naquela pracinha. Uma das muitas lembranças daquele amor que continua vivo no coração de ambos.
- E aquelas palavras? Aquelas juras de amor, onde estão? - Sussurra ela, deitada em sua cama com a cabeça no travesseiro que mais parece uma esponja de lavar louças de tão molhada que está com as amargas lágrimas que derrama enquanto tenta descobrir o motivo pelo qual uma história tão linda de dois anos teria acabado de uma forma tão banal.
Um quer o outro, os dois se amam, mas lhe falta uma única coisa: Coragem.
Talvez não lhes faltem coragem. Talvez não lhes faltem nada. Talvez até sobre: orgulho.
O tempo vai passando e cada dia mais os dois começam a pensar a mesma coisa: o amor do outro havia acabado.
Numa noite chuvosa, está ele mais uma vez assistindo televisão. É inútil perguntar qual programa se passa nesse momento. Ele vê as imagens, mas não consegue pensar em mais nada a não ser naquele sorriso lindo, naquele olhar meigo, naquelas palavras doces de sua amada que há tempos não vê.
Afogado em pensamentos, ele adormece ali mesmo sem perceber...

Já é tarde. Só se escuta o silêncio da noite e o cantar dos grilos lá fora. A televisão está muda. A emissora já havia saído do ar há horas. De repente ele acorda assustado com o som do celular que toca uma breve música. É uma mensagem... Ainda sonolento, ele pega o celular e qual não é a sua surpresa quando percebe que não era uma mensagem qualquer, mas sim, uma mensagem da sua amada, uma mensagem que há tempos ele esperava.
O sorriso largo é inevitável, o coração acelerado também.
“Lembrei de você. Boa noite.”
Nada de “eu ainda te amo” ou “eu preciso de você”. Não. Mas aquele sorriso não sai do seu rosto. Várias recordações se passam em sua mente nesse instante. As juras de amor, os abraços apertados, os beijos que antes de chegar à boca, se refletia nos olhos de ambos, os fins de semana naquela pracinha... Não dá pra conter. Ele passa a mão nos olhos pra enxugar as lágrimas... Lágrimas de um sentimento ainda vivo, porém silenciado pelo orgulho.

Ainda sem acreditar ele responde a mensagem: “Fiquei surpreso com sua mensagem. O amor que sinto por você ainda continua vivo aqui dentro. Eu te a...”
Apaga. – É melhor não. Talvez ela nem pense mais em mim. Talvez isso seja até uma gentileza da parte dela. Talvez eu tenha só que aceitar que tudo na vida um dia passa.

Ah, os talvez da vida... Se soubéssemos o quanto esses “talvez” nos têm feito perder chances de sermos felizes....

Com o texto apagado, ele começa a reescrever sua mensagem: “Boa noite.”
Embora a vontade de mandar um “eu te amo” fosse grande, a resposta que ele dá é um simples boa noite.
O celular toca. Ela ansiosa para ler a mensagem, pega o celular e...
- Ah, ele não me ama mais...
O coração acelerado pela ansiedade de ler um “eu te amo” se transforma em um coração sangrando, em pedaços. O choro é inevitável e mais uma vez ela recorre a um amigo muito conhecido dela: o travesseiro.
O tempo vai passando. E na verdade, ele não resolve nada. O tempo é apenas uma fração de momentos que temos para tomar certas decisões que por muitas vezes não tomamos.
O tempo é apenas uma palavra esperando sua atitude.
Cada dia que passa o sofrimento dos dois é inevitável. Nenhum quer dar a “cara pra bater”.
Mais uma vez o tempo passa e nenhuma atitude é tomada...
E mais uma vez o orgulho separa dois corações que se amam.
O final desta estória é triste, mas ele não precisa se repetir com você. A sua vida é apenas consequência de suas escolhas.

Inserida por jeozadaquemartins

A razão é uma fruta que todos gostam de saborear, uns até mais do que os outros.

Inserida por hermoislove

"Tome vinho todos os dias e comemore as suas conquistas, até as mais pequenas."


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Inserida por DilceStedile

Talvez eu lembre
de te esquecer
todos os dias
ate esquecer de lembrar.

Inserida por EdsoNBastoS

Todos são cegos até alguém fazer o circo pegar fogo

Inserida por tyler_ozunu

Por todos que abençoei, e por todos que ofendi, em sonhos até minha morte,irei vagar

Inserida por asl17

Até que se aprenda a conviver, somos todos infantis envelhecidos pelo peso de nosso nome, pelo peso de nossa idade e pela convicção falseada de certezas, não mais tão certezas assim.

Inserida por xandrejp

Nem sempre alcançaras todos seus objetivos, alguns deles até deixaram de ser importantes para você. Mas se for persistente sentirá no fim um delicioso sabor do sucesso.

Inserida por TYMonteiro

No amor somos todos andarilhos, até que encontremos alguém que nos acolha, nos aceite, que sobretudo, nos dê um endereço fixo em seu coração, pois a partir de então, sabemos que teremos sempre pra onde voltar.

Inserida por ednafrigato

Você me teve todos os dias. Eu era sua até quando não queria. Eu era sua até mesmo quando era de outra pessoa.
Você me tinha, você me teve nas suas mãos e me deixou escapar.
Você me tinha tanto, que quando você escolhe me perder eu obedeci.

Inserida por Erikakinha32

Da acusação cabe a prova e até que se prove ao contrário todos merecem a presunção de inocência perante ao fato mas isto são coisas que não tem o menor valor nos comentários danosos e maliciosos no cotidiano nas redes sociais da internet brasileira.É uma das facetas da perversa indústria maléfica da baixa comunicação que vai do boato exagerado a da invenção sem sentido sensacionalista.Nestes casos Deus só protege mesmo, os analfabetos.

Inserida por ricardovbarradas

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