De Repente Nao mais que Derepente
Quanto me perdi para meu corpo pedir um pouco mais de alma,Quanto chorei para a alma pedir um pouco mais de calma.
Relógio acelera,Adianto meu relógio biológico para ter mais paciência,Digo insistência alguns desistência porém na real é a existência.
Estou vencendo os medos,Mas Vencer a companhia mais silenciosa aos tímpanos mais aguçados” Bem,é difícil “.Grito na mente mais cativante no local mais brilhante o medo assola o céu que brilha.
Dentro da tempestade vem a esperança,Sendo a última que morre e a mais dolorosa quando se vai.
Num amigo podemos ter um inimigo feroz e num inimigo, o maior e o mais fiel dos amigos; tudo depende da maneira habilidosa e psicológica com que cada um age; se ao nosso amigo damos tudo e um dia falhamos nem que seja um por cento do que lhe costumamos fazer, temos aqui um inimigo figadal para o resto da vida; se ao nosso inimigo, num acto de boa vontade, lhe reconhecemos o seu valor e lhe damos a oportunidade que ele anseia, temos aqui o maior amigo para o resto da nossa vida.
"Com razão é quem, com a mesma coragem que tem de criticar, consegue perceber o que é mais importante e voltar."
"Há dias
Em que aquela chuva
Que se toma com alegria
Chega a ser bem mais concreta
Que a fortuna bem arquitetada
Pois essa, sem amor
Não vale nada."
Edson Ricardo Paiva.
Será mesmo que ações valem mais que sentimentos? Infelizmente parece que perdemos a habilidade de sentir o outro e o único sentido que funciona, bem mal por ser facilmente enganado, são os olhos. O silêncio, que antes dizia tanto, parece ter perdido totalmente sua função.
Para Ti, Inventor/a da POESIA…
Que bom, pra mim tão é, por cá andar;
Já com cinquenta mais dez, em mim tidos;
Anos de vida, em mim, por cá vividos;
A poder poesia, semear!
Semear todo o meu pouco saber;
Mas com um gostar tal em mim havido;
Por ser um dar, neste dizer querido;
Que alguém resolveu para nós fazer.
Bem-haja o/a inventor, deste anunciar;
Esteja ele/a, em Um Bonito lugar;
É neste poema o que LHE desejo!...
Pois NELE/A em mim, sem O/A ver tão me vejo;
Que em escrita, não há acariciar;
Digno, de SI merecido; em TAL DAR.
Com Carinho;
"Sou de pouca palavra falada, gosto mais de viver encantada. Da minha companhia pouco se aproveita, gosto mais de papel e caneta. Se ficar ao meu lado pode acabar chateado. Enquanto a poesia nasce minha mente, permaneço sempre calado."
"Se você deixou de ir, simplesmente decidiu ficar. Do contrário, quando você partiu, algo mais forte prevaleceu lá dentro dizendo: Vai!"
Ele arrastava uma asa
Estava apaixonada por outro, ele sempre queria ser mais informativo, parecer mais inteligente, feliz, bem informado. Vida atrai vida, ele dizia. Ele conversava e mostrava interesse pelo mundo. Eu tinha medo de que a vida me pregasse uma peça, não sei por que eu não confiava nele. Ele era uma grande ilha de incertezas, muitos misterioso, sumia do nada, era o preconceituoso que se afirmava sem preconceitos. Eu sempre fingia que não percebia, cansei de brigar por tudo as pessoas não mudam.
Eu precisava ser salva dos meus medos, temores, rancores. Nele faltava compreensão, interesse, generosidade, para mim faltava tudo de encantador num ser humano.
Sou de sofrimentos eternizados, sou de preferir não me relacionar com medo de ter escolhido alguém que me mataria, sou de adiar sonhos e vontades, sou mágica para me colocar para baixo.
De vez em nunca dizia para mim mesma que medo não resolve e deve ser enfrentado. Eu queria ser forte, mas tive uma infância muito exigida, fui mãe dos meus irmãos menores, fui privada da minha infância.
Por várias vezes eu queria trocar experiências com a minha professora, mas tinha vergonha e culpa sobre o assunto. Sempre me senti lutando por sobrevivência, tanto é que cresci obcecada por dinheiro, precisava ter para me sentir liberta.
Eu era honesta e desinteressada, sabia que a minha dor era passageira, eram conflitos internos que precisavam ser sanados com terapia. Dúvidas transitavam o tempo todo sobre o meu valor, como é difícil perceber e aceitar a verdade da vida, eu era arrebentada emocionalmente devido as desigualdades sociais e isso refletia até nos relacionamentos, eu não podia correr o risco de passar por tudo isso de novo, quer tento minha autoestima pisoteada, quer sendo empregada de marido.
Eu achava que minha cota de sacrifícios se esgotara, a vida não espera por ninguém, eu tinha que seguir e aceitar o poder transformador das minhas escolhas e suas consequências, eu me achava interessante em parte por conta das viagens que consegui fazer e curtir, eu vivi e me transformei numa pessoa eu não confia totalmente no amor.
Nunca mais fico de bem.
Vez ou outra, na minha infância, eu escutava alguém dizer: "vou ficar de mal! Nunca mais fico de bem". Achava isso bem estranho; ficava pensando o que seria esse 'de mal'. Fato é que não entendia aquela fala. Até porque, como geralmente vinha da boca de uma criança, depois de poucos minutos, uma chamava a outra para "voltar a ficar de bem". Lembro que nunca fiquei de mal. Por volta dos 8 anos, tive uma discussão com umas amigas e fui embora pra casa. Não tinham se passado nem 15 minutos quando elas foram me chamar para jogar queimada. Não havia em mim um só resquício de irritação. Nem nelas.
Mas, lá com uns 13 anos, voltando de ônibus da escola, uma de minhas amigas que cresceu e estudou comigo entre os 7 e 9 anos, começou a me instigar, falando que a escola dela era milhões de vezes melhor que a minha. Tivemos uma discussãozinha de adolescente, em que eu fiquei curtindo com ela, levando-a na brincadeira, e, no final, ela ficou bem brava. Foi uma tolice, porque foi a primeira vez que alguém ficou de mal de mim. E o afastamento que veio em seguida foi bem doloroso. Nunca deixei de gostar dela, mas não a procurei para pedir que voltássemos a ficar de bem, nem ela a mim. Só fomos voltar a trocar algumas palavras quando já éramos adultas, casadas, com filhos. Não é lamentável?
Depois disso, aprendi o que era ficar de mal; é deixar o mal crescer dentro da gente; é perder aquela virtude infantil de sentir o valor do outro. É óbvio que o outro não deixou de ser querido; é óbvio que gostaríamos de reatar os laços; mas deixamos o rancor ir crescendo, permitimos que ele vá dando um sabor amargo nas lembranças antes tão doces ou tão bem temperadas. Tantas aventuras, gargalhadas, travessuras que nem nos permitimos mais ventilar na memória... Agora estamos de mal.
Antes fossem só as crianças que ficassem de mal; elas sim, sabem fazer isso do jeito certo! Jovens e adultos perdem a linha, esquecem como se faz. Para a criança, o outro é o que importa, porque nem mesmo consegue distinguir de fato onde é que termina o eu para começar o outro. Esse é o tempo em que se é um com o outro. Não é adorável?
Então começamos a crescer, nos individualizamos. Sabemo-nos separados e assim nos fazemos. Cada um para o seu lado e se há motivos para discussões, e sempre há, agora pode haver também a separação sem volta. De uma grande e linda amizade pode ficar apenas uma dor no peito de quem não teve o amor pueril que chama a crescerem juntos.
Isso acontece porque, em algum ponto, entendemos que o outro se apequena. Não somos mais um com ele, agora somos mais. Quando o olhamos, ou dele lembramos, maior que ele está aquilo que nos irritou, chateou ou indignou; e isso toma uma proporção maior do que o valor do outro. É importante perceber o quanto isso é sério e é fácil entender se exemplificarmos usando uma cédula de valor.
No Brasil, a cédula de maior valor é a de 100 reais. Pois bem, se acharmos uma cédula suja de barro, ou com um pequeno rasgo, ou toda amassada, embolada, ainda assim nos alegraremos pela sorte de tê-la achado. Independentemente do seu estado, ela não perde o seu valor. Com as pessoas deveria acontecer exatamente assim: a pessoa tem o seu valor e não o perde por ter-nos feito algo que nos entristeceu. Jogá-la fora, 'matá-la' em nossa vida, querer nunca tê-la conhecido é, para mim, um dos maiores males que pode existir entre as pessoas. É mesmo algo comparável à morte; tão ou mais doloroso que ela.
Quando vejo amigos se afastando com o tom de até nunca mais, ou um tempo próximo ao nunca, dói em mim. Quanta estupidez! Quanta vida jogada fora! Lembro da parábola do filho pródigo. Sim, porque aquele filho ficou de mal do pai. O pai não; este nunca guardou rancor pelas intempéries do filho. Com certeza, ficou muito triste, muito chateado; mas rancoroso, jamais. E, desde então, sua vida foi esperar o seu retorno, esperar para poder o abraçar novamente. Claro que seguiu a vida fazendo o que devia fazer e amando todos os seus. Mas vivia à espera do filho que nunca deixara de amar.
Penso que eu 'puxei' isso do Pai. Não sei ficar de mal. Nunca soube e espero jamais aprender. Fico sim irada vez ou outra, e me derramo feito lava de vulcão. Mas passada a erupção, mal lembro do que a causou. Tantas feitas, uma questão qualquer que poderia ser resolvida de uma maneira mais amena. Tantas vezes tenho de pedir perdão... Mas ficar de mal, isso não é pra mim. Continuo achando estranho como da primeira vez que alguém falou isso perto de mim. Só que naquela época não doía, até porque nem era sério. Hoje, no mundo adulto, o 'ficar de mal' é uma terrível doença; é um grande mal. É a própria doença do mundo!
Quanto mais o tempo passa...
Mais percebo que levarei pessoas incríveis
Com todo meu coração.
Eles podem se separar,
Mas saibam que cada um fez a diferença certa em minha vida
Tanto boa, quanto ruim.
"Reformar o Estado ou os políticos brasileiros?Cada vez mais ouve dos políticos
as defesas das reformas estruturais para melhorar País. O problema principal está na estrutura do Estado ou nos políticos? As operações da Polícia Federal têm revelado que são os políticos. Eles são semelhantes ao vírus da gripe e tem um potencial de mutação e resistência extraordinária. O melhor antídoto é acabar com a reeleição e decretar o fim do foro de prerrogativas".
A mente religiosa nada mais é, do que uma armadilha formada pelo homem. Para lhe ditar o que se deve ou não fazer. Agir ou pensar. Prendendo a sua mente, enganando o coração. Pensamentos e emoções. Seja livre hoje! Diga sim aos conhecimentos, Sobre Deus. E não a mente religiosa. Que fez você prisioneiro em seu próprio intelecto.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp- Relacionados
- Frases de alegria para inspirar e tornar o seu dia mais feliz
- Frases de aniversário para dar os parabéns (e tornar o dia mais feliz)
- Frases de Amor Não Correspondido
- Frases de desprezo para quem não merece mais a sua atenção
- Amor não correspondido
- 54 frases de bom dia com frio para acordar mais quentinho
- Alegria: pensamentos e reflexões para uma vida mais leve