De todos os Amores por Mim Vividos Ate hoje

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Quem não 'VIVE' não é lembrado.

O amor não escolhe onde aparecer, mas aparece onde o improvável está.

Talvez isso seja um começo de alguma coisa.
Talvez isso seja um fim.
Talvez sejam apenas hormônios…
Mas isso tudo se parece muito com tristeza…
Eu não sei.
Eu sou estas reticências entre parênteses: (…)

1 - Poema para Chico Mendes

Fala baixo Chico.
Não grites.
As seringueiras irão chorar lágrimas brancas.
Lágrimas grossas de saudade de Francisco.
O Mendes.
Aquele que as rasgavam com tanta mansidão
E poesia para retirar-lhes a seiva
Que mais parecia um rasgo de elogio.
Um rasgo de amor.
Uma carícia de irmão agradecido pelo sustento
Que viria dali.
Fica Chico.
Senão o seringal não vai chorar apenas,
Irá uivar o uivo doloroso do adeus ao amigo
E companheiro.
Irá gritar para o céu da Amazônia que a esperança morreu.
Que o apelo do ativista parou.
Tua boca calou para sempre.
E seus olhos dormiram o sono do nunca mais.
Ah, Francisco,
Fala baixo para os gananciosos não o ouvirem.
Eles não perdoam.
Depois como vais peregrinar pela selva
Com o coração de guerreiro?
Nunca mais Chico,
Andarás com essa alma de gigante
Por entre os altos arbustos amazônicos
E a floresta vai morrer um pouco.
Elas sentirão falta do seu abraço protegido.
Daqueles que distribuías para defendê-las
Com teu corpo nos empates.
Fica em silêncio Chico que teu hino
De amor está ferindo interesses de alguns.
Eles não têm piedade e vão determinar tua partida.
Eterna.
Sem retorno do Mendes.
Nunca mais ouvirás o canto melodioso da cotovia.
E o inhambu vai piar sem teus ouvidos para escutá-lo.
Ouve Francisco,
Deixa de bobagem e dorme mais um pouco.
Não te levantes cedo demais para ires ao sindicato
Bradar ao mundo que eles matam a mata.
Eles irão te perseguir e a pontaria deles é tão certeira!
Não erram.
Vão disparar até que caias sem chance de levantar-te
Para mais uma vez
Penetrares nos caminhos recheados de folhas verdes
E musgos.
Melhor, não entres jamais no sindicato.
Ele não precisa de Francisco.
Volta a colher a borracha,
Simplesmente,
Assim como um seringueiro despretensioso e feliz.
O mundo é assim mesmo companheiro.
Queres mudá-lo para quê?
Nem conseguirás ser eleito para o preito que pretendes.
Tivesses sido talvez fosse outra a tua história.
Seria?
O cargo político te daria amparo?
Se desse Chico seria interessante o povo eleger-te.
Bem que mereceste!
Levantaste a voz bem alta ao ponto de ferir ouvidos.
Inquietar consciências.
Incomodar pessoas.
E quantas!...
Espera Francisco, mais um pouco na cama,
Hoje ainda são vinte e dois,
Falta pouco para o Natal.
Não queres ver mais uma vez o menino
Que nasce da tua fala de valente?
Depois os sapatinhos das crianças ficarão vazios,
E sem os teus abraços, também os corações.
Janeiro chegará com Lótus
Se abrindo em adoração Divina.
Estamos Francisco em 1988,
Vem por aí a virada do milênio,
O céu ficará cheio de rastros dourados
E com tantas promessas de vitória que até acreditaremos.
Então esquece um pouco esse seu caso de amor
Com a natureza e sossega menino.
Teu menino ficará sem o colo amigo do paizão querido.
E a menina entrará sozinha pela igreja
Ao som da Ave Maria.
Cadê teu braço para apoiá-la companheiro?
A mulher vai lamentar derramando água dos olhos tristes,
O amor que lhe foi tudo,
E a solidão será do tamanho da Amazônia.
Não.
Não abras a porta agora.
Volta para a cama.
Descobre que tens dor, qualquer uma.
Permaneça quieto.
Lá fora está tão sombrio e perigoso!
Teu banho pode esperar.
Tua vida pode prosseguir valente guerreiro.
Só não saias agora pela porta.
Talvez ele desista, vá embora e deixa para depois.
Aí podes pegar a mulher e as crianças e fugires.
Para onde?
Depois que o mundo é tão pequeno!
Que pena Chico!
Então adeus meu camarada.
Vai com Deus.

O tempo e a maior prova de defesa ou acusação!

Eu não sou, mas acho válido se tornar vegetariano pelo bem dos animais. Há, porém, o outro lado da moeda: os seres humanos! Sim, os seres humanos, pois muitas vezes as mãos que colhem as frutas, verduras, legumes, grãos, enfim, pertencem a trabalhadores escravizados, dentre eles, crianças. Há, também, trabalho escravo nas roupas que vestimos, objetos que decoramos nossas casas, acessórios que usamos. Trabalho escravo nos canaviais, ou seja, no combustível que usamos em nossos carros e nos transportes públicos. Portanto, há sacrifício de ambos os lados, é cruel, é injusto, é asqueroso, mas é a realidade, sem hipocrisia. (PLDD)

Te amo!

Eu te amo, com a força dos temporais,
Com a fúria incontrolável dos vulcões.
Com a energia acumulada nos trovões
Desde longos tempos imemoriais.

Eu te amo, com a leveza dos cristais,
Com a textura das rosas em seus botões.
Com as notas delicadas das canções
Com as cores de mil roupas nos varais.

Eu te amo todas as horas do dia
E este amor ora leveza, ora tormenta,
Este amor que hora é prazer ora agonia

Pra meu barco é a segurança de um cais.
Muito embora ele saiba e se contenta
Que apenas é so mais um!...e nada mais!

A prece é a salvação da vida.Sem ela,o homem enlouquece.

Belíssimo Esposo

No altar esta meu belíssimo esposo
a me esperar com vestes brancas
no ouro do ostensório a brilhar.

Sua glória se manifesta
aos santos te celebrar.
O Santo do amor,
que em teus braços me faz repousar

Ao cair minhas lagrimas,
vejo em Tua face,
um sorriso a me consolar.

Meus dias têm sido de celebração: celebro a ação de me pôr em movimento ao encontro daquilo que almejo, celebro a ação de resolver minhas questões internas que me afastam de quem me incomoda, mas que ainda me importa. Celebro a ação de me causar bem-estar estando com as pessoas que me amam e em lugares que amo. Celebro a ação de ser grata por ter todas as minhas faculdades perfeitas e um bocado de loucura para ousar nas mudanças que preciso e crescer por dentro. Celebro a ação de não competir com ninguém, pois tenho tudo o que preciso e saber que o que tenho foi conquistado por mim. Celebro, diariamente, a ação de ter criatividade_ de criar atividades que me tirem da estagnação espiritual, emocional, pessoal. Celebro a ação de renovar meus valores para que eles sejam justos. Celebro a ação de não ocupar meu coração com desesperança e preconceitos ou coisas que aprisionem minha alma na limitAÇÃO. Celebro a ação de me importar primeiro com as pessoas, depois com as coisas. Celebro a ação de ser profunda nos meus devaneios, celebro a ação de ser superficial em alguns desejos e poder me permitir ou rir deles. Celebro a ação de mudar de ideia, de certeza, de narrativa, de estado de espírito, de aparência, de preferências, de vida!
CelebrAÇÃO não é lamentAÇÃO, por isso, celebro!

Para cada escolha, muitas renúncias. Infelizmente nessa vida não podemos ter tudo que queremos, por isso somos obrigados a ter prioridades

Que minha infinita FELICIDADE, que tanto machuca e incomoda; ofusque e segue os olhos dos que me querem mal, dos que sorrateiramente e pela escuridão da maldade me perseguem, sem saber que nunca me alcançarão, sem saber que meu espirito, que meus pensamentos são direcionados ao bem, ao amor de Deus.

Todavia, se você não quiser enlouquecer ou ser mais uma pessoa que vive de forma antinômica, é preciso se posicionar na vida e a minha posição é a de crer apenas em atos.
Palavras podem ser bonitas e encantadoras, podem despertar, em minha alma, uma imensa vontade de dar-lhes credibilidade, mas as marcas que eu trago nela me dizem: pare, pense, espere e avalie as atitudes. É a vida! Somos o resultado do que vivemos, às vezes menos sãos, às vezes menos crentes, às vezes, inclusive, menos felizes, mas, quase sempre, mais fortes.

Cresça

Não deixe de ser decente, honesto e bondoso porque alguém lhe desapontou, porque alguém lhe decepcionou e lhe feriu. Cresça e evolua com as suas experiências, não regrida, não se torne um ser humano bruto, frio e cruel.
Toda a dor passada e todo o sofrimento vivido só valerão a pena se deles advierem sabedoria, paciência e força, se, enfim, você conseguir se tornar uma pessoa melhor, mais esperta, mais justa e, principalmente, mais calma.
“Calma? Mas calma para que?”, você me pergunta. Calma para não colocar a carroça na frente dos bois, calma para não ceder aos estímulos do coração sem antes pensar bem, calma para enfrentar a si mesmo e as suas dificuldades com mais serenidade.
Calma para superar a dor e transformando-la em sabedoria, calma para pensar (sempre) antes de agir e, ao menos, tentar cometer menos erros, ou, se possível, não os mesmos de outrora.
Aprenda com suas experiências tristes a usar a maturidade a seu favor, não faça com quem suas lágrimas tenham sido em vão. Aprenda a confiar, mas não a perder a razão por bem querer a alguém, aprenda a se apaixonar sem nunca se esquecer de si mesmo.
Cresça, evolua e, com as benesses que a dor lhe trouxe, comece a ver com mais nitidez quem merece o seu prezar, quem merece a sua admiração e quem não merece sequer o seu sorriso, seja como um bom ourives: aprenda a olhar e distinguir jóias de bijuterias.

Outro dia me peguei perdida, observando a fumaça de um incenso queimando. Nunca havia reparado em tal coisa, ele possui uma fumaça linda. Tola, logo fui tentando interagir de alguma forma com ela, colocando meu dedo para formar algum outro desenho, tentativa falha, logo a fumaça se desmanchou da forma mais trágica. E isso me deixou pensando... É uma necessidade do ser humano, não sei o motivo, mas sempre queremos interagir com o que é belo, mas não nos damos conta de que se o fizermos, podemos destruí-las completamente.
Mudo então a forma de pensar. E se essas coisas parecem belas aos nossos olhos e, quando chegamos mais perto, percebemos que não é assim?
Ainda não cheguei a uma conclusão, mas as duas teorias são verdadeiras, porém com suas contradições. Mas como na minha vida tudo é assim, volto a realidade e aceito as duas.
Logo volto a me perder na fumaça denovo.

Quando comecei a trabalhar, tinha muito capital para investir: minha cabeça, meus braços e minha vontade de trabalhar!

Não adianta ser tão grande e musculoso e ter a mentalidade e o coração tão pequenos'!

Porque só damos valor a o que perdemos? só chamamos o nome de Deus quando estamos em um momento de aflição?só vivemos carregados de tanta raiva e preconceito e sempre achando que somos um melhor do que o outro?.Mudar uma sociedade não e fácil, mas começar essa mudança por si próprio já e um grande começo,não devemos esquecer que os grandes da historia da nossa "humanidade", começaram a realizar ou mudar seus conceitos por si próprio, e influenciaram uma sociedade inteira, então vamos parar e acima de tudo agradecer, o que esse (ser) supremo tem nos oferecido a cada dia, é vermos que todos nos somos iguais só que com futilidades diferentes.

Estou sem sentir meu corpo,minha alma,e meu cérebro paralisou desde o som do seu último adeus chorando.

Dói. Dói muito. Dói pelo corpo inteiro. Principia nas unhas, passa pelos cabelos, contagia os ossos, penaliza a memória e se estende pela altura da pele. Nada fica sem dor. Também os olhos, que só armazenam as imagens do que já fora, doem. A dor vem de afastadas distancias, sepultados tempos, inconvenientes lugares, inseguros futuros. Não se chora pelo amanhã. Só se salga a carne morta.

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