Dança
A vida é uma dança entre acertos e erros, onde cada passo, mesmo os vacilantes, traz uma lição preciosa. Em meio a sonhos não vividos, nossos corações se enchem de saudade do que poderia ter sido, como estrelas que piscam no vasto céu da imaginação. Mas é no calor de um amor verdadeiro que encontramos o nosso lar; ele é a melodia suave que embala nossas almas, a luz que transforma cada sombra em esperança. Esse amor nos faz acreditar que, apesar das escolhas e dos caminhos tortuosos, a verdadeira magia reside na conexão profunda que compartilhamos. Assim, entre os ecos de nossas falhas e os sussurros dos nossos anseios, é o amor que nos ensina a sonhar novamente, a viver intensamente e a celebrar a beleza da vida juntos.
A.M.J
Acostumar-se
Me acostumei a dançar sem música, Ouvir o barulho da chuva,
Sair sem guarda chuva.
Me acostumei com o despertador,
Dormir sem o cobertor,
Viver as alegrias com vigor.
Me acostumei a ler nas entrelinhas,
Sem sofrer disritimia, Tampouco ter taquicardia, Me acostumei, mas não deveria.
Dupla Personalidade.
Dedicado.
🥀⚖️🥀
Em um espelho quebrado,
duas faces dançam em sombras,
sorrisos disfarçados de lágrimas,
corações pulsando em descompasso.
Uma voz sussurra promessas,
enquanto a outra grita verdades,
na penumbra da mente,
um teatro de ecos e ilusões.
Olhos que brilham com a luz da lua,
mas se escondem sob o véu do dia,
um desejo de ser inteiro,
perdido em fragmentos de si mesmo.
No labirinto da alma,
cada passo é uma escolha,
entre ser quem se é ou quem se deseja,
o destino se desenha em múltiplas cores.
No espelho quebrado, um sorriso cruel,
*Naja, cobra perigosa, dança entre sombras,
seus olhos, venenos que seduzem,
a doçura amarga da maçã envenenada.
Sussurros na floresta, ecoam a maldade,
a bruxa e sua magia, um destino trançado,
onde a beleza é um fardo, e a juventude,
um jogo de espelhos, eternamente perdido, e quebrado,ii
No silêncio da noite, a lua se desprega,
os sussurros do vento dançam entre as sombras,
estrela a estrela, o céu se enche de segredos,
cada brilho, um lamento, uma história esquecida.
Caminhando por ruas adormecidas,
o cheiro da terra úmida embriaga o ar,
memórias flutuam como névoa suave,
despertando ecos de risos em cada esquina.
Os olhos se perdem nas profundezas da escuridão,
onde sonhos se entrelaçam com o mistério,
as luzes dos faróis, vagalumes errantes,
guiam os passos incertos em busca de abrigo.
E ao longe, a sinfonia do silêncio se intensifica,
batidas de corações pulsando sob a pele,
na serenidade do noturno, tudo se revela,
um convite ao descanso, à paz que se aninha.
site do pensador, te amo.
Hoje, o dia se despede,
com as palavras que dançam no ar,
deixo aqui escrito, um sussurro,
um amor por publicar, por compartilhar.
No site do pensador, construo pontes,
entre pensamentos que emergem,
como flores que brotam na primavera,
cada verso, um convite à reflexão.
Adoro ver a alma se abrir,
cada texto um pedaço de mim,
um diálogo silencioso com o mundo,
onde as letras se tornam abraços.
Encerrando por hoje, a jornada,
mas sempre voltarei para me perder,
neste espaço de vozes e ecos,
onde a poesia nunca deixa de viver.
A Dança da Insignificância
A LIFE, um palco escuro, um palco sem plateia.
Um amanhecer que se esvai antes mesmo de nascer,
uma promessa de sol que se dissolve em névoas cinzas.
Um falso sol "entardescente", enlouquecedor em pleno horizonte,
a melodia fúnebre da existência,
uma sinfonia de morte que ecoa em cada batida do coração. TUM-DUM- TUM-DUM…
A queda, a queda eterna,
um ciclo vicioso que nos arrasta para o abismo,
sem trégua, sem esperança, sem piedade.
Cada passo em frente, um passo para trás,
um eterno retorno ao ponto de partida.
Sem sentido:
Nascer para morrer,
levantar para decair,
Uma dança macabra onde o ritmo é a própria finitude, de mãos dadas estamos com os dias contados.
Sorrisos, máscaras frágeis que tentam esconder a dor,
uma farsa que se dissipa com o vento.
A dor, um fantasma que nos assombra,
uma sombra que nos acompanha num passo a passo em toda a LIFE.
Lágrimas diamantadas,
um brilho que se dissolve em lágrimas de sal,
um lembrete cruel da fragilidade da vida.
O riso, um eco distante,
uma lembrança tênue de um tempo que não existe mais.
Um grito silencioso que se perde no vazio,
uma tentativa desesperada de negar o inevitável.
Olhar sincero,
olhar vazio,
olhar de quem já não tem nada a perder,
de quem já não tem mais esperança.
Pois, é isso!
A dança sem música,
a valsa do desfiladeiro da inevitabilidade.
A vida, um palco sem luz,
uma dança macabra sem fim,
um eterno retorno à morte.
A morte, a única certeza,
a única verdade.
A morte, o único refúgio,
o único descanso.
O que resta?
O que resta é a dança,
a dança sem música,
a dança da vida e da morte,
a dança da inevitabilidade.
O que resta é a dor,
a dor da existência,
a dor da finitude.
O que resta é a esperança,
a esperança de um amanhecer que nunca chega,
a esperança de um sol que nunca brilha.
O que resta é a vida,
a vida em sua fragilidade,
a vida em sua beleza,
a vida em sua crueldade.
E assim dançamos,
nós, seres insignificantes,
neste palco sem luz,
neste desfiladeiro da inevitabilidade,
nesta dança macabra sem fim.
E assim dançamos,
até que a música pare,
até que as luzes se apaguem,
até que a cortina caia.
E assim dançamos,
até que a morte nos leve,
até que a morte nos abrace,
até que a morte nos liberte.
Free me from this meaningless life!
A.C -> 22/08/2024
Frequentemente
a vida me chama
para dançar.
Mas a
tendinopatia,
peritendinite,
osteofitose e a
espondiloartrose,
não me deixam
bailar no ritmo.
Elevastes teus olhos ao céu extraordinariamente belos e contentes, dançaram entre o azul e dourado do sol que nascia. Um viver subjugado levantava-se carregado de ancestralidade.
Entre sombras e luz, cresci a dançar,
Na melodia do tempo, oscilando entre dor e paz,
Levando comigo o eco de uma infância difícil de narrar.
Agora entendo, com o olhar de quem sabe,
Que os espinhos e as flores coexistem na vida,
E em cada cicatriz, há uma alma que brilha,
Fortalecida pela jornada que nada é capaz de apagar.
Eu tenho os melhores amigos do universo. Gente do bem que gosta de mim como eu sou: ora dançante, ora pedante. Mas somos amigos, e o respeito é mútuo. Como não ser feliz desse jeitinho? Tomem lá um abração, meus amigos amados!
Adoro quando a dança
Vai além de só passos marcados
Tem que ter swing, sintonia...
Tem que estar conectado.
Sou aquela que cria, dança e sonha.
Sustento várias em uma só versão.
Da minha mente inflamam ideias,
dos desejos as variações.
Tenho um quê de travessura, de rebeldia e doçura.
Brigo e brinco, vivo intensa a gangorra das minhas emoções.
O periquito-australiano
Nas dunas do deserto australiano,
Um periquito dança, com muita vibração, no céu.
Suas asas são como um arco-íris em movimento.
Como se o ar pintasse o seu traço.
Embora seja reduzido em tamanho, é notável em cor.
Em tons de verde, azul e amarelo, ele se mostra.
Um ser livre, preso à gaiola de ar,
Sempre saltando entre galhos, sempre em festa.
O sol beija as suas penas com um beijo dourado.
Ele está cantando uma melodia de esperança.
Seus olhos parecem estrelas em um céu noturno.
Brilham com sonhos de vastos horizontes.
E assim, na imensidão australiana, aconteceu,
O periquito ensina a beleza da simplicidade.
É como um sopro leve, leve e encantador.
Encontrando a liberdade que cada cor revela.
Não era peixe não era
Era Iemanjá
Rainha
Dançando a ciranda
Ciranda
No meio do mar
Intérpretre - N'zambi
O CARENTE
Entre as sombras dos desejos alheios,
Dança o carente em laços de vento,
Tateia sonhos de afeto, em gotas de orvalho, borda devaneios,
Em busca de um toque, de um abraço, de um consentimento.
Na penumbra suave de olhos que o negam,
Ele curva-se e molda-se na espera que é vã,
Não vê que a dor que o cerca e cega
É o reflexo frio da alma afã.
E o manipulador, maestro de silêncios,
Toca subtil as cordas do medo e da solidão,
Tece promessas que, como véus de incenso,
Dissipam-se no ar, sem forma ou direção.
O carente, perdido na fúria que calafrios lhe faz,
Não percebe que a prisão é leve, feita de ar,
Que no abandono é o outro que lhe rouba a paz,
Esta ironia amarga e silenciosa,
Onde o espelho engana os olhos marejados
Quem procura aprovação tão ansiosa,
Encontra um eco de corações fechados.
O amor próprio, joia oculta em si,
É o farol esquecido num porto de amor,
Enquanto se ajoelha a quem não quer ouví-lo,
A liberdade jaz, oculta em seu valor.
E o manipulador, ávido devorador de almas,
Sacia-se da fragilidade de quem amor lhe implora,
Mas, no fundo, a sua fome que aos demais causa traumas,
É de um parasita que tudo devora.
Doce tragédia de vultos entrelaçados,
Num teatro de sombras e desatino,
Onde a dor é cantada em fados,
E brincar com os sentimentos do outro, um perpétuo destino.
E assim dançam, como folhas ao vento,
O carente e o que o controla em segredo,
Até que o despertar seja um lamento,
E as correntes se desfaçam, sem dó nem medo.
Mas há uma força, latente, escondida,
Quando o carente por fim se olha
ao espelho,
A rejeição não é mais ferida renhida,
mas sim, o voo final, o adeus ao velho.
Então ele ergue-se, sem nunca mais se curvar,
Agora a sua busca não é por rostos, nem gestos vazios...
No brilho dos olhos que acabam de despertar,
Vê-se a liberdade, num coração que não é mais dos gentios.
E assim o jogo termina, não com gritos,
Mas com o silêncio da alma sabia, que por fim aprendeu,
Que a verdadeira luta não está nos conflitos,
Está em aceitar-se o que se é,
E não chorar o que se perdeu.
E no fim, o manipulador, solitário ao espelho,
Vê apenas o vazio que ele próprio bordou,
Sua arte, pintada num traço vermelho,
Nada construiu, apenas se desfez, e então... se finou...
T. M. GRACE
Estar em paz, não é só ficar paradinho, de boa. Não!
Quando começa a dançar, você entra em equilibrio com o Todo.
Ao correr ou estar caminhando, vc mantendo um ritmo de passada, o fluxo acontece.
São muitos caminhos.. Continuem buscando a verdade! Quando a dor cessar e vc começar adquirir valores de alma(virtudes), o teu caminhar se tornará mais brilhante.
Como um "sol de pernas" na Terra.
"No vasto universo do amor, nossos corações dançam ao ritmo único de uma melodia que só nós compreendemos."
dia 15 de janeiro
Thamires, estrela que ilumina a escuridão,
Teu nome dança, melodia de sedução.
No céu dos meus dias, és constelação,
Raios de amor, suave sensação.
Entre as páginas do destino, te encontrei,
Thamires, poesia que o coração fez lei.
Teus olhos, reflexos de um céu profundo,
Amor eterno, em cada segundo.
No palco da vida, és a protagonista,
Thamires, luz que em minha alma persiste.
Teu sorriso, sol que aquece meu ser,
Em versos de amor, contigo hei de viver.
"A vida é uma dança entre o equilíbrio e a transformação, onde aprendemos a nos adaptar às mudanças constantes."
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