D Dinis
A verdade é um paradoxo de ferir e curar. Enquanto a mentira é a certeza de ferimento sem cicatrização.
Dê as pessoas a oportunidade de falarem, uma, duas, três vezes, ou mais. Quando notardes que não há sinceridade em suas palavras não insista em quere-las ouvi-las mais.
Não pense que estou questionando a existência de necessidades interpessoais básicas. Schopenhauer disse que os bípedes – termo dele – precisam se juntar em volta do fogo para se aquecer. Mas avisou do perigo de se machucarem por ficarem muito perto do fogo. Ele gostava dos porcos-espinhos, que se encostam para se aquecerem, mas usam os espinhos para manter uma distância.
(A cura de Schopenhauer)
Por isso quero estar...
Apesar de muitas vezes as nossas bocas não saberem dizer, ele sabe...
Apesar de muitas vezes os nossos ouvidos não saberem ouvir, ele sabe...
Apesar de muitas vezes os nossos os olhos não saberem ver, ele sabe...
Apesar de muitas vezes as nossas mãos não saberem sentir, ele sabe...
Apesar de muitas vezes os nossos pés não saberem caminhar, ele sabe...
Apesar de muitas vezes os nossos braços não saberem abraçar e acolher, ele sabe...
Não importa o quão desafiadora seja uma situação, não importa qual o momento, não importa qual o motivo e não importa como... um coração verdadeiro sempre sabe o que fazer!
Assinado,
Sempre a teu lado.
O Diretor da Peça da Vida
Evidentemente, como já dito por muitos, realmente somos os atores principais da Peça Teatral que cada um de nós chama de “minha vida”. Nesta peça muitos outros atores se fazem presentes a cada instante, alguns entram em cena, cumprem seus papéis e saem, já outros se fazem presentes ao nosso lado até o fim.
Esta peça é totalmente inclassificável, pois nela há momentos de ação, de aventura, de comédia, de drama, de fantasias, de ficção, de guerra, de suspense, de terror e de romance em cada ato, que, independente da forma, exigirão do ator principal que este faça uma escolha que muito influenciará no desfecho de tudo.
Muitos atores principais acabam recorrendo a atores coadjuvantes para que os auxiliem na tomada de decisão perante as dúvidas e exigências de cada ato, mas acabam se esquecendo, por muitas vezes, de ouvir o que tem a dizer o Diretor da peça, que é aquele que sabe tudo o que aconteceu e o que ainda vai acontecer nela, aquele que está sempre presente apesar de os olhos não poderem ver, aquele que está sempre observando se todos estão desempenhando corretamente os seus papéis, aquele que está sempre organizando os bastidores e que sempre sabe o que é melhor para cada um a cada momento.
Deus é o diretor da peça da vida, confie nele e saiba ouvi-lo sempre que você se encontrar confuso perante as falas e as ações que surgirem em cada ato de sua vida e, acima de tudo, lembre-se que haverá atos em que você atuará solitário, mas não estará sozinho, pois o Diretor estará sempre presente para te guiar e orientar.
Há de se refletir, nos mais diversos meios de nossa Igreja, se as ações pastorais e sacerdotais estão a buscar respostas a estas realidades ou se apenas cumprem as rubricas funcionais de uma “inação litúrgica”, uma vez que ação requer movimento e o não mover-se da liturgia a transforma em peça teatral, um monólogo de quem a preside. [...] a ação litúrgica deve ser como o caminhar de Jesus com os discípulos de Emaús: caminhar com os que perderam a esperança e já não sentem a presença de Deus, ouvindo suas histórias, conhecendo suas experiências e dando-lhes novo sentido ao caminhar.
Hoje ao acordar !
Percebi o quanto sinto sua falta ,mesmo estando ao meu lado me parece invisível...
Não me olhas como antes
Não me tocas como antes ,e posso até afirmar
Não me ama como antes . .
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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