Dança

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⁠"Nas trevas de uma mente insana encontramos sombras que dançam em ritmo descompassado e pensamentos nada humano."

⁠Mas afinal o que é a dança de salão?
É muito além de dois corpos e um abraço,
É mais que dois seres num palco.
O brilho, os aplausos, as sensações, a pele...
Dança de salão é teoria, é educação, é reeducação, é o reinventar.
Dança de salão é tudo isso e muito mais,
Talvez sim,
Talvez não.
O é...

⁠VIDA - ACERTOS E ERROS:

A vida é uma jornada repleta de acertos e erros, uma dança constante entre luz e sombra. Cada passo que damos, cada escolha que fazemos, molda o nosso caminho e nos ensina lições valiosas.

Os erros, muitas vezes, são vistos como falhas, mas na verdade, são oportunidades de crescimento.

Quando tropeçamos, aprendemos a nos levantar com mais força e determinação.

Realidades na Vida de Todos!

Reflexão de Izzo Rocha

Antes de criticar quem está dançando, tente ouvir a música.

⁠Na dança do universo, todas as coisas estão entrelaçadas, como os laços de sangue que unem uma família. Cada evento na terra ecoa nos corações dos filhos da terra, pois somos parte do todo. O homem, em sua jornada, é apenas um fio na trama da vida, uma pequena parte do cósmico. Cada ação reverbera através do tempo e do espaço, tecendo consequências que retornam a ele como um eco. Seu toque na teia da existência é um toque em sua própria essência. É um lembrete de que somos todos interdependentes, ligados por uma rede invisível de conexão. Na consciência desse vínculo sagrado, reside o poder de nutrir e proteger, sabendo que cada ato de bondade é uma bênção compartilhada e cada dano é uma ferida infligida a si mesmo.

No palco efervescente do Carnaval, onde risos se misturam com lágrimas e cores dançam ao ritmo da vida, emerge uma reflexão profunda sobre a dualidade da experiência humana. Neste reino de máscaras e fantasias, onde a alegria transborda e os corações se enchem de esperança, também ecoa o sussurro suave das dores ocultas e das tristezas silenciadas. Por trás dos sorrisos radiantes, há histórias não contadas, cicatrizes invisíveis e sonhos adormecidos. O Carnaval, tão festivo e efêmero, personifica a jornada tumultuosa da existência. É um espelho que reflete nossa capacidade de encontrar beleza na imperfeição, de dançar na chuva das incertezas e de abraçar a dualidade que nos define. Entre confetes e serpentinas, entre batuques e melodias, encontramos um refúgio momentâneo, um instante de suspensão da realidade. É nesse interlúdio fugaz que nos permitimos ser quem quisermos, onde nos perdemos nas danças frenéticas e nos reencontramos nas pausas serenas. O Carnaval é mais do que uma celebração; é uma metáfora da vida. Como as marés que sobem e descem, como as estações que mudam, ele nos lembra que somos feitos de dualidades, de contrastes, de luz e sombra. Nesse turbilhão de emoções e cores, encontramos a essência da humanidade, com suas alegrias efêmeras e suas tristezas persistentes. No final das contas, o Carnaval nos ensina a abraçar todas as facetas da vida, a dançar mesmo quando o chão parece ceder, a sorrir mesmo quando o coração chora. Assim, no palco do Carnaval, entre o caos e a harmonia, descobrimos a verdadeira magia da existência: a capacidade de encontrar beleza na dualidade, de celebrar a vida em toda sua complexidade e de transformar até mesmo as sombras em luz.

⁠A vida é uma dança que às vezes somos convidados para bailar, mas nossos passos ficam presos nos mistério da vida... até vir uma pessoa especial que nos tire para dançar com leveza e determinação.

No coração do CAOS
reside a dança da vida,
de onde a ordem emerge,
uma nova partida.

⁠Na Dança dos Mascarados
vamos nos encontrar,
nos tornaremos namorados
e no futuro vamos nos casar
plenamente acordados
para cultivar sempre o nosso
amor inteiramente apaixonado.

⁠A tua presença
tão intensa
abre rodas sem
pedir, me tira
para dançar
e faz do meu
coração um tambor
para acompanhar
a sua música sem parar.

⁠Audir o canto dos pássaros, ver o dançar das borboletas, sentir a brisa leve e o belo tom verde das folhas!
A vida é cheia de detalhes preciosos, agradeça a Deus e contemple a natureza.

Dar gargalhadas e dançar na cara do perigo nem sempre é loucura quando não se tem mais nada a perder. O que vier, é lucro.

⁠Andressa, Luz do Meu Caminho

Nos teus olhos brilha a esperança,
Estrelas que dançam na imensidão.
Teu sorriso é a mais doce lembrança,
Um raio de sol que aquece o coração.

Cada passo teu é uma nova canção,
Melodia suave que embala o viver.
Com a graça de uma borboleta em flor,
Tu trazes alegria onde quer que você for.

Andressa, filha querida, tesouro sem fim,
Teus sonhos são asas que me levam além.
A vida é um quadro, e você é a cor,
Pintando o futuro com amor e calor.

Nos desafios, és força e coragem,
Um brilho que nunca se apagará.
A cada conquista, uma nova mensagem:
O amor é o caminho, não há como errar.

E quando a noite vier nos envolver,
Lembre-se sempre, eu estou a te amar.
Teu coração é um farol a brilhar,
Andressa, minha luz, meu eterno lar.

⁠"viver é, acima de tudo, uma dança entre o caos e a ordem, entre o medo e a coragem"



respiro fundo e sinto a vida pulsando. é como se um raio de sol atravessasse as nuvens densas de um dia comum. e saber que, por mais que o mundo lá fora possa ser incerto, eu estou aqui, presente, sentindo. quando escrevo, não me refiro apenas às grandes conquistas, mas também às pequenas maravilhas do cotidiano: o sorriso inesperado de quem se ama, o sabor de um café quente numa manhã fria, o conforto de um abraço. já reparou na sorte que é poder sentir o calor do sol na pele, ouvir o som do vento nas árvores, mergulhar o olhar no céu infinito? eu sei, há dias que o peso do mundo parece demais para suportar. mas mesmo nesses momentos há uma sorte intrínseca em simplesmente estar aqui. viver é, acima de tudo, uma dança entre o caos e a ordem, entre o medo e a coragem

- thalita monte santo.

⁠**Girassóis do Amanhã**

No campo dourado, sob o sol a brilhar,
Girassóis dançam, prontos a encantar.
Com suas faces voltadas para o céu,
São sorrisos radiantes, um doce véu.

Suas pétalas, como raios de luz,
Trazem esperança, como um abraço que seduz.
Em cada flor, um sonho a brotar,
Um amor que floresce, pronto pra amar.

Quando a tempestade vem e o vento a soprar,
Os girassóis se erguem, prontos pra lutar.
Com raízes firmes e corações valentes,
Ensinam que a vida é feita de presentes.

Então, ao olhar para esses seres tão belos,
Lembre-se sempre dos seus próprios anelos.
Como os girassóis, busque sempre o sol,
E deixe sua luz brilhar em cada rol.

⁠Ser Autêntico

Ser autêntico é como o vento,
Que dança livre, sem temor,
Carrega em si a força do tempo,
E a verdade em seu interior.

É olhar-se no espelho e ver,
Além das máscaras que o mundo impõe,
Aceitar as falhas, o que se tem a oferecer,
E, por fim, ser o que somos, sem padrões.


Ser autêntico é caminhar sem pressa,
Sem se perder nas vozes ao redor,
É ouvir a alma, sem tristeza,
E viver o agora, sem medo, sem dor.


Não é ser perfeito, mas ser inteiro,
Com todas as cores que se misturam em nós,
É abraçar o que somos, verdadeiro,
E confiar em nossa voz.


Nos braços da autenticidade,
Encontramos a paz que nos falta,
Libertando o coração da falsidade,
E vivendo a vida com a alma alta.


Ser autêntico é se permitir ser,
Sem amarras, sem querer agradar,
É ser a própria verdade, sem temer,
E, no final, simplesmente… amar.

⁠Que seus sonhos sejam calmo a noite toda e de dia... Enquanto as nuvens que dançam no céu faz amanhecer com o nascer do sol.

Raízes da Terra e do Mar.

Na dança dos tambores ecoa a herança ancestral
Cultura afro-indígena, raízes da nossa nação
Na pele, nas cores, a força de um povo imortal
Histórias entrelaçadas, em cada gesto e canção

Dos orixás aos pajés, o sagrado se revela
Em cada canto, em cada reza, a conexão divina
Na arte, na culinária, a sabedoria que se revela
Tradições que resistem, memórias que iluminam

Nas festas populares, a festa da resistência
Celebração da vida, da luta e da fé
Nos terreiros e aldeias, a força da existência
Entre rezas e cantos, a esperança se refaz

Cultura viva pulsando, no coração do Brasil
Afro-indígena é presente, é passado e é futuro
Nas danças, nos rituais, um povo em busca de paz
Lembrando sempre de onde veio e para onde aponta o rumo.

⁠Suri Sicuri
Oruro vem dançante
Extasiante
...

Vem com tudo
Wititis por Oruro
É amor puro
...

Ah, Sampoñaris!
Por Oruro não pares,
Dancem milhares!

...

Ai, Tarqueada!
Sim, por Oruro toda:
enamorada.

Joãozinho
Tadinho,
Tão anão,
E já se meteu em confusão.
Joãozinho não sabia falar, nem dançar,
Só sabia chorar,
E a mãe, pobrezinha,
Só ouvia, sem saber o que fazer.
Joãozinho não sabia ler, nem escrever,
Mas, sem perceber,
Não pôde nem aprender.
Joãozinho nem sabia o que era “poder”,
Mas não teve tempo de aprender,
Pois os homens fardados,
Não quiseram deixar-lhe saber.
Joãozinho nem sabia o que era um canhão,
nem quem tinha razão,
Mas sem querer,
morreu sem saber.

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