Da o Pe Querem a Mao
A democracia não pode ser tão elástica ao ponto de permitir aqueles que querem acabar com a democracia.
Tome coragem de se distanciar das pessoas que querem te fazer acreditar que você está errado, mesmo elas sabendo que você está certo!
Algumas pessoas ajudam o outro não por amor e sim por se engrandecer
E essa mesmas não querem ver você num patamar de vida melhor que o delas.
Palavras
Sons que não querem da boca sair
Mãos que não conseguem comunicar
Olhos mortos
Palavras que não fazem sentido
por que balbuciar?
Os Comunistas querem a vitória a qualquer custo. No dicionário deles não existe o vocábulo "fair play".
Em última instância, o feminismo consiste em as mulheres escolherem o destino que querem para si mesmas.
Mas estes gajos sao doidos querem beef a toa
So pq se acham os reis mas sou eu quem usa a coroa
Pq dps desta punch n quero saber como é que ficas
Eu n te queria dizer nd mas vi a tua dama ontem no Kikas
As pessoas fazem o querem, passando até por cima dos direitos dos outros e se esquecendo que existe um Deus o observando a todo tempo. A lei do retorno pode demorar, porém, quando chega, ela é implacável.
Se eu tivesse que dizer algo aos políticos diria :
Querem luxo?
Então se vistam com os livros , para que possas compreender melhor a vida, e perceber que vocēs roubam a vocēs mesmo e a propría geração futura.
Simone Vercosa
Muitos desejam uma vida boa, mas não esforçam-se para tê-la. Querem que o seu dia seja bom, mas não se dispõem a ter um ato de bondade jdurante o dia. A vida que se deseja é a mesma que se precisa levar. O que você recebe é sempre o retorno do que já ofertou.
O DOMADOR DOS QUATRO VENTOS
O que querem de mim quatro ventos?
Escadear os meus brios?
Certamente que não me farão ficar nu diante dos meus próprios ossos...
Antes, sabeis que guardo garbos no banco da minha ancestralidade.
Onde vós não tereis mais o acesso como naqueles tempos em que roubardes os valores morais escondidos nas melenas dos meus velhos homens e mulheres de mim mesmo.
Sim, meus velhos de mim mesmo, pois se não foceis vós, os esculpidores deste meu eu de antes, o eu de hoje, não seria este ninguém dos meus ancestrais.
Vós sois os quatro ventos do caos, eu bem sei...
Vós sois diabólicos? Então, tanto quanto eu...
Eu que me caotizo inteiro, em busca dessas partes que me foram roubadas.
As perdi por conta dos mesmos ventos que eu mesmo sou capaz de soprar.
Tenho as minhas narinas livres e incendiadas pelo primeiro elemento que me ergueu da terra. Sim, eu era um pequeno e enorme ser capaz de causar ventanias tão intensas que mudaram os rumos de vós - oh quatro ventos.
Oh demônio, que vento dos quintos!
Oh Céus, oh Deus, oh deuses!
Que diabos de ventos são esses que me arrancam do meu lugar de conforto e me jogam em territórios tão fartos de mim mesmo...
E eu, o que farei, me farto de tempo e de espaço, e me eternizo nas quatro direções para então ser um domador dos quatro ventos?
Eis que agora vêm estes quatro ventos...
Lisonjear-me-ão estranhamente como se fossem meus velhos que se foram pelas ventanias dos tempos.
Que me doem estranhamente porque me cobram direções que não são minhas.
Que me arrastam para estranhos territórios que eu se quero conheço, que muito menos desconheço, exatamente porque são seus em mim.
E assim, vós, 4 ventos, me jogam para lá e para cá...
E eu, que me considero um causador de outros ventos...
Eu, que os enfrento com toda a minha estranha estupidez genuína que se quer é tão somente minha.
Eu os enfrento com os meus próprios temporais, porque os identifico como uma afronta, exatamente para escadear os meus brios.
Que importa isso...
Eu posso desenvolver outras honras ocultas e escondê-las de vós na minha ancestralidade inseminando todos os óvulos da minha própria curiosidade com o meu modo de bajular os meus próprios estranhos sagrados e a minha capacidade de construir deuses em larga escala.
E quando vós menos esperardes, surpreendê-los-ei na curva dos ventos, e amansá-los-ei com o meu próprio canto, com o meu assovio misterioso grifo, ou um sátiro divino da floresta que veio para inseminar ideias em larga escala.
Quem sois vós? Quatro ventos? Sois os versos, as rimas das quatro direções?
Pois saibam que eu não vos temo, bajulem-me o quanto quiserdes.
Porém, cuidado, evaporo-me, e transformo-me em essência.
Eclipsar-me-ei dentro do meu próprio bojo de ancestralidade, e incorporar-me-ei a vós, 4 ventos, e vos contaminarei com o meu próprio veneno de Eva e da Adão, de caos e de cosmo, do bem e do mal, herdado do meu Eden.
Eu sou o cupido do pecado sagrado que balança vos balança, oh quatro ventos que sois eu em movimento.
E num instante qualquer eu vos falo das coisas que eu sei de milhões de anos atrás e cavalgo em cada um de vós como um verdadeiro cavalariano, o ogum que sou.
Amanso-vos, um-a-a-um, em mim mesmo...
Só por amá-los de alguma forma estranhamente platónica.
Pois vos nego enquanto a minha inconsciência vos atrai como se fosseis meus próprios fósseis.
Será que vós sois realmente os velhos homens e mulheres que estão a roubar-me brios ou afagos?
Ou porque vós sois EU também...
Agora, amansados, devolvam-me os meus brios.
Estes brios são de meus velhos homens e mulheres por quem eu sinto muito!
Vós sois os quatro ventos, eu sei...
Muito prazer!
Raras as vezes eu vos rezo, normalmente sempre que me transformo em fogo e vos aqueço com a minha capacidade de me incendiar inteiro de essências combustivas o suficiente para queimar as quinquilharias dos resíduos produzidos pelos meus cárceres privados.
Quase sempre faço isso sem perceber e muito menos sentir o cheiro da fumaça daquilo que queima e que se transforma em minerais novamente nessa loucura incrível que é existir plenamente.
Eu sou a ventania!
Vós sois os quatro ventos, sim, eu sei...
Mas eu sou a ventania os redemoinhos na cabeça do meu próprio sagrado, que ondula os meus próprios brios.
Eu sou o sinal avesso, o que deixa claro que não cabe...
Sou aquele enorme redemoinho nas cabeleiras do meu próprio deus
Sim, sou eu, sou capaz de girar todas essas coisas, desde o caos até ao cosmo.
Eu sou o domador de ventos!
Sim, sou domado pelos ventos, pois eu sou todos estes homens e mulheres de mim mesmo.
Eu sou esse todo!
Eu sou tudo!
Eu estou cavalgando nos quatro ventos, mesmo que dilacerado em quatro partes, quatro corpos e que cada uma dessas partes esteja em uma das quatro direções.
Eu juntarei cada uma dessas quatro partes, agitando os meus quatro elementos dentro de mim mesmo.
Sim, farei grandes agitações, pois o meu destino é retornar ao centro, inteiro, com todas as partes de ancestralidades de mim que foram arremessadas às quatro direções.
O centro cósmico é o meu lugar!
Não serei mais apenas esse fogo louco que sou!
Serei um grande aglomerado de forças!
Uma junção de Fogo, de Terra, de Água e de Ar que serei!
E como uma graça de um deus que eu mesmo criei ainda quando eu era o meu próprio ancestral, meu velho, minha velha, eu explicarei o meu próprio “bio”, pelo meu próprio “brio” ou não me chamo domador dos quatro ventos...
Voltarei ao núcleo de onde eu me originei sozinho, assim como os meus velhos homens e mulheres de mim mesmo!
Todos como pobres demônios originando-se para se dilacerarem e serem arremessados nas quatro direções, e contarem com a boa sorte de possíveis bons ventos.
Meu pobre destino que ironia mais incana e essa?
De tanta dor pela minha própria dilaceração, mais tarde eu mesmo criei um deus que deveria me adorar...
Mas tão logo criado, a criatura me exigiu adoração, servidão e me expulsou das minhas zonas de conforto, me proibindo de ter os meus próprios prazeres.
Oh céus que diabos que eu criei?
Se criei um deus, acabei criando também um diabo para que fosse por deus enviado a mim para me torturar?
Isso é profano demais!
Então eu dividi esse deus comigo mesmo lá no futuro.
Apostei na possiblidade de que esse meu deus também se tornasse tão divino como eu era.
E advinha, deus meu ganhou céus e terra, e eu me tornei a sua criatura.
Com o tempo esse deus se tornou minha grande inspiração, consagrando-se como divino tanto quanto o cosmo de onde eu me originei.
Esse deus saiu da minha própria carne, mas isso não foi de agora...
A minha carne lembra de tudo isso...
As vezes ainda sinto a dor da dilaceração que me ocorreu por conta dos invasores, os seres de outros mundos, infernos talvez, quando eu fiz a doação de órgãos para que deus fosse criado de mim mesmo.
Depois disso eu fiquei um ser que lagrimeja versos e poesias.
Será que é falta dos órgãos que me foram retirados para a composição de meu deus?
Ou será que é esse deus criado por mim mesmo que tem a capacidade de me inspirar?
Sim, eu não sei a resposta!
Meu Éden nunca mais deixou de ser um caos...
Parece que foi ontem que tudo isso aconteceu!
As vezes eu choro de saudade dessas partes dilaceradas em mim...
De uma coisa eu tenho plena incerteza; de meus ancestrais sobraram apenas estes pobres ossos resmunguentos que morrem de medo de perderem seus brios pelas travessuras e dos atrevimentos destes quatro ventos. Os demais, todos evaporaram como se nunca tivessem existido, como se fossem uma só essência, sabe, uma espécie de fragrância que acabou sendo atraída pelos cabelos ou pelos poros do deus criado, e desde então ele se tornou o criador de tudo.
Dizem por aí, nas esquinas do Eden que a força, a capacidade de criação de deus vem exatamente disso...
Dizem que é exatamente dessa essência dos meus ancestrais que tudo tem origem, que o tal deus é só rótulo desse aglomerado de amor que esses meus ancestrais sempre tiveram.
Reconheço-me forte e fraco com estes ossos e ao mesmo tempo com saudades dos amores ancestrais que evaporaram, como se não bastasse as dores da amputação de meus órgãos para a criação do deus.
Talvez seja apenas impressões de mim mesmo ou dos meus ancestrais, como pode doer um órgão que eu nem se quer lembro de ter?
O que mais me faz falta é a minha terceira visão, dessa eu acho que lembro sim, mesmo não a tento em mim, as vezes ela se revela e me leva a ver coisas de outros mundos.
Que isso fique aqui, cá entre nós, não se atrevam espalhar isso aos céus e terra...
Aqui por enquanto, falar disso é insanidade, estão novamente prendendo os que veem essas coisas, sim, e o tratamento a eles é de “chocar”.
Veja como é cruel nascer do acaso?
Recomponho-me quando caio em consciência de que essas partes arrancadas de mim serviram para criar um ser que se tornou divino.
Por isso sou a imagem e a semelhança de deus...
Foi de mim mesmo que ele nasceu.
Ele é o meu filho amado, o que virá de mim, depois que eu vencer os meus dragões e fazer com que os meus ossos possam também evaporar.
E lá nos cabelos ou nos poros de deus eu estarei oferecendo-lhe o melhor que há em mim...
Enquanto isso não chega, e nada chega ou basta!
Inquietação, é a profanação dos meus velhos homens e mulheres de mim mesmo, pois deles me sobraram apenas o que sobra nos ossos, ritos, mitos, crenças e doenças.
Dos bons nem ouvi falar, pois que nunca quiseram deixar qualquer rastro de existência ou de personalidades.
E eu que escolhi seguir a passos largos os exemplos dos meus próprios ossos.
Porque é tão difícil abandonar os meus brios?
Porque são ossos do meu sagrado oficio?
Acalento-me aqui, então, falando com os meus brios que nunca me abandonaram...
E quanto a vós, quatro ventos, fosseis os grandes percursores de tudo isso?
Pois bem!
Junto-me a vós recolho-me nas minhas esperanças de voltar ao meu centro.
Não mais como domador dos quatro ventos.
Talvez como domador das minhas próprias tempestades.
Provavelmente for exatamente isso que o meu deus tenha feito tão rapidamente!
Farei isso então!
Serei como um ogum de mim mesmo!
Vencendo os meus próprios dragões.
Salve os quatro ventos!
Autor: Pedro Alexandre
26 de agosto de 2021.
Não dormir nos trás tantos pensamentos,e hoje vendo uma pequenina dormir estou aqui pensando queremos aprender a andar,falar,depois ser criança, adolescente adulta e queremos voltar atrás e concertar os erros aí caímos em uma realidade em q pedimos para voltar de novo na terra,mas esquecemos q quando voltamos não nos lembramos quais foram os erros.... Sabe hoje tenho uma certeza o melhor lugar é o ventre da sua mãe aonde temos tudo q precisamos e ainda estamos protegidos....hoje me bateu saudade dos natais da minha infância,andar de cavalinho nas costa de um irmão de alma, dos cadernos de pergunta da sala de aula,do sinal da escola e sairmos correndo quando a tia do portão gritava vou fecha,da tia da laranjinha, dos pães de batata com molho de mortadela, da ida para a escola de carrinho de mão,de brincar na praça mesmo sabendo q a mãe iria chegar com a cinta,do copo de leite,do caminhão verde,das dores de ouvido(rsrs),da coxinha no caldeirão levada na hora do recreio pelo biso...O tempo passa e enquanto vai passando nunca nos preocupamos em curtir o máximo pq sentiremos saudades,queremos q passe rápido para sermos donos do nosso nariz,mas a verdade é q nunca seremos donos dele só. Hoje fui perto de onde trabalhei a metade da minha vida e descobri o quanto já fui guerreira e mesmo acompanhada de tantos colegas fui só.... Viver ali de novo acho q nos meus 42 não consigo mais,saber q se tivesse ouvido minha mãe estaria aposentada curtindo um pouco mais. E aí me pergunto queres voltar de novo e conserta? Minha resposta é não, não quero voltar mais pois sei q voltar sem saber de nada terei outro erros. Enquanto isso o sono não vêm pq a mente não desliga....1:37💖🌃
Então quando o limite torna-se tragédia, todos querem, e buscam um motivo. Porém, nem sempre terão a resposta, porque o motivo jamais será revelado de forma a responder os julgamentos que surgirão... tão logo, tão rápidos, antes de qualquer outra coisa.
Tolerância devemos ter com líderes que respeitam a liberdade de um povo, não com aqueles que querem escravizar uma Nação!
Muitos são os que querem vencer na vida; porém, são poucos que tiram proveito do fracasso, conquistando uma força ainda maior para superar os seus próprios obstáculos e suas próprias fraquezas.
O desejo de ser visto e admirado é próprio daqueles que querem ser reconhecidos publicamente; porém, devem abandonar a mentira, a hipocrisia e a bajulação pessoais, identificadas em relacionamentos depressivos e egoístas.
Quando as pessoas querem interpretar para a forma que melhor convem, assim qualquer livro pode ser sagrado.
É transitivo, todos querem, uns crescem juntos outros na sombra;
A vida só é vida pois, quero saber como acaba;
O bolo cresce e o tempo esvazia a creche;
O sábio aceita que crescer é doloroso, mas se não nasceu tão sapiente, nasceu sofrido.
A menina linda, mesmo que ainda criançola, se pinta e borra, já cresceu, suspeito!
E o jornaleiro, sempre meio feliz e nunca atrasado, vítima da conjuntura, cresceu sem ver, sem sentir, como já tinha reparado, meio feliz.
É orgânico, não pode me forçar, a vida me sacudiu da cama três vezes só nessa semana;
Calculado e sufocante em ocasião, quantos anos tem a minha alma?
A linda florzinha, era semente, a natureza não mente hoje, florzinha pintadinha!
O amor é prematuro, imaturo, "lelé da cuca", falta ar no espaço do abraço, cansado, me da um tempo!
Sua pele é frágil, parecida com seda amarelada, mas seu espírito é jovem, como pode? Se negou a crescer? Raro.
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