D Dinis
Há vezes que me vem a mente, que o homem mais burro é aquele que pensa que se conhece. Me é tão difícil me conhecer, tudo por causa da maldita aprendizagem que me modifica a cada aprendizagem.
fragil como a brisa do mar,incomprendível como o amor,la se foram os sentimentos que quase uma vida durou...
Deus e Bem Claro e Direto, trazei na minha casa tesouro, e Eu vou abrir bênção na sua vida, até que não haja lugar suficiente para você guardar.
A Desconformidade de não Saber o que nós Espera, Trás Angústia no Coração, quando Permanecemos Desviados de Deus.
Cuide se,você tem mais poder do que remédios,
para tornarteu corpo forte
e ele te carregar bem, ao longo da vida.
Um Indivíduo na Casa dos 30 anos, Conduz Agregado em Si, um Ralé Dramático que vai Trazer Resultados na Conduta com Quem vai se Relacionar.
Existem três fatores,que se fora de cogitação,
deixariam uma multidão sem sentimentos e sem
assuntos.
Ideologia,ódio e indiferença.
O Tráfico é como a Hidra de Lerna, das sete cabeças uma é imortal, porém existe apenas um herói que consegue destruí-la.
A Hidra de Lerna também possui um odor tóxico que só de inalar a pessoa morre, assemelha-se as drogas que vêm assolando continuadamente nossa sociedade, tudo por causa dessa cabeça que a justiça não consegue arrancar e enterrar. Por isso, acreditamos que somente DEUS poderá acabar de vez com o tráfico, pois o sistema é sujo e não permite que ele seja destruído. Enquanto isso, os policiais e os demais poderes que não são corruptos, seguem enxugando gelo, tentando arrancar e cauterizar as outras cabeças a fim de que o sofrimento e as perdas humanas sejam reduzidas.
“H.A.A”
Quando você depara com um reciclador,geralmente imundo,respeite, porque eles lidam com nossas sujeiras,nossos descartes,saiba que ele será o empresário do futuro.
Na Hora H, na véspera do Dia D, o mentiroso foge sem prestar socorro, e conquista a própria Liberdade.
Crises cotidianas
Vivo a minha versão dessas tempestades de coisas.
Na esquina dos milhares de caminhos,
Então, te entendo
você precisa escolher.
O tempo são seus anos de vida,
e o peso da escolha é imenso:
escolher por onde seguir,
sabendo que não adiantará olhar pra trás.
Então, não olhará.
Cada estrada é uma vida,
e milhares de assassinatos de tantas outras vidas,
as vidas não vividas,
as estradas das possibilidades não escolhidas.
Crise é o choque da decisão importante
diante das infinitas possibilidades.
Muitas estradas conduzem à felicidade
através de caminhos repletos de tristezas.
Destinos tristes,
encontrando alegrias inesperadas.
Poucos caminhos são só tristeza ou felicidade,
porque assim somos nós:
misturamos dor com alegria.
Eu misturo, e você também.
Em alguns caminhos, somos belos demônios
disfarçados de homens e anjos.
Em outros, somos anjos caídos
entre homens e demônios.
Num mundo onde não existem nem anjos, nem demônios,
apenas homens.
Algumas estradas são plenas,
outras, fatais.
Milhares de caminhos únicos,
paradoxos prolixos,
traçados no vasto mapa das possibilidades.
Linhas que partem de você,
onde seus pés estão agora,
e seguem por cruzamentos e derivações,
rumo ao futuro.
Cada um é um universo de escolhas.
Sempre há uma guinada possível,
ou a opção de seguir em linha reta.
A amálgama da vida,
o abstrato desenho do destino.
Crises querem dizer que está acontecendo muito.
Tantas coisas que não temos tempo,
ou energia, para ponderar cada rota.
Ansiedade e estresse surgem como sinais
do nosso subconsciente,
percebendo a complexidade.
Decisões importantes pressionam,
o tempo nos desafia.
Isso é crise.
De algum ângulo,
há algo de romântico em saber
que nossa ansiedade vem de algo importante.
As crises são os pontos de virada,
as cenas que os diretores destacariam.
Pássaro Perdido,
o título do filme da sua vida.
Assim também seriam os capítulos da sua biografia:
sempre sobre as crises.
O Rodopio da Borboleta,
seria seu livro.
O meu, eu não sei.
Entro em crise só de pensar
Só falei do tempo
Não sabia que era adeus,
Nem mesmo despedida,
Como quase nunca se sabe,
O adeus nunca te avisa.
Então falei só sobre o tempo,
Do dia da chuva de vento.
Só falei sobre o tempo,
Do ocupado momento.
Falei e falei do tempo,
De como o tempo passa.
Apontei as nuvens do tempo
Da janela da sua casa.
Não sabia que era adeus,
Não sabia que era despedida,
Então falei o de sempre
Como sempre a gente fazia
Falei do tempo todo o tempo,
Não lembrei de me desculpar
Pela caneca que quebrei
E por tanto te fazer chorar.
Hoje, falar do tempo dá saudade,
Fantasias da minha idade.
Deveríamos, sim, ser imortais,
Para que nunca houvesse adeus de verdade.
