De todos os Amores por Mim Vividos Ate hoje

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Me diz como é que eu posso superar tão facilmente algo que fez parte da minha vida por tanto tempo? Não posso, simplesmente, ignorar que tudo isso existiu e que não fez a diferença em minha vida. Será que as pessoas não entendem isso?
O que passou, passou e daí? Não disse a ninguém que te esqueceria de uma hora para outra, não falei que seria fácil. Até já entendi que não era para ser, mas como faz para dizer isso ao coração?
Eu achei que a gente fosse para sempre, que duraria. Pelo visto, me enganei. Acho que, na verdade, isso não era para acontecer por mais que a gente quisesse. Nem sempre ficamos com quem amamos. Já aceitei isso, só não garanto te esquecer.
Você continuou e eu também, seguimos em frente e eu me mantive forte perante aos outros. Mas, por dentro, tenho vontade de chorar toda vez que penso em você e no que eu perdi. Não consigo te esquecer.
Sei que pode até não acreditar, mas você já faz parte de mim. Por isso é difícil pensar em ter que te esquecer e te ver seguindo em frente sem mim. Dói, porque sempre imaginei que seguiríamos juntos.
O que o coração insiste em lembrar, a mente obriga a esquecer. E todas as vezes em que a saudade apertar, vou me forçar a tentar te esquecer, embora saiba que falharei nessa missão... O que posso fazer?
Sabe quando você sente necessidade de se afastar de alguém, mas seu coração não deixa? É exatamente assim que me sinto com relação a você. Sei que me faz mal, mas eu não consigo dizer não.
Eu o amo mesmo depois de tudo, mesmo considerando todo o mal que me faz, mas eu odeio isso. Queria dizer "não", me afastar e ser feliz bem longe de ti, mas alguma coisa me prende fortemente ao seu peito e eu sempre acabo dizendo "sim". É como se a correnteza sempre me levasse até você, fazendo com que eu me afogasse e perdesse as forças.
O que você sente quando olha para mim? Será que você consegue enxergar toda a dor que causou neste meu coração que não aguenta mais pensar em amar novamente?!
Você se foi, mas parte de você ainda existe em mim, nas feridas que você deixou em mim. A dor dessas feridas ainda me fazem lembrar de você, pois essas feridas não se fecham.

SUA FALTA EM MIM...

Sua falta em mim
É o caminho que não leva,
É a dor que não sara,
É a viagem de pau de arara.

Sua falta em mim
É o céu sem estrelas,
É o olhar de sobrancelhas.
É o Telhado sem telhas,
São óculos nas orelhas.
Sua falta em mim

É o tempero sem aroma,
É o Papa sem Roma.
É a noiva sem amor,
E o altar sem seu Pastor.

Sua falta em mim é
O sorvete que derreteu,
A esperança que morreu,
A tristeza que venceu.

Sua falta em mim é
A chuva que não cai,
O viajante que não vai,
É o justo que trai.

Sua falta em mim é
A neve sem brancura,
É o amor sem ternura,
É a água sem fervura.
É o cálice da desventura.

Sua falta em mim
Não tem rosa, não tem jasmim.
É vermelho no boletim,
É o elefante sem marfim.

Sua falta em mim
É o pássaro na gaiola,
O rico pedindo esmola e
A igreja sem sacola.

Sua falta em mim é
O bêbado sem cachaça,
O soldado sem borracha e
O DETRAN fazendo racha.

Sua falta em mim é
O desencanto do encanto,
É o cantor que perdeu o canto.
É a igreja sem Deus e sem Santo.

Sua falta em mim é
O verde que desbotou,
É o rio que secou,
É a paz que tropeçou,
É a ganância que prosperou.

Sua falta em mim é
A guerra sem razão,
É o crime sem perdão,
É o revoar da multidão,
É o caminhar na escuridão.

Sua falta em mim é
Um cínico riso,
O rancor no sorriso e
A desgraça de sobreaviso.

Sua falta em mim é
É o sonho sem utopia,
É o amor sem melodia,
É o beijo com alergia,
Um lar sem afeto e
Um teto sem garantia.

Élcio José Martins

⁠Preciso mais de mim, do que preciso dos outros.

⁠Amor, apenas te peço que acredite e confie em mim, mesmo nos momentos que eu pareça louco.

⁠"Eu pastor de mim".

O auto consultar, um argumento contextual, as histórias e estórias do percurso de vida entrelaçado, de forma, maneira, transpirar a expressão de toda uma vida, do coração, da mente, do destino e a sina, do que se aprende e, ou nunca se sabe, a experiência inevitável, por vezes turbulenta, mas ensina, parafraseando com meu eu psicólogo, difícil distrinchar a personificação de um DNA, tal produto bruto que não se pode generalizar, vou tecendo, construindo as linhas do horizonte, as linhas paralelas das emoções, ora respira alívio, ora colisões, somos ovelhas assim, eu, eu pastor de mim.

Giovane Silva Santos
23/08_2022 14:07hs.

Deus abençoe a todos

⁠Que eu possa amar mais, ainda que pareça que eu amo o suficiente.
Que as minhas atitudes sejam o reflexo da minha gratidão as bençãos de Deus, por mais que eu ainda vá receber muitas outras.
Que eu saiba plantar e saiba colher, com a consciência de merecer.
Que eu saiba levantar depois da queda, sabendo que depois dela eu me fortaleci.
Que eu possa iluminar o mundo a minha volta, sabendo que a minha luz é tão única quanto de qualquer outra pessoa.
Que eu possa somar, em qualquer lugar, sabendo que sempre tenho algo pra aprender.
Que os motivos pra sorrir sejam maiores e que eles sempre prevaleçam.
Que eu possa viver o meu novo ano na plenitude do meu ser!

⁠Eu escolhi a mim...
escolhi ser eu...
escolhi minha alma intensa
e toda a imensidão
que habita aqui!

⁠Há um universo em expansão dentro de mim.

Outro dia surgindo, se renova a graça de Deus sobre mim, sobre minha vida, sobre os meus familiares; outro dia, uma nova oportunidade sendo concedida a mim pelo SENHOR...
Escrevendo, testemunho, alardeio sobre a obra sendo realizada em mim, a⁠ainda em andamento; o vaso bem disforme nas mãos do Oleiro benigno, compassivo, mui paciente e extremamente amoroso comigo.

Feliz aniversário pra mim! Que nesse novo ciclo eu tenha muitos novos motivos para sorrir e raríssimas ocasiões para chorar.

Não importa o que eu faça ou o quanto me esforce, você ainda não confia em mim. Não sei se continuo tentando ultrapassar suas barreiras ou se simplesmente jogo tudo pro alto e vou embora.

Ele não confia em mim. Mesmo depois de tudo o que fiz, de tudo o que sacrifiquei. Estou começando a achar que é melhor eu não me importar, que a sua opinião não significa tanto assim.

Não sei o que eu fiz pra você ter tanta vergonha de mim. Não me lembro de ter te dado motivos pra se envergonhar. É por causa da minha aparência? Das minhas atitudes? Ou é porque eu sou só mais uma na sua vida?

⁠Ao sair
Deixei um pedacinho de mim
Levei um pedacinho de você
Ao voltar
Me deixarei por completo
Te levarei por inteiro

Eu sempre me esforço tanto por você, sempre dou tudo de mim, e mesmo assim nunca me dá confiança, como se mais de um ano juntos não significasse nada... Só queria que pudesse entender que você me machuca ao sempre querer estar certa, ao invés de sempre querer me ajudar... Mas mesmo assim eu te amo... E sempre vou te amar, mesmo que nunca confie em mim.

“⁠Sinto pena de mim mesma em saber que esta vida é tão curta embora saibamos que cada um receba exatamente a porção do tempo que lhe cabe.”
―Rojane Mary Caleffi

Eu não me adapto ao mundo, o mundo se adapta a mim!

⁠UM POUCO DE MIM
Certa ocasião escrevi sobre a morte e reportei que a mesma era uma questão de opção. Na mesma senda, nossa vida também é repleta de oportunidades. Hoje, dia que para mim é como qualquer outro, apesar de estar encerrando mais um de tantos ciclos, reflito o que consegui conquistar e, sem qualquer sombra de dúvidas, primeiramente, a dignidade de estabelecer objetivos: escolares, familiares, fraternais, amorosos, de trabalho, projetos, enfim, aquilo que dependa de mim. Não me entendam como uma “mônada” isolada, que se julga capaz de conquistar o universo tateando sozinho na sua escuridão. Bem certo de que a solidão nos remete à reflexão, entretanto, as ações que mais nos permitem a evolução são aquelas que envolvem objetivos e ensinamentos coletivos. Apesar de ter o rótulo do filho mais folgado, nem sempre as coisas foram fáceis, ao que agradeço às orientações deixadas por meus pais, exemplos de superação, sonhos e realizações. Comparadas às provações que a vida lhes apresentou, deveria dizer que não tive sequer um grão de areia como obstáculo, em face do deserto pelo qual os mesmos tiveram que superar. Para tanto, família, trabalho, obstinação e amor, auxiliaram a matar a sede para a travessia. Aliás, quem caminha sedento e, a conta-gotas, com paciência e obstinação, vai buscando energias para chegar ao oásis, bem sabe que este é um caminho sem fim. Ao longo desse intervalo terreno, muitas situações inusitadas já passei. Várias “picadas” foram abertas nesse andar, muitas, deixando “grosseiras” provocadas por alguma aroeira no caminho. “Enxertos” desafiando as relações da própria natureza, como dar uma mãe (“Vaca Chaleira”) a um terneiro órfão (Takamanakira). Outro dia conto mais sobre isso, com detalhes. A tarefa diária, antes do “colégio”, não era lá das mais admiradas para um guri de parcos anos de idade – nem se fale nos dias de geada -, contudo, ao mesmo tempo, mostrava avanços inexplicáveis naquela relação que nasceu resistente, usando-se, inicialmente, a força de “acessórios” como cordas (sogas), maneias e palanques, até que um simples acompanhar daquele ritual mágico, se transformava em uma bela cena de total adaptação e, porque não dizer, evolução.
Afinal evolução de quem?
Nesse caminho vi nascer flores dos braços de minha mãe que, a malho, ferro e fogo, cortava e moldava arranjos que, mais tarde, eu via desfilar em bailes nas cabeças e vestidos de muitas “moçoilas” de minha geração. De alguma forma, eram “essas flores” que garantiam a minha presença em alguns desses eventos festivos. Muitas outras flores e projetos vi enfeitarem a vida dessa “jardineira”, o que daria um livro que não me atrevo a, sequer, principiar. O meu pai, por sua vez, altivo, nunca, jamais, me deixou sem amparo nos momentos mais difíceis que a adolescência insistia em “me aprontar”, mesmo acidentes que envolviam alguma “remontagem” material. Sabe-se lá se eu teria ou terei com meus filhos a mesma tolerância. Caso eu falhe, certamente, não estarei seguindo as diretrizes que me foram confiadas.
Seguimos lutando para vencer cada obstáculo!
Aos meus amados irmãos, agradeço a conjunção de esforços, de todas as formas: física, espiritual, material, emocional etc. Até mesmo às acaloradas brigas, onde sempre levava a pior, pois os “cascudos” vinham em cascata, dos maiores até o menor - no caso - eu mesmo! Aprendi muito e, como já ouvi dizer, vivi na “folga” em relação a muitos percalços ou carências que talvez tenham tido mais do que eu. De qualquer sorte, mais “liso” ou não, tenho a convicção de que fui “curtido” nessa santa troca de cumplicidade, desde as “pescarias” capitaneadas pelo pai, onde eram transformadas em “engenharias de aramados” que acabaram “tramando” homens de verdade! Obrigado a todos vocês: Pai, Mãe e meus Irmãos!
A lição disso tudo: “cultura”! Tanto a do cultivo da terra quanto do campo das letras; em ambas a arte da semeadura, da plantação, do cuidado, do controle das pragas e das rezas elevadas ao alto.
Graças aos exemplos que tive, sempre traduzo cultura como forma de comunicação, não só através de um modo eloquente e rebuscado, mas aquele em que se adapta ao meio onde estejamos, permitindo que haja entendimento: desde um diálogo com um heroico peão de estância, até o mais refinado desembargador em algum tribunal desse país.
Com essa “grande bagagem”, tive o alicerce seguro para sair de casa aos 14 anos, morar “sozinho” com meus irmãos, saindo dos braços de um lar, buscando um horizonte que dependesse somente de mim. Saído de uma escola onde a religiosidade era o mote central para a realidade de uma escola pública que, logo em seguida, emendei com o sonho de uma faculdade de direito, também pública.
Os amigos: onde teriam estado? Em tudo que me move! Os verdadeiros! Os de ocasião, nem os contaria!
Claro que nominá-los seria um desrespeito! Entretanto, a força motivadora desse laço extenso e infinito que se chama amizade é uma das insuperáveis demonstrações da presença de um Ente Supremo.
O mais incrível de tudo isso é que olho para as décadas que passaram e tenho a alegria de registrar que muitos amigos, de longa data, permanecem no meu convívio diário, que distância ou tempo nenhum separam. Outros tantos, agregaram-se nesse rol com uma intensidade que os coloca como partícipes das amizades que parecem transpor nossa própria existência terrena.
Até mesmo aqueles que partiram para o oriente eterno, tenho sempre vivas as lembranças boas e até passagens tragicômicas, que me fazem rir da vida quando ela nos apronta!
Acadêmicos, colegas de aula, colegas de especialização, de mestrado, colegas de trabalho etc. Nossos rastros ficaram vivos em cada lugar que passamos.
Aqueles que, eventualmente, não consegui agradar, tenham em mente que nunca tive como desiderato de vida fragilizar a vida dos outros, nem mesmo em pensamento.
Toda discussão que envolve rotular as pessoas procuro passar ao longe, pois sou adepto da discussão de ideias e não de preconceitos!
Porém, na lição de Confúcio, em os Anacletos, um aprendiz indagava ao mestre: uma injúria se paga com uma boa ação? Ao que o mestre respondeu: uma injúria se paga com retidão, afinal, com o que se pagaria, então, uma boa ação?
Nesse contexto, faço breve conexão sobre o perdão, que é algo salutar, em certa medida. Todavia, o perdão reiterado pode significar conivência, acabando por ceifar uma oportunidade daquele que necessita alguma evolução.
Aos meus filhos, não vou dedicar muito do que aqui escrevo, pois espero registrar a cada dia minha gratidão em gestos de amor e de carinho, que nos fortalecem para seguir empreendendo nessa aplicação Divina, cuja rentabilidade pode não dar inveja aos economistas mas me tornam uma pessoa repleta e muito rica: riquíssima!
Enfim, já plantei árvores, já escrevi livros e tenho meus amados filhos!
Com franqueza e escusas pelo lugar comum, minha maior ambição é a velha máxima popular de continuar agregando vida aos anos e não anos à vida!
Certa ocasião, em algum tempo dessas “décadas”, escrevi:
“Meu único amor
é amar ter muitos amores
este é o meu jeito de ser
‘eta’ jeitinho danado
me arrumou mais você”.
Clamo que não me entendam mal sobre o sentido de amor acima referido, pois deve ser entendido na plenitude que o amor merece.
Faz tempo que escutamos - e acreditamos - em “tempos modernos”, bem decifrados pelo poeta Lulu Santos. Contudo, se faz necessário impulsionar, na realidade, “um novo começo de era, de gente fina elegante e sincera, com habilidade pra dizer mais sim do que não...”.
Assim, com o “tempo voando e escorrendo pelas mãos”, vou encerrando esse pensar comigo mesmo, que ouso dividir com todos que me acompanham ao longo desses anos.
Espero, sinceramente, tenham servido para abrandar as arestas e imperfeições que tenho, nessa luta diuturna para tentar mitigá-las, para me tornar, cada vez mais, digno de conviver com pessoas tão especiais como vocês.
Obrigado a todos, TODOS MESMO, que me permitiram refletir para um sentido e para um sentimento, que ele seja: EVOLUÇÃO!
Alfredo Bochi Brum

⁠Eu fiz de mim minha melhor companhia.

⁠"Meu amor, não digo sempre, mas eu te amo. Você traz à tona o que de melhor há em mim (ou faz surgir esse melhor). E só por você mesmo que escrevo algo assim numa rede social." Pedro para a Manu de Amor nos Tempos de Quarentena