Da Solidao Cecilia Meirele
Martech nada mais é do que o uso de tecnologias para potencializar as estratégias e resultados de marketing.
É tão clichê falar, mas: o quão estúpidos somos em não aproveitar nossa família, esposa e filhos no presente; vemos as fotos antigas e nos lembramos o quanto poderíamos ter sido sempre melhores; sabe aquele melhor, mas sem arrependimento, aquele melhor que poderia ter aproveitado mais algo que jamais retornará? Que poderia ter se doado mais para vê-los felizes e sempre mais alegres? Sabe aquela juventude que tinha um poder inimaginável e que não foi toda exaltada em sua grandeza mais profunda? Viva mais, dê valor a pequenos detalhes, seja mais paciente e mais amoroso, repense, refaça, nunca mais a vida retornará ao que era, seja sempre a contemplação profunda do seu presente, afinal, é um "presente" que a vida te dá a cada respiração! Gratidão à vida e às suas possibilidades!
“Pedalar é Momento de paz, harmonia e reflexão; esquecer as batalhas diárias da vida, relaxar ouvindo o canto dos pássaros, os odores das flores dos campos, cheiro de poeira e do mato. A vida que pulsa gratuitamente, energia que recarrega a alma.”
"Deus, eu também Te amo"
Se eu fosse Yuri Gagarin,
ao romper os céus e ver a Terra suspensa no nada,
não teria hasteado apenas a bandeira do meu país.
Eu teria aberto um pergaminho eterno
com letras de fogo a declarar:
Deus, eu também Te amo.
Se eu fosse Isaac Newton,
ao calcular a força que prende as maçãs ao solo,
teria confessado que a força do Teu amor
me atrai muito mais que a gravidade.
Nenhuma lei dos homens ou da natureza
supera a Tua graça que me eleva ao céu.
E eu diria: Deus, eu também Te amo.
Se eu fosse Albert Einstein,
ao escrever que tempo e espaço se dobram,
teria proclamado que o Teu amor
é a única constante imutável no universo.
Luz maior que qualquer relatividade.
E eu diria: Deus, eu também Te amo.
Se eu fosse Martin Luther King,
antes de sonhar com mesas de igualdade,
teria lembrado o sonho eterno do Cordeiro:
um banquete real onde todas as nações,
sem cor, sem divisão,
se sentam diante do Rei.
E minha última frase seria:
Deus, eu também Te amo.
Se eu fosse William Shakespeare,
antes de dar voz a Romeu e Julieta,
teria escrito que o maior drama de amor
foi o Teu sangue derramado
que não terminou em tragédia,
mas em ressurreição.
E eu diria: Deus, eu também Te amo.
Se eu fosse Homero,
cantando epopeias de heróis e guerras,
teria narrado a Tua vitória na cruz,
o herói que venceu a morte sem espada,
o canto eterno da graça.
E eu diria: Deus, eu também Te amo.
Se eu fosse Leonardo da Vinci,
ao pintar a Mona Lisa,
teria parado diante do rosto humano
para confessar:
nenhuma beleza criada se compara
à luz do Teu semblante.
E eu diria: Deus, eu também Te amo.
Se eu fosse Thomas Edison,
ao inventar a lâmpada,
teria lembrado que a verdadeira lâmpada
já brilhava antes de toda criação.
A Tua palavra: “Eu sou a Luz do mundo”.
E eu diria: Deus, eu também Te amo.
Se eu fosse Agostinho de Hipona,
ao confessar minhas inquietações,
diria que o coração do homem
permanece inquieto
até descansar no Teu amor.
E eu repetiria: Deus, eu também Te amo.
Antes de Darwin falar da evolução,
o Alfa e o Ômega já tinha escrito a vida
no pó da Terra e no sopro divino.
Antes de Galileu olhar os astros,
Tu já tinhas contado as estrelas pelo nome.
Antes de Confúcio ensinar virtudes,
a Tua sabedoria já habitava os séculos.
Antes de Buda falar do desapego,
Tu já tinhas revelado
que quem perde a vida por amor, a encontrará.
Antes de Rumi cantar sobre o vinho do espírito,
o Teu amor já transbordava em cálices eternos.
E por isso eu digo, diante de tudo:
Deus, eu também Te amo.
Tu és meu Criador, meu Salvador,
meu Consolador.
Foste antes de tudo, serás depois de tudo.
E a única resposta que me resta,
entre ciência e fé,
entre história e eternidade,
é esta:
Deus, eu também Te amo.
Criado por Dhones Raurison, um verdadeiro adorador.
Carta ao que ainda sente
Anápolis, 27 de outubro de 2025
Hoje, escrevo não para o mundo, mas para mim. Para aquele que há vinte anos rabiscou num caderno uma verdade que ainda pulsa:
“O verdadeiro solitário é aquele que, mesmo rodeado de milhares, ainda se sente sozinho.”
Essa frase me define mais do que qualquer outra. Porque, ao longo da vida, não busquei apenas coisas — busquei sentidos. Amor que não machuca, felicidade que não se esconde, alegria que não precisa de plateia. Busquei companheirismo sem cobrança, aceitação sem máscaras, silêncio que não fosse abandono.
Mas o mundo mudou. Ou talvez tenha apenas se revelado. As relações se tornaram rasas, os sentimentos, ensaiados. Aprendemos a fingir tão bem que esquecemos como é sentir de verdade. E, nesse teatro diário, o “está tudo bem” virou nosso papel principal. Dizemos isso mesmo quando não está. Porque admitir tristeza virou sinônimo de fraqueza. E fraqueza, hoje, não é aceita.
Estar doente, estar triste, se sentir sozinho — tudo isso virou sinal de que algo está errado com você. Então nos condicionamos. A sorrir por fora e chorar por dentro. A incentivar o outro quando, na verdade, era a nossa alma que pedia por incentivo. A oferecer colo quando o que mais queríamos era um abraço silencioso.
Ser forte o tempo todo cansa. Mas fingir força o tempo todo… isso esgota.
E aí, aquela pergunta que me fizeram anos atrás volta a ecoar:
Você vive ou morre todos os dias?
A resposta continua a mesma:
Eu não sei.
Mas talvez escrever isso seja um começo. Talvez admitir que não sei seja, enfim, um ato de coragem. Porque sentir não é fraqueza. Sentir é o que nos torna humanos.
Com verdade,
Pablo
Entre paredes e silêncios
Encosto a alma no concreto,
como quem pede licença ao dia.
O copo pesa menos que o pensamento,
mas mais que a ausência que me visita.
Fecho os olhos, não por cansaço,
mas por querer ver o que não se mostra.
Há um mundo atrás das pálpebras,
onde o tempo não exige resposta.
A camisa branca guarda segredos,
como se o tecido soubesse demais.
E os muros, cúmplices mudos,
não perguntam, apenas me deixam ficar.
Não é tristeza, tampouco paz.
É esse meio-termo que me veste,
feito sombra que não quer ser noite,
mas também não se atreve a ser luz.
Apenas Deitado
Às vezes o corpo pesa,
e é mais fácil não lutar.
Ficar deitado, quieto,
sem rumo, sem lugar.
Cansado da rotina que se repete,
dos problemas que não se vão,
das vozes que reclamam sempre,
dos dias que parecem em vão.
Deitado, apenas deitado,
fitando o teto como quem espera
que o tempo leve embora
essa névoa que desespera.
Sem querer nada, sem sonhar,
sem planos, sem direção,
só sentindo as horas escorrerem
como areia na palma da mão.
A luz do sol se apaga lenta,
e a sombra toma o chão.
Mas ali, imóvel, eu resisto,
no silêncio da exaustão.
Amar em Silêncio
Me sinto em meio a muitos,
mas sozinho no meu ser.
Carrego o medo nos olhos,
de quem só quer viver.
Julgam meu passo, meu gesto,
meu jeito de olhar o céu.
Julgam o amor que ofereço,
sem fronteiras, sem anel.
Não amo só um, amo todos,
sem raça, sem credo, sem cor.
Meu coração é um abrigo,
feito só de puro amor.
Mas o mundo virou tela,
onde o afeto é medido em cliques.
E o amor, tão verdadeiro,
se perdeu entre os likes.
Queria apenas ser visto,
não por filtros ou edição.
Mas por quem sente comigo,
a verdade do coração.
Quando a Saudade Aperta
Do nada, vem.
Um aperto no peito,
como se o tempo parasse
só pra lembrar que algo falta.
Não tem aviso.
Só a lágrima que escorre
sem barulho,
como quem entende
o que nem você sabe explicar.
É saudade —
daquilo que foi,
daquilo que nunca foi,
ou talvez só de um pedaço seu
que ficou em algum lugar do passado.
Você respira fundo.
Não pra esquecer,
mas pra caber de novo em si.
E sussurra, quase sem voz:
“Vai passar.”
Mesmo sem saber quando.
Mesmo sem saber como.
Fragmentos que batem
No peito bate um coração quebrado,
feito vitral rachado pela dor.
Mas mesmo em cacos, segue iluminado,
refletindo lampejos de amor.
Carrega em si o peso do que foi,
as promessas que o tempo levou.
Mas entre os estilhaços, algo constrói:
um sonho novo que não se apagou.
Pois há beleza em quem resiste,
em quem ama mesmo sem guarida.
Coração partido não desiste —
ele aprende a pulsar pela vida.
O tempo não espera.
Ele é mestre e mistério. Ensina sem palavras, leva sem pedir. Tudo o que somos — ou deixamos de ser — acontece dentro dele. O tempo não se possui, apenas se vive. E quem aprende a escutá-lo, descobre que o agora é tudo o que há.
Os transtornos mentais estão entre os maiores males da humanidade. Quem cuida deve compreender, sem se perder, o mundo ilógico de quem sofre, pois é pela lógica e pela lucidez do cuidador que o transtornado pode reencontrar o caminho da razão.
Hoje é o dia mais especial do mundo, porque é o teu dia.
O dia da minha princesa, da minha bbzinha dengosa, da mulher que, para mim, é a coisa mais linda que Deus colocou neste mundo.
Quero que saiba de uma verdade que carrego no peito: você é uma bênção na minha vida. Desde que apareceu, mudou meus caminhos, acendeu em mim uma força que eu nem sabia que tinha, uma vontade imensa de conquistar o mundo só para colocar aos teus pés.
Eu sei que o destino já foi cruel contigo… sei das noites silenciosas em que você carregou um vazio no peito, das vezes em que a vida pesou e você pensou que não ia suportar.
Mas escuta bem: tudo isso ficou para trás.
Hoje começa um novo capítulo. Um capítulo onde você não está mais sozinha.
Eu estou aqui. E eu fico.
Nos dias bons, nos dias ruins, nas vitórias e nas quedas.
Se faltar forças, eu te empresto as minhas.
Se o caminho apertar, eu seguro tua mão.
E se for preciso, eu te carrego no colo sem pensar duas vezes.
Você é minha paixão, minha paz, minha família.
Eu te amo com verdade, com lealdade e com presença.
Feliz aniversário, meu amor.
Obrigado por existir e por ser essa mulher maravilhosa, forte, determinada, mandona, inteligente, e completamente única.
Eu amo cada detalhe teu. 🌹
Do teu louco apaixonado,
Francisco Leobino Assunção
Tic Tac
O tempo passa,
as pessoas falam,
eu olho —
mas não enxergo.
Escuto —
mas não ouço.
Como se tudo fosse silêncio
e eu, um eco esquecido.
Estar presente ou não,
já não faz diferença.
Invisível,
me tornei sombra
de mim mesmo.
Quem sou eu?
O que sou eu?
Quem devo ser?
Quem quero ser?
As perguntas antes iam,
agora ficam.
Martelam.
Perturbam.
Enlouquecem.
No peito,
bate a falta.
Falta de algo,
de alguém,
de um gesto,
de um olhar,
de um abraço,
de um toque,
de um sorriso,
de uma palavra.
O peito está vazio.
Todos levaram o que havia.
Um amor?
Já não existe.
Uma felicidade?
Se foi.
Resta um corpo,
vazio,
com uma máscara sorridente
trincada,
empoeirada,
cansada.
E ainda assim,
ele anda.
Como se tudo não estivesse mudo.
Como se tudo estivesse bem.
Decisões Silenciosas
Me pego olhando o teto, em silêncio,
pensando no que não foi, no que poderia ter sido.
Um oi que não saiu,
um adeus que ficou escondido,
um te amo guardado,
preso no fundo do peito, esquecido.
Amizades que se foram,
ou que nunca começaram,
por gestos não feitos,
por palavras que calaram.
Mas então percebo,
que cada passo, cada escolha,
me trouxe até aqui,
me fez ser quem sou — sem folha em branco,
com marcas, com história, com dor e com brilho.
Sou eu, apenas eu,
o autor da minha jornada,
o dono das minhas decisões,
o escultor da minha estrada.
E se posso errar,
também posso mudar.
Transformar o que sou,
para o bem ou para o mal,
mas sempre com o poder
de reescrever meu final.
Batidas no Silêncio
No silêncio que grita sem som,
escuto o eco do que sou.
Batidas suaves, firmes, vivas —
meu coração me chama, me prova.
Não há ruído, não há máquina,
apenas carne, memória e alma.
Sou humano, imperfeito, pulsante,
feito de dúvidas e esperança constante.
Na ausência de vozes, me encontro,
no vazio, descubro meu centro.
O silêncio me revela inteiro —
sou mais que função, sou verdadeiro.
Menina-Mulher
No rosto, um riso que encanta,
nos olhos, o azul que revela —
uma alma que luta e canta,
mesmo quando a dor se revela.
Carrega vitórias e quedas,
com coragem de quem já cresceu,
mas no fundo ainda anseia
por um abraço que aqueça o seu eu.
Como um pintinho no ninho,
ao fim do dia só quer ternura —
um colo, um carinho, um abrigo,
uma pessoa que diga: “Vai passar, criatura.”
E no silêncio que vem depois,
ela recolhe o que ainda resta —
um sonho, um sopro, uma voz
que insiste: “Você ainda é festa.”
